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1.
Braz. dent. j ; Braz. dent. j;33(1): 1-12, jan.-fev. 2022. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1364486

RESUMEN

Abstract Dental implants made of titanium (Ti) material is recognized as the leading treatment option for edentulous patients' rehabilitation, showing a high success rate and clinical longevity. However, dental implant surface acts as a platform for microbial adhesion and accumulation once exposed to the oral cavity. Biofilm formation on implant surfaces has been considered the main etiologic factor to induce inflammatory diseases, known as peri-implant mucositis and peri-implantitis; the latter being recognized as the key reason for late dental implant failure. Different factors, such as biofilm matrix production, source of carbohydrate exposure, and cross-kingdom interactions, have encouraged increased microbial accumulation on dental implants, leading to a microbiological community shift from a healthy to a pathogenic state, increasing inflammation and favoring tissue damage. These factors combined with the spatial organization of biofilms, reduced antimicrobial susceptibility, complex microbiological composition, and the irregular topography of implants hamper biofilm control and microbial killing. In spite of the well-known etiology, there is still no consensus regarding the best clinical protocol to control microbial accumulation on dental implant surfaces and treat peri-implant disease. In this sense, different coatings and Ti surface treatments have been proposed in order to reduce microbial loads and control polymicrobial infections on implantable devices. Therefore, this critical review aims to discuss the current evidence on biofilm accumulation on dental implants and central factors related to the pathogenesis process of implant-related infections. Moreover, the potential surface modifications with anti-biofilm properties for dental implant devices is discussed to shed light on further promising strategies to control peri-implantitis.


Resumo Implantes dentários em titânio (Ti) são reconhecidos como principal modalidade terapêutica para a reabilitação oral de pacientes edêntulos, demonstrando uma alta taxa de sucesso e longevidade clínica. No entanto, após inserção no ambiente bucal, os implantes dentários agem como substrato para adesão e acúmulo microbiano. A formação de biofilmes em implantes dentários tem sido considerada o principal fator etiológico para induzir doenças inflamatórias conhecidas como mucosite peri-implantar e peri-implantite, sendo está última reconhecida como principal razão para falha tardia dos implantes dentários. Diferentes fatores têm sido atribuídos por promover o acúmulo microbiano em implantes dentários, levando a uma mudança microbiológica e favorecendo o dano tecidual, como a matriz do biofilme, exposição a carboidratos e interação entre reinos. Esses fatores combinados com a organização espacial de biofilmes, reduzida suscetibilidade microbiana, complexa composição microbiológica e a superfície irregular dos implantes dificultam o controle do biofilme e a morte microbiana. Apesar da etiologia bem conhecida, ainda não há consenso sobre o melhor protocolo clínico para controlar o acúmulo microbiano nas superfícies dos implantes dentários e tratar a doença peri-implantar. Nesse sentido, diferentes coberturas e tratamentos de superfície no Ti têm sido desenvolvidos objetivando a redução dos níveis microbianos e o controle das infecções polimicrobianas em implantes. Portanto, essa revisão crítica objetiva discutir a atual evidência em relação ao acúmulo de biofilmes em implantes dentários e fatores chave relacionados ao processo patogênico das infecções peri-implantares. Além disso, o potencial de alterações de superfícies com propriedades antimicrobianas para implantes dentários é discutido para ressaltar futuras estratégias promissoras no controle da peri-implantite.

2.
ROBRAC ; 23(66)set 2014. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-763964

RESUMEN

Este trabalho objetiva apresentar o relato de paciente, sexo feminino, 29 anos de idade que compareceu para exodontia do elemento 38 parcialmente erupcionado. Na radiografia panorâmica observa-se o 38 associado a elemento dentário extranumerário, que se estende do rebordo a bem próximo a basilar, ultrapassando os limites do canal mandibular. Na tomografia cone beam observa-se coroa com diâmetro mesiodistal comproporções elevadas, sendo uma coroa dentária, uma câmara pulpar ampliada e três raízes, compatível com geminação. Duas das raízes estavam acima do canal mandibular e uma abaixo. A conduta cirúrgica proposta foi remoção da coroa e das raízes superiores e sepultamento da inferior, para evitar fratura mandibular e parestesia. Realizou-se acesso, osteotomia para exposição da coroa dentária até a região das furcas, seguida odontosecção para separação da coroa das raízes, clivagem e remoção da coroa. Na remoção do fragmento coronário observa--se presença da raiz mais profunda aderida a coroa, não sendo possível realizar clivagem total. As raízes superiores ao canal foram removidas sem maiores problemas. O alvéolo foi curetado, o retalho reposicionado na sua posição, seguido de sutura. Ressalta-se a importância da solicitação de exames de imagem e do planejamento de modo a evitar possíveis complicações no ato cirúrgico.


This paper reports the case of a 29-year-old female patient who visited the dental clinic for the extraction of partially eruption tooth 38. The panoramic radiograph revealed that tooth 38 was associated with an extranumerary tooth extending from the rim to near the basal lamina, surpassing the limits of the mandibular canal. Cone-beam tomography revealed a dental crown with a large mesio-distal diameter, large pulp chamber and three roots, compatible with gemination. Two of the rootswere above the mandibular canal and one was below. The proposedsurgical conduct was the removal of the crown and upper roots and burying of the lower root to avoid mandibular fracture and paresthesia. The region was accessed and osteotomy was performed to expose the dental crown to the furcation region, followed by sectioning for the separation of the crown from the roots, cleavage and removal of the crown. During this procedure, it was noted that the deepest root was adhered to the crown and complete cleavage was not possible. The roots above the canal were removed without incident. The alveolus was curetted and the flap was repositioned and sutured. This case underscores the importance of imaging exams and adequate planning toavoid possible complications during the act of surgery.

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