Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. bras. pneumol ; 49(1): e20220290, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421968

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To estimate the prevalence of current commercial cigarette smoking, as well as those of e-cigarette and hookah experimentation and current use among adults (≥ 18 years of age) in Brazil. Methods: This study was based on a countrywide cross-sectional telephone-based survey conducted in 2022. The sample was designed to be representative of the five macroregions in Brazil and included 1,800 individuals from each of the regions. Telephone numbers, using a random digit dialing procedure, were proportionally selected for each direct distance dialing code in each region and then electronically validated (i.e., 900 cell and 900 landline phone numbers per region). Information on current commercial cigarette smoking (regardless of frequency/amount), as well as lifetime history of or current e-cigarette and hookah use (regardless of amount), were collected. Results: The prevalence of lifetime history of e-cigarette and hookah use was identical (7.3%; 95% CI: 6.0-8.9), whereas the prevalence of current commercial cigarette smoking was 12.2% (95% CI: 10.4-14.1). Young adults (18-24 years) had the highest prevalence of e-cigarette experimentation (19.7%; 95% CI: 15.1-17.0) and hookah experimentation (17%; 95% CI: 12.2-23.2). E-cigarette and hookah use was more common in the Central-West region and among those with a high level of education, whereas current commercial cigarette smoking was more common among those with a lower level of education. Individuals who used the three forms of nicotine delivery corresponded to 1.5% of the sample (nearly 2 million individuals based on the estimated size of the Brazilian adult population). Conclusions: Surveillance is essential for the monitoring and prevention of these new forms of nicotine consumption.


RESUMO Objetivo: Estimar a prevalência do consumo atual de cigarros industrializados, bem como da experimentação e uso atual de cigarro eletrônico e narguilé entre adultos (≥ 18 anos) no Brasil. Métodos: Este estudo baseou-se em uma inquérito telefônico nacional realizada em 2022. A amostra foi projetada para ser representativa das cinco macrorregiões do Brasil e foi composta por 1.800 indivíduos de cada uma das regiões. Por meio de um procedimento de discagem aleatória, os números de telefone foram selecionados proporcionalmente para cada código de discagem direta à distância em cada região e, em seguida, validados eletronicamente (isto é, 900 telefones celulares e 900 telefones fixos por região). Foram coletadas informações sobre o consumo atual de cigarros industrializados (independentemente da frequência/quantidade), bem como sobre a história de uso ou uso atual de cigarro eletrônico e narguilé (independentemente da quantidade). Resultados: As prevalências de história de uso de cigarro eletrônico e narguilé foram idênticas (7,3%; IC95%: 6,0-8,9), ao passo que a prevalência de consumo atual de cigarros industrializados foi de 12,2% (IC95%: 10,4-14,1). Adultos jovens (18-24 anos) apresentaram as maiores prevalências de experimentação de cigarro eletrônico (19,7%; IC95%: 15,1-17,0) e de narguilé (17%; IC95%: 12,2-23,2). O uso de cigarro eletrônico e narguilé foi mais comum na região Centro-Oeste e entre aqueles com maior grau de escolaridade, ao passo que o consumo atual de cigarros industrializados foi mais comum entre aqueles com menor grau de escolaridade. Os indivíduos que usavam as três formas de liberação de nicotina corresponderam a 1,5% da amostra (quase 2 milhões de indivíduos com base na estimativa do tamanho da população adulta brasileira). Conclusões: A vigilância é essencial para o monitoramento e prevenção dessas novas formas de consumo de nicotina.

2.
RECIIS (Online) ; 16(2): 281-297, abr.-jun. 2022. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1378360

RESUMEN

As narrativas antivacinas vêm ganhando força ao redor do mundo e têm sido foco de preocupação de autoridades de saúde nacionais e internacionais. Este artigo tem como objetivo principal analisar as narrativas postadas em dois grupos antivacinas no Facebook publicadas em 2020, quando o mundo iniciava o enfrentamento da pandemia de covid-19. A estratégia metodológica utilizada para alcançar o objetivo e ancorar as análises é o Mapa das Mediações, de Martín-Barbero. Os resultados revelam, entre outros pontos, que as narrativas antivacinas estão, em grande parte, relacionadas com uma desconfiança em duas instituições: a ciência e o Estado. Isso permite o desdobramento de novos estudos focados no desenvolvimento de políticas públicas para o combate à desinformação sobre a saúde nos meios de comunicação.


Anti-vaccine narratives have been gaining strength around the world and have been a focus of concern of national and international health authorities. This article has as main objective to analyze the narratives posted in two anti-vaccine groups on Facebook, published in 2020, when the world was starting the fighting against the covid-19 pandemic. The methodological strategy to achieve the objective and anchor the analyzes is the Map of Mediations, produced by Martín-Barbero. The results reveal, among other points, that the antivaccine narratives are connected with a distrust in two institutions: the science and the State, allowing the development of new studies focused on public policies to combat misinformation about health in the media.


Las narrativas contra las vacunas están ganando fuerza en todo el mundo y están siendo un foco de preocupación para las autoridades sanitarias nacionales e internacionales. Este artículo tiene como objetivo principal analizar las narrativas publicadas en dos grupos antivacunas en Facebook, en 2020, cuando el mundo empezó a luchar contra la pandemia de covid-19. La estrategia metodológica utilizada para lograr el objetivo y realizar los análisis es el Mapa de las mediaciones, evidenciado por Martín-Barbero. Los resultados revelan, entre otros puntos, que las narrativas antivacuna están conectadas con la desconfianza en dos instituciones: la ciencia y el Estado, lo que permite el desarrollo de nuevos estudios enfocados en políticas públicas para combatir la desinformación sobre salud en los medios de comunicación.


Asunto(s)
Humanos , Organizaciones , Narración , Red Social , Movimiento Anti-Vacunación , COVID-19 , Política Pública , Salud Pública , Desinformación
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA