Asunto(s)
Humanos , Consumidores de Drogas , Hipnóticos y Sedantes , Detección de Abuso de Sustancias , Protocolos Clínicos , Diazepam/uso terapéutico , Servicios de Salud Mental , Receptores de GABA-A/efectos de los fármacos , Trastornos Relacionados con Sustancias/psicología , Trastornos Relacionados con Sustancias/terapia , Tranquilizantes/efectos adversosRESUMEN
Epilepsia é o mais freqüente transtorno neurológico sério, atingindo 50 milhões de pessoas no mundo, 40 milhões delas em países em desenvolvimento. Embora seja um problema predominantemente tratável, nestes países a maioria dos pacientes permanece sem tratamento. Provavelmente uma das principais causas para isto seja o estigma que atinge as pessoas com epilepsia. Tal fato se agrava ainda mais quando à epilepsia se associam transtornos mentais, que ocorrem com prevalência aumentada. Os pacientes com epilepsia e transtornos mentais sofrem o que se chama de "duplo estigma", que freqüentemente os deixa sem tratamento. É provável, particularmente em países em desenvolvimento, que psiquiatras se defrontem com pacientes com epilepsia nos diferentes locais de atendimento. Os autores revisam diferentes aspectos dos principais transtornos mentais associados à epilepsia.
Asunto(s)
Animales , Epilepsia/epidemiología , Trastornos Mentales/epidemiologíaRESUMEN
A concomitância de epilepsia e psicose tem sido observada desde a antiguidade. Entretanto, continua gerando polêmicas, provavelmente decorretnes da dificuldade de classificação e por problemas metodológicos. O presente artigo tem como objetivo revisar estudos,a bordando de maneira sucinta: classificação atual, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia e métodos de diagnóstico por imagem. Estudos epidemiológicos de prevalência e incidência apontam para uma associação etiológica , e não uma simples associação ao acaso entre epilepsia e esquizofrenia ou outras psicoses funcionais. O alto índice de cronificação das psicoses nos pacientes com epilepsia torna necessária a discussão quanto à necessidade de tratamento mais incisivo nessa síndrome epiléptica. Mais estudos são necessários