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Intervalo de año
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 94(6): 582-595, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-976004

RESUMEN

Abstract Objective: The literature suggests that a fetus will adapt to surrounding adversities by optimizing its use of energy to improve survival, ultimately leading to the programming of the individual's energy intake and expenditure. While recent reviews focused on the fetal programming of energy intake and food preferences, there is also some evidence that fetal adversity is associated with diminished physical activity levels. Therefore, we aimed to review (a) the evidence for an association between being born with intrauterine growth restriction and sedentarism over the life-course and (b) the potential benefits of physical activity over cardiometabolic risk factors for this population. Sources: PubMed, Scielo, Scopus and Embase. Summary of findings: Most clinical studies that used objective measures found no association between intrauterine growth restriction and physical activity levels, while most studies that used self-reported questionnaires revealed such relationships, particularly leisure time physical activity. Experimental studies support the existence of fetal programming of physical activity, and show that exposure to exercise during IUGR individuals' life improves metabolic outcomes but less effect was seen on muscle architecture or function. Conclusions: Alterations in muscle strength and metabolism, as well as altered aerobic performance, may predispose IUGR individuals to be spontaneously less physically active, suggesting that this population may be an important target for preventive interventions. Although very heterogeneous, the different studies allow us to infer that physical activity may have beneficial effects especially for individuals that are more vulnerable to metabolic modifications such as those with IUGR.


Resumo Objetivo: A literatura sugere que um feto se adaptará às adversidades externas ao aprimorar seu gasto energético para melhorar a sobrevida, o que leva, em última instância, à programação do consumo e gasto energético do indivíduo. Apesar de análises recentes terem focado na programação fetal do consumo energético e preferências alimentares, ainda há alguma comprovação de que as adversidades fetais estão associadas aos baixos níveis de atividade física. Portanto, visamos a analisar: a) a comprovação de uma associação entre nascer com restrição de crescimento intrauterino (RCIU) e sedentarismo durante o curso de vida e b) os possíveis benefícios da atividade física sobre os fatores de risco cardiometabólico dessa população. Fontes: PubMed, Scielo, Scopus e Embase. Resumo dos achados: A maior parte dos estudos clínicos que usaram medidas objetivas não constatou associação entre RCIU e os níveis de atividade física, ao passo que a maior parte dos estudos que usaram questionários de autorrelato revelou essas relações, principalmente no que diz respeito à atividade física de lazer. Estudos experimentais corroboram a existência de programação fetal de atividade física e mostram que a exposição a exercícios durante a vida de indivíduos com RCIU melhora os resultados metabólicos, porém menos efeito foi visto sobre a arquitetura ou função muscular. Conclusões: Alterações na força muscular e no metabolismo, bem como o desempenho aeróbico alterado, podem predispor indivíduos com RCIU a serem espontaneamente menos ativos fisicamente, sugere que essa população pode ser um importante alvo de intervenções preventivas. Apesar de muito heterogêneos, os diferentes estudos nos possibilitam deduzir que a atividade física pode ter efeitos benéficos principalmente em indivíduos mais vulneráveis a modificações metabólicas, como aqueles com RCIU.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Ejercicio Físico/fisiología , Desarrollo Fetal/fisiología , Conducta Sedentaria , Retardo del Crecimiento Fetal/metabolismo , Factores de Tiempo , Peso al Nacer/fisiología , Factores de Riesgo , Metabolismo Energético/fisiología , Retardo del Crecimiento Fetal/fisiopatología , Motivación/fisiología
2.
Ciênc. rural ; 40(3): 628-632, mar. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-542957

RESUMEN

O experimento foi conduzido com objetivo de avaliar o efeito da adição de complexo enzimático e da granulometria da soja integral desativada sobre o desempenho de frangos no período de um a 42 dias de idade. Foram utilizados 480 pintos machos da linhagem Ross, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2 (enzima x granulometria). As rações experimentais foram formuladas à base de milho, farelo de soja e soja integral desativada (±1,5mm), soja integral desativada (±1,5mm) + enzima, soja integral desativada (±4,0mm) e soja integral desativada (±4,0mm) + enzima. O complexo enzimático (xilanase, β-glucanase, mannase, pectinase e protease) foi adicionado na dosagem de 50g t-1 de ração. A adição do complexo enzimático aumentou (P=0,053) em 4 por cento o consumo de ração e 2,8 por cento o ganho de peso no período final de criação. O consumo de ração foi aumentado em 3 por cento no período final e (P=0,048) 2 por cento no período total em aves que ingeriram ração com granulometria 1,5mm. No período inicial, as aves que ingeriram ração com granulometria 4,0mm tiveram aumento de 5 por cento no ganho de peso e obtiveram os melhores índices de conversão alimentar. A adição do complexo enzimático em dietas à base de soja integral melhora o desempenho de frangos. Não é recomendada a utilização da soja com granulometria 1,5mm nas fases iniciais para frangos.


This experiment was carried out to evaluate the effect of the enzymatic complex addition and deactivated full-fat soybean particle size on performance of broilers in the period from 1 to 42 days of age. Four hundred and eighty male broiler chicks from the Ross strain were used, allotted to a completely randomized factorial scheme 2x2 (enzyme x particle size). The experimental diets were based on corn, soybean meal and (±1.5 mm or ±4.0mm) deactivated full-fat soybean, with or without enzyme. The enzymatic complex (xylanase, b-glucanase, mannase, pectinase and protease) was supplied in the dose of 50g t-1ration. The enzymatic complex addition increased (P=0.0531) the diet intake in 4 percent and the weight gain in 2.8 percent in the final period. The feed intake increased 3 percent in the final period and 2 percent in the total period in poultry that were fed with fine particle size diet. In the initial period, the chicks that ingested the coarse particle size diet had a 5 percent weight gain increase and had the greater feed rates. The addition of the enzymatic complex in diets with deactivated full-fat soybean improves the performance of chickens. The use of the soy with fine particle size (1,5mm) in the initial phases for chickens is not recommended.

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