Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(6): 587-593, nov.-Dec. 2019. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1057466

RESUMEN

Abstract Background and objectives: To investigate, describe, and assess the phenomenon of "rebound pain" as a clinically relevant problem in anesthetic practice. Content: The phenomenon of "rebound pain" has been demonstrated and described as a very severe pain, which occurs after a peripheral nerve block resolution with the recovery of sensitivity. The incidence of rebound pain is unknown. Usually, it occurs between 12 and 24 hours after surgery and, adversely affecting sleep quality. It is not yet possible to establish a mechanism as a definitive cause or trigger factor of rebound pain. Studies suggest that rebound pain is a side effect of peripheral nerve blocks, despite their effectiveness in pain control. Currently, the extent and clinical significance of rebound pain cannot be well determined due to the lack of large prospective studies. Conclusion: Rebound pain assessment should always be considered in clinical practice, as it is not a rare side effect of peripheral nerve blocks. There are still many challenging questions to be answered about rebound pain, so large prospective studies are needed to address the issue. For prevention, the use of peripheral nerve block techniques that avoid nerve damage and adequate perioperative analgesia associated with patient education on the early administration of analgesics, even during the period of analgesia provided by peripheral nerve block, is recommended. A better understanding of the "rebound pain" phenomenon, its pathophysiology, associated risk factors, and long-term consequences may help in developing more effective preventive strategies.


Resumo Justificativa e objetivos: Investigar, descrever e avaliar o fenômeno da "dor rebote" como um problema clinicamente relevante na prática anestésica. Conteúdo: O fenômeno da "dor rebote" foi demonstrado e descrito como uma dor muito intensa que ocorre após a resolução do bloqueio de nervo periférico com o retorno da sensibilidade. A incidência de dor rebote é desconhecida. Normalmente ela ocorre entre 12 a 24 horas após a cirurgia e afeta negativamente a qualidade do sono. Ainda não é possível estabelecer um mecanismo como causa definitiva ou fator desencadeante da dor rebote. Estudos sugerem que a dor rebote seja um efeito colateral dos bloqueios de nervos periféricos, apesar destes terem eficácia no controle álgico. Atualmente, a extensão e a significância clínica da dor rebote não podem ser bem determinadas, devido à falta de grandes estudos prospectivos. Conclusão: A avaliação da dor rebote deve ser sempre considerada na prática clínica, pois não é um efeito colateral raro dos bloqueios de nervo periféricos. Ainda existem muitas questões desafiadoras a serem respondidas sobre a dor rebote, portanto fazem-se necessários amplos estudos prospectivos sobre a temática. Para a sua prevenção recomenda-se o uso de técnicas de bloqueio de nervo periférico que evitem a lesão do nervo e uma adequada analgesia perioperatória associada à orientação do paciente sobre a administração precoce de analgésicos mesmo na vigência da analgesia proporcionada pelo bloqueio de nervo periférico. A melhor compreensão do fenômeno "dor rebote", sua fisiopatologia, seus fatores de risco associados e suas consequências em longo prazo poderá ajudar na elaboração de estratégias preventivas mais eficazes.


Asunto(s)
Humanos , Dolor/etiología , Bloqueo Nervioso/efectos adversos , Dolor/fisiopatología , Dolor/epidemiología , Dolor Postoperatorio/prevención & control , Dimensión del Dolor/métodos , Educación del Paciente como Asunto , Factores de Riesgo , Bloqueo Nervioso/métodos
2.
Rev. bras. anestesiol ; 69(1): 104-108, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-977429

RESUMEN

Abstract Background: A patient's ability to move his/her fingers during hand surgery may be helpful to surgeons because it allows the effectiveness of the intervention evaluation and prediction of hand function in the postoperative period. The purpose of this case series is to demonstrate the efficacy of an ultrasound-guided peripheral nerve block technique to maintain the hand flexor and extensor muscles motor function and discuss the benefits of the technique for trigger finger surgery. Case report: Ten patients scheduled to undergo trigger finger surgery were selected. The goal was to maintain flexion and extension of the fingers during the procedure. Thus, ultrasound-guided ulnar, radial, and medial nerve block was performed in the distal third of the forearm, at 5-7 cm proximal to the wrist. The block was performed with 5 mL of 0.375% bupivacaine on each nerve. All procedures were uneventfully performed maintaining the flexion and extension of the fingers. In two cases, it was observed that the motricity maintenance and the patients' ability to move their fingers when requested allowed the success of the surgical procedure after the third intraoperative evaluation. Conclusion: This case series shows that it is possible to maintain the motor function of the hand flexor and extensor muscles to perform finger trigger surgeries using specific ultrasound-guided distal blocks.


Resumo Justificativa: A capacidade de um paciente mover os dedos durante a cirurgia da mão pode ser útil para o cirurgião porque permite a avaliação da eficácia da intervenção e a predição da função da mão no pós-operatório. O objetivo desta série de casos é demonstrar a eficácia de uma técnica de bloqueio de nervo periférico guiado por ultrassom na manutenção da função motora dos músculos flexores e extensores da mão e discutir os benefícios da técnica para cirurgias de liberação de dedo em gatilho. Relato de caso: Foram selecionados 10 pacientes em programação para cirurgia de liberação de dedo em gatilho. O objetivo era manter a flexão e a extensão dos dedos durante o procedimento. Dessa forma, o bloqueio dos nervos ulnar, radial e mediano, guiados por ultrassom, foi feito no terço distal do antebraço, 5 a 7 cm proximais ao punho. O bloqueio foi feito com 5 mL de bupivacaína a 0,375% em cada nervo. Todos os procedimentos foram feitos sem complicações e com manutenção da flexão e extensão dos dedos. Em dois casos, observou-se que a manutenção da motricidade e a capacidade dos pacientes de mover os dedos quando solicitado permitiu o sucesso do procedimento cirúrgico após a terceira avaliação intraoperatória. Conclusão: Esta série de casos mostra que é possível manter a função motora dos músculos flexores e extensores da mão em cirurgias de liberação de dedo em gatilho por meio de bloqueios distais específicos guiados por ultrassom.


Asunto(s)
Humanos , Trastorno del Dedo en Gatillo , Trastorno del Dedo en Gatillo/fisiopatología , Bloqueo Nervioso/métodos , Rango del Movimiento Articular , Ultrasonografía , Periodo Intraoperatorio
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA