RESUMEN
ABSTRACT The objective of this study is to present the protocol of a cluster randomized clinical trial to be conducted through the TeleICU project - Qualification of Intensive Care by Telemedicine. The study will consist of a cluster randomized clinical trial, open label, in pediatric intensive care units, with an allocation ratio of 1:1, to compare the intervention group (support of Telemedicine for patients admitted to the pediatric intensive care unit) with a control group (pediatric intensive care unit usual care). The study proposed to select 16 pediatric intensive care units, including 100 participants per site, with a total of 1,600 participants. The intervention group will receive telerounds from Monday to Friday and will have specialists and continuing education activities available. The primary outcome measure will be the length of stay in the pediatric intensive care unit, defined as the difference between the date of discharge of the participant and the date of admission to the intensive care unit. The secondary outcomes will be mortality rate, invasive mechanical ventilation-free days, days using antibiotics, days using vasoactive drugs and days using sedoanalgesia. This study will be conducted in accordance with Resolution 466/12 of the National Health Council, with approval by the Research Ethics Committee of the institutions involved. The present study has the potential to reproduce studies on Telemedicine in intensive care and may make important contributions to care in intensive care units in Brazil and other settings. If Telemedicine shows positive clinical care results compared to conventional treatment, more pediatric patients may benefit. ClinicalTrials.gov registry: NCT05260710
RESUMO O objetivo deste estudo será apresentar o protocolo de um ensaio clínico randomizado em cluster a ser realizado por meio do projeto TeleUTI - Qualificação da Assistência em Terapia Intensiva por Telemedicina. O estudo consistirá em um ensaio clínico randomizado por cluster, open label, em unidades de terapia intensiva pediátricas, com proporção de alocação de 1:1, com o intuito de comparar o grupo de intervenção (apoio da telemedicina para os pacientes internados na unidade de terapia intensiva pediátrica) com um grupo controle (cuidados habituais da unidade de terapia intensiva pediátrica). O estudo se propõe a selecionar 16 unidades de terapia intensiva pediátricas, incluindo 100 participantes por local, com o total de 1.600 participantes. O grupo intervenção receberá telerounds de segunda-feira a sexta-feira e terá à disposição especialistas e atividades de educação continuada. O desfecho primário a ser avaliado será o tempo de permanência nas unidades de terapia intensiva pediátricas, definido pela diferença entre a data de alta do participante com a data de admissão na unidade de terapia intensiva. Os desfechos secundários serão: taxa de mortalidade; dias livres de ventilação mecânica, dias de uso de antibióticos, dias de uso de drogas vasoativas e dias de uso de sedoanalgesia. Este estudo será conduzido em conformidade com a resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, com aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa das instituições hospitalares envolvidas. O trabalho tem o potencial de reproduzir estudos sobre Telemedicina em cuidados intensivos, podendo trazer contribuições importantes ao atendimento em unidades de terapia intensiva no Brasil e em outras realidades. Se a Telemedicina mostrar resultados clínicos assistenciais positivos em relação ao tratamento convencional, mais pacientes pediátricos poderão ser beneficiados. Registro ClinicalTrials.gov: NCT05260710
RESUMEN
Todos os pacientes com asma têm um risco potencial de deterioração aguda e grave na sua função pulmonar. As crises asmáticas podem variar em gravidade, desde leves e facilmente manejadas com drogas antiasmáticas tradicionais, até aquelas que progridem para falência respiratória. Crianças com crise de asma grave requerem hospitalização para tratamento contínuo. Entretanto, vários destes pacientes não melhoram com o tratamento convencional (oxigênio, broncodilatadores, corticosteróides). Nestes casos, talvez possam ser consideradas outras drogas antiasmáticas, tais como ipratrópio, adrenalina, teofilina, bicarbonato de sódio e sulfato de magnésio