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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(4): 438-442, jul.-ago. 2011. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-597029

RESUMEN

OBJECTIVE: To compare the rates of overall survival (OS), disease-free survival (DFS) and toxicity in different techniques of postoperative radiotherapy for stage IA endometrioid adenocarcionoma of endometrium, histological grades 1and 2. METHODS: A historical comparison between treatment regimens was performed, and 133 women with a minimum follow-up of 5 years were included. Teletherapy (TELE group), with 22 patients treated from 1988 to 1996, with a 10 MV linear accelerator, average dose 46.2 Gy. Low dose rate brachytherapy (LDRB group) was performed between 1992 and 1995, in 19 women, with an insertion of Cesium 137, at a 60 Gy dose. Fourteen women operated between 1990 and 1996 did not receive radiotherapy (NO RT group). High dose rate brachytherapy was performed in 78 patients (HDRB group), from 1996 to 2004, in five weekly 7 Gy insertions, prescribed at 0.5 cm from the vaginal cylinder. RESULTS: The 5-year disease-free survival was 94.6 percent for the HDRB group, 94.1 percent for the LDRB group, 100 percent for the TELE group and NO RT groups (p = 0.681). The 5-year overall survival was 86.6 percent for the HDRB group, 89.5 percent for the LDRB group and 90 percent for the TELE group and NO RT groups (p = 0.962). Grades 3-5 late toxicity was 5.3 percent in LDRB group and 27.3 percent for the TELE group (p < 0.001). CONCLUSION: Patients submitted to adjuvant teletherapy showed very high toxicity, which contraindicates that treatment for those patients. There may be a role for adjuvant HDRB, but randomized controlled trials are still needed to evaluate its benefit.


OBJETIVO: Comparar as taxas de sobrevida global (SG), sobrevida livre de doença (DFS) e de toxicidade em diferentes técnicas de radioterapia pós-operatória para adenocarcionoma endometrioide do endométrio estádio IA, graus histológicos 1 e 2. MéTODOS: Realizou-se uma comparação histórica entre regimes de tratamento, incluindo 133 mulheres com seguimento mínimo de cinco anos. Teleterapia (grupo TELE), com 22 pacientes, de 1988 a 1996, tratadas com acelerador linear 10 MV, dose média de 46,2 Gy. Braquiterapia de baixa taxa de dose (grupo LDRB), realizada entre 1992 e 1995, em 19 mulheres, com uma inserção de Césio 137, dose de 60 Gy. Quatorze mulheres operadas entre 1990 e 1996 não receberam radioterapia (grupo NO RT). Braquiterapia de alta taxa de dose foi realizada em 78 pacientes (grupo BATD), 1996-2004, cinco inserções semanais de 7 Gy, a 0,5 cm do cilindro vaginal. RESULTADOS: A DFS em cinco anos foi de 94,6 por cento para o grupo BATD, 94,1 por cento para o grupo LDRB, 100 por cento para os grupos TELE e RT (p = 0,681). A sobrevida global em cinco anos foi de 86,6 por cento para o grupo BATD, 89,5 por cento para o grupo LDRB e 90 por cento para os grupos TELE e NO RT (p = 0,962). A toxicidade tardia graus 3-5 foi de 5,3 por cento no grupo LDRB e 27,3 por cento para o grupo TELE (p < 0,001). CONCLUSãO: Pacientes submetidos à teleterapia adjuvante apresentaram toxicidade muito elevada, o que contraindica o tratamento para essas pacientes. Pode haver um papel para a BATD adjuvante, mas estudos controlados randomizados são necessários para avaliar seu benefício.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Carcinoma Endometrioide/radioterapia , Neoplasias Endometriales/radioterapia , Brasil/epidemiología , Distribución de Chi-Cuadrado , Carcinoma Endometrioide/mortalidad , Carcinoma Endometrioide/patología , Neoplasias Endometriales/mortalidad , Neoplasias Endometriales/patología , Estudios de Seguimiento , Dosis de Radiación , Medición de Riesgo , Radioterapia Adyuvante/efectos adversos , Radioterapia Adyuvante/mortalidad , Análisis de Supervivencia , Tasa de Supervivencia , Factores de Tiempo , Resultado del Tratamiento
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(1): 37-40, 2010. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-541160

RESUMEN

OBJECTIVE: To compare survival and toxicity of three different treatments for stage IIIB cervix cancer: low-dose-rate (LDR), high-dose-rate (HDR) brachytherapy and association of HDR and chemotherapy. METHODS. Between 1985 and 2005, 230 patients with FIGO stage IIIB squamous cell carcinoma of the uterine cervix received 4-field pelvic teletherapy at doses between 40 and 50.4 Gy, with a different complementation in each group. The LDRB group, with 42 patients, received one or two insertions of LDR, with Cesium-137, in a total dose of 80 to 100Gy at point A. The HDR group, 155 patients received HDR in 4 weekly 7 Gy fractions and 9 Gy to 14.4 Gy applied to the involved parametria. The CHT group, 33 patients, were given the same treatment as the HDR group and received 5 or 6 weekly cycles of cisplatin, 40 mg per m2. RESULTS: The five-year progression-free survival (PFS) was 60 percent for the HDR group and 45 percent for the LDR group, and the two-year PFS for the CHT group was 65 percent (p = 0.02). The five-year Overall Survival (OS) was 65 percent for the HDR group and 49 percent for the LDR group. The two-year OS was 86 percent for the CHT group (p = 0.02). Rectum toxicity grade II was 7 percent for the LDR group, 4 percent for the HDR group and 7 percent for the CHT group that had one case of rectum toxicity grade IV. CONCLUSION: Patients that received HDR had better OS and PFS. The Chemotherapy-HDR association showed no benefit when compared to HDR only. Toxicity rates showed no difference between the three groups.


OBJETIVO: Comparar três diferentes tratamentos para câncer de colo do útero, estádio IIIB: braquiterapia de baixa taxa de dose (LDR), alta taxa de dose (HDR) e associação entre HDR e quimioterapia, quanto à sobrevida e toxicidade. MÉTODOS: Entre 1985 e 2005, 230 pacientes com carcinoma epidermoide de colo do útero estádio IIIB receberam teleterapia pélvica em quatro campos, doses entre 40 e 50.4 Gy, e três complementações diferentes. Grupo LDR, com 42 pacientes, recebeu uma ou duas inserções de LDR, com Césio-137, na dose total de 80 a 100Gy no ponto A. Grupo HDR, 155 pacientes, com HDR em quatro frações semanais de 7 Gy, e 9 Gy a 14.4 Gy nos paramétrios acometidos. Grupo CHT, 33 pacientes, tratadas da mesma forma que o grupo HDR, mais cinco ou seis ciclos semanais de cisplatina, 40 mg por m2. RESULTADOS: A sobrevida livre de progressão em cinco anos (PFS) foi 60 por cento no grupo HDR e 45 por cento no grupo LDR, e a PFS em dois anos para o grupo CHT foi 65 por cento (p = 0.02). A sobrevida global em cinco anos (OS) foi 65 por cento para o grupo HDR e 49 por cento para o grupo LDR. A OS em dois anos foi 86 por cento para o grupo CHT (p = 0.02). Toxicidade retal grau II foi 7 por cento no grupo LDR, 4 por cento no grupo HDR e 7 por cento no grupo CHT, que teve um caso de toxicidade retal grau IV. CONCLUSÃO: Pacientes que receberam HDR tiveram melhores índices de sobrevida. A associação quimioterapia-HDR não mostrou benefício quando comparada com apenas HDR. Os índices de toxicidade não foram diferentes.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Braquiterapia/métodos , Carcinoma de Células Escamosas/radioterapia , Neoplasias del Cuello Uterino/radioterapia , Antineoplásicos/uso terapéutico , Braquiterapia/efectos adversos , Carcinoma de Células Escamosas/tratamiento farmacológico , Carcinoma de Células Escamosas/mortalidad , Carcinoma de Células Escamosas/patología , Cisplatino/uso terapéutico , Terapia Combinada/métodos , Supervivencia sin Enfermedad , Estadificación de Neoplasias , Dosificación Radioterapéutica , Recto/efectos de la radiación , Neoplasias del Cuello Uterino/tratamiento farmacológico , Neoplasias del Cuello Uterino/mortalidad , Neoplasias del Cuello Uterino/patología
3.
Radiol. bras ; 38(2): 117-120, mar.-abr. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-402645

RESUMEN

OBJETIVO: Analisar a resposta e toxicidade da braquiterapia de alta taxa de dose (BATD) intersticial para carcinoma do colo do útero com recidiva pélvica pós-radioterapia. MATERIAIS E MÉTODOS: Entre 1998 e 2001, 11 pacientes com carcinoma de colo de útero e que tiveram recidiva pélvica pós-radioterapia receberam BATD intersticial. Idade: 41 a 71 anos (média: 56,5 anos); estádios (FIGO): IIA, IIB, IIIB e IVA. Nove (82 por cento) pacientes tinham carcinoma de células escamosas e duas (18 por cento), adenocarcinoma. Dose total de BATD: 20-30 Gy, em frações de 4-5 Gy. O seguimento variou de dois a 54 meses (média: 22,5 meses), através de exame físico periódico (três meses). Uma paciente faleceu sem avaliação de resposta. RESULTADOS: Dez pacientes (91 por cento) tiveram resposta clínica completa, com duração de três a 46 meses (média: 18,9 meses). Três pacientes estão livres de doença (27 por cento), duas estão vivas com doença (18 por cento), três morreram (27 por cento) e de três se perdeu o seguimento após nova recidiva (27 por cento). A toxicidade para o trato urinário foi de 9 por cento (uma paciente - grau III). CONCLUSAO: A BATD intersticial é uma abordagem alternativa e viável para pacientes selecionadas que tiveram recidiva pós-radioterapia. Foi possível obter altas taxas de resposta com baixa toxicidade, considerando-se o grupo estudado, o tempo de seguimento e a re-irradiação.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Braquiterapia/efectos adversos , Cuello del Útero , Carcinoma/etiología , Neoplasias de los Genitales Femeninos , Neoplasias de los Genitales Femeninos/diagnóstico
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