Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(4): e00145815, 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-839687

RESUMEN

Abstract: This study assessed the consistency of self-reports of risk behavior (overall and within four specific domains: alcohol use, tobacco use, drug use, and sexual activity) in two editions of the Brazilian National School Based Survey of Adolescent Health (PeNSE): 2009 and 2012. The overall proportion of cases with at least one inconsistent response in the two editions was 11.7% (2.7% on the alcohol items, 2.1% for drug use, 4.3% for cigarette use, 3% for sexual activity) and 22.7% (12.8% on alcohol items, 2.5% for drug use, 4.3% for cigarette use, 4.1% for sexual activity), respectively. Such inconsistency was more prevalent among males, delayed students, those who reported having experimented with drugs, and those who did not have a cellphone. Because inconsistent responses were more prevalent among the students who claimed to have engaged in risky activities, removing inconsistent responders affected the estimated prevalence of all risk behaviors in both editions of the survey. This study supports the importance of performing consistency checks of self-report surveys, following the growing body of literature on this topic.


Resumo: O presente estudo avaliou as inconsistências no autorrelato de comportamentos de risco (geral e em quatro domínios específicos: uso de álcool, tabaco, drogas e atividade sexual) em duas edições da Pesquisa Nacional de Saúde do Adolescente (PeNSE): 2009 e 2012. Nas duas edições, a proporção de casos com ao menos uma resposta inconsistente foi de 11,7% (2,7% nos itens sobre consumo de álcool, 2,1% para uso de drogas, 4,3% para uso de tabaco, 3% para atividade sexual) e 22,7% (12,8% nos itens sobre consumo de álcool, 2,5% para uso de drogas, 4,3% para uso de tabaco, 4,1% para atividade sexual), respectivamente. Tal inconsistência foi mais prevalente entre participantes do sexo masculino, estudantes com atraso escolar, participantes que relataram ter experimentado drogas e participantes que não possuíam telefone celular. Dado que as inconsistências foram mais prevalentes entre os estudantes que declararam ter se engajado nos comportamentos de risco, remover os casos com inconsistência afetou as estimativas de prevalência destes comportamentos em ambas as edições da pesquisa. Este estudo ressalta a importância de testes para a checagem da consistência dos dados autorrelato em pesquisas, acompanhando a crescente literatura na área.


Resumen: Este estudio evaluó las inconsistencias en las conductas de riesgo de auto-reporte (general y cuatro áreas específicas: el alcohol, el tabaco, las drogas y la actividad sexual) en dos ediciones de la Encuesta Nacional de Salud del Adolescente (PeNSE): 2009 y 2012. En dos ediciones, la proporción de casos con al menos una respuesta inconsistente fue 11,7% (2,7% en alcohol, 2,1% en drogas, 4,3% en tabaco, 3% en actividad sexual) y 22,7% (12,8% en alcohol, 2,5% en drogas, 4,3% en tabaco, 4,1% en actividad sexual), respectivamente. Tal inconsistencia era más frecuente entre los participantes masculinos, los alumnos con retraso escolar, los participantes que reportaron haber consumido drogas y participantes probado que no tenían teléfono celular. Dado que las inconsistencias fueron más prevalentes entre los estudiantes que reportaron haber participado en comportamientos de riesgo, eliminar los casos de inconsistencia afectó a las estimaciones de la prevalencia de estas conductas en las dos ediciones de la encuesta. Este estudio pone de relieve la importancia de las pruebas para comprobar la coherencia de los datos de auto-informe sobre la investigación, a raíz de la creciente literatura en la zona.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Asunción de Riesgos , Autoevaluación (Psicología) , Conducta Sexual/estadística & datos numéricos , Estudiantes/estadística & datos numéricos , Autorrevelación , Consumo de Bebidas Alcohólicas , Trastornos Relacionados con Sustancias/epidemiología , Brasil/epidemiología , Factores Sexuales , Encuestas y Cuestionarios , Reproducibilidad de los Resultados , Factores de Riesgo , Conducta del Adolescente , Salud del Adolescente
2.
Rev. saúde pública ; 43(5): 733-742, out. 2009. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-529075

RESUMEN

OBJECTIVE: To assess a new impunity index and variables that have been found to predict variation in homicide rates in other geographical levels as predictive of state-level homicide rates in Brazil. METHODS: This was a cross-sectional ecological study. Data from the mortality information system relating to the 27 Brazilian states for the years 1996 to 2005 were analyzed. The outcome variables were taken to be homicide victim rates in 2005, for the entire population and for men aged 20-29 years. Measurements of economic and social development, economic inequality, demographic structure and life expectancy were analyzed as predictors. An "impunity index", calculated as the total number of homicides between 1996 and 2005 divided by the number of individuals in prison in 2007, was constructed. The data were analyzed by means of simple linear regression and negative binomial regression. RESULTS: In 2005, state-level crude total homicide rates ranged from 11 to 51 per 100,000; for young men, they ranged from 39 to 241. The impunity index ranged from 0.4 to 3.5 and was the most important predictor of this variability. From negative binomial regression, it was estimated that the homicide victim rate among young males increased by 50 percent for every increase of one point in this ratio. CONCLUSIONS: Classic predictive factors were not associated with homicides in this analysis of state-level variation in Brazil. However, the impunity index indicated that the greater the impunity, the higher the homicide rate.


OBJETIVO: Avaliar um novo índice de impunidade e variáveis que predizem variação em taxas de homicídio em outros níveis geográficos como preditivos das taxas de homicídio no nível de estados no Brasil. MÉTODOS: Estudo ecológico transversal. Foram analisados dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade referentes aos 27 estados brasileiros no período de 1996 a 2005. Foram consideradas variáveis de desfecho taxas de vitimização por homicídio em 2005 para a população inteira e para homens de 20-29 anos. Foram analisados como preditores medidas de desenvolvimento econômico e social, desigualdade econômica, estrutura demográfica e expectativa de vida. Foi construído um índice de impunidade calculado pelo número total de homicídios entre 1996-2005 dividido pelo número de pessoas na prisão em 2007. Os dados foram analisados empregando-se regressão linear simples e regressão binomial negativa. RESULTADOS: Em 2005, taxas brutas de homicídio em nível de estado variaram de 11 a 51 por 100.000 e aquelas para homens jovens de 39 a 241. O índice de impunidade variou entre 0,4 e 3,5, sendo o preditor mais importante dessa variabilidade. Na regressão binomial negativa, estimou-se aumento de 50 por cento na taxa de homicídio em homens jovens para cada aumento de um ponto nessa razão. CONCLUSÕES: Preditores clássicos não estavam associados com a variação nas taxas de homicídio nessa análise em nível estadual no Brasil. Entretanto, o índice de impunidade indicou que quanto maior a impunidade, maior a taxa de homicídio.


OBJETIVO: Evaluar un nuevo índice de impunidad y variables que predicen variación en tasas de homicidio en otros niveles geográficos como predictivos de las tasas de homicidio a nivel de estados en Brasil. MÉTODOS: Estudio ecológico transversal. Fueron analizados datos del Sistema de Informaciones sobre Mortalidad referentes a los 27 estados brasileros en el período de 1996 a 2005. Fueron consideradas variables de resultado de tasas de victimización por homicidio en 2005, para la población entera y para hombres de 20-29 años. Fueron analizados como predoctores medidas de desarrollo económico y social, desigualdad económica, estructura demográfica y expectativa de vida. Fue elaborado un índice de impunidad calculado por el número total de homicidios entre 1996-2005 dividido por el número de personas en la prisión en 2007. Los datos fueron analizados empleándose regresión linear simple y regresión binomial negativa. RESULTADOS: En 2005, tasas brutas de homicidio a nivel de estado variaron de 11 a 51 por 100.000 y aquellas para hombres jóvenes de 39 a 241. El índice de impunidad varió entre 0,4 y 3,5, siendo el predictivo más importante de esta variable. En la regresión binomial negativa, se estimó aumento de 50 por ciento en la tasa de homicidio en hombres jóvenes para cada aumento de un punto en esta relación. CONCLUSIONES: Predictivos clásicos no estaban asociados con la variación en las tasas de homicidio en este análisis a nivel estatal en Brasil. Mientras tanto, el índice de impunidad indicó que cuanto mayor era la impunidad, mayor era la tasa de homicidio.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Adulto Joven , Homicidio/estadística & datos numéricos , Responsabilidad Legal , Violencia/estadística & datos numéricos , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Homicidio/legislación & jurisprudencia , Factores Socioeconómicos , Población Urbana , Violencia/legislación & jurisprudencia , Adulto Joven
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA