RESUMEN
Avaliar os fatores motivacionais de idosos praticantes do Método Pilates e suarelação com o sexo. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, realizado no período de abrile maio de 2014, utilizando amostra por conveniência com 39 idosos, independentemente dosexo, praticantes do Método Pilates em um bairro da zona norte do Rio de Janeiro-RJ. Utilizouseo Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividades Físicas (IMPRAF-54),que avalia as dimensões de motivação (Controle de Estresse, Saúde, Sociabilidade,Competitividade, Estética e Prazer). Aplicou-se a estatística descritiva para análise dasdimensões. Resultados: Os principais aspectos motivacionais descritos pelos idosos foramSaúde (escore bruto médio; mulheres: 34,3(±4,7); homens: 30,3(±5,2)), Sociabilidade(escore bruto médio; mulheres: 27,8(±10,2); homens: 28,8 (±9,7)) e Prazer (escore brutomédio; mulheres: 30,8(±7,5); homens: 29,3(±8,3)); somente entre os homens o domíniode Sociabilidade foi classificado como motivação alta (percentil 70), segundo tabelasnormativas do instrumento. Conclusão: Fatores relacionados à saúde, sociabilidade e prazerforam determinantes motivacionais entre os idosos avaliados praticantes do Método Pilates...
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Ejercicio Físico , Motivación , Actividad MotoraRESUMEN
Objetivou-se descrever a utilizacão de servicos, comparando usuários de drogas injetáveis (UDIs) e não-UDIs. Informacões coletadas nos prontuários de pacientes em atendimento para HIV/AIDS, de 1986 a 2002, estabeleceram uma coorte não concorrente. As variáveis incluíam: dados sócio-demográficos, exposicão ao HIV/AIDS e utilizacão de servico (consultas, prescricões e solicitacões de exames). Análises descritivas e verificacão dos efeitos calendário e de coorte foram realizadas. Dos 170 pacientes, com trinta anos na mediana idade, 39,4 por cento eram UDIs, 71,8 por cento homens e com baixa escolaridade; 86,5 por cento não receberam, na primeira consulta, prescricão ARV, solicitacão de CD4 ou carga viral. Usuários de drogas injetáveis tiveram menor chance de receber prescricão de ARV, solicitacão de CD4/carga viral, seja na primeira consulta, seja nas demais, apesar de o número de consultas não diferir em virtude de ser ou não UDIs. Observou-se incremento na utilizacão dos servicos para pacientes não-UDIs ao longo do tempo, coincidindo com a implementacão de políticas públicas visando à ampliacão do acesso; porém, tal impacto não foi observado entre UDIs. Evolucão diferencial da infeccão pelo HIV, com piores prognósticos entre os UDIs, sugere deficiências na adesão e manutencão do tratamento ARV.