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1.
São Paulo med. j ; 123(6): 261-265, Nov.-Dec. 2005. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-420116

RESUMEN

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Os recém-nascidos de muito baixo-peso (RNMBP) têm necessidades nutricionais especiais. Existe uma tendência atual de se individualizar a oferta protéica para essas crianças. O objetivo do trabalho é determinar a utilidade da uréia sérica e urinária como indicadores da oferta protéica em RNMBP adequados (AIG) e pequenos para a idade gestacional (PIG). TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo realizado no Berçário Anexo à Maternidade Instituto da Criança "Prof. Pedro de Alcântara" do Hospital das Clínicas, Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Setenta e dois RNMBP (oferta protéica média = 3,7 g/kg/dia) foram incluídos, em um estudo de coorte prospectivo, em dois grupos: AIG (n = 34) e PIG (n = 38). Amostras de sangue, coletas de urina de seis horas (Ur6h) e em amostras isoladas (AIUr) foram obtidas para determinação de uréia e creatinina após a 3ª semana de vida e duas semanas após. Análise estatística: teste t de Student, correlação de Pearson e regressão linear (p < 0,05). RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos quanto aos níveis de uréia sérica, uréia Ur6h e uréia AIUr, bem como entre as duas avaliações dentro de cada grupo. A uréia sérica correlacionou-se à uréia Ur6h nos RNAIG e nos PIG, bem como à uréia AIUr nos RNPIG. A uréia Ur6h correlacionou-se à uréia AIUr nos RNAIG e nos RNPIG. Não houve correlação entre a oferta protéica e a uréia sérica ou urinária. CONCLUSÕES: A uréia sérica e a urinária não refletiram a oferta protéica quando foram utilizadas ofertas médias de 3,7 g/kg/dia. Uréia AIUr pode ser tão confiável quanto uréia da urina coletada por períodos mais longos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Proteínas en la Dieta/metabolismo , Ingestión de Energía/fisiología , Recién Nacido Pequeño para la Edad Gestacional/metabolismo , Recién Nacido de muy Bajo Peso/metabolismo , Urea/análogos & derivados , Creatinina/sangre , Creatinina/orina , Proteínas en la Dieta/administración & dosificación , Métodos Epidemiológicos , Edad Gestacional , Recién Nacido Pequeño para la Edad Gestacional/sangre , Recién Nacido Pequeño para la Edad Gestacional/orina , Recién Nacido de muy Bajo Peso/sangre , Recién Nacido de muy Bajo Peso/orina , Urea/sangre , Urea/orina
2.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(5): 244-250, Oct. 2004. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-386556

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar o comportamento da glicemia em recém-nascidos (RN) de mães hipertensas conforme o tratamento materno. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, incluindo 93 RN de mães tratadas com isradipina(n=39), atenolol (n=40) ou dieta - controle (n=14). Determinou-se a glicemia ao nascimento (mãe e RN, pela glicose oxidase) e na 1ª., 3ª., 6ª., 12ª. e 24ª. horas (RN, por fita reagente). A evolução da glicemia, em cada grupo, foi analisada (Teste de Friedman). Os grupos foram comparados, quanto às glicemias, em cada momento (Teste de Kruskall-Wallis) e foram ajustados modelos de regressão linear para as glicemias (variável independente = glicemia materna; variáveis dependentes = glicemias de cordão, 3ª. e 6ª. horas). RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre as glicemias médias dos 3 grupos, em qualquer uma das coletas. Houve correlação entre as glicemias materna e de cordão umbilical nos grupos isradipina (r =0,61; p<0,05) e controle (r =0,84; p<0,05); entre as glicemias materna e 3ª. e 6ª. horas, houve apenas no grupo controle (materna X 3ª.hora: r = 0,65; p<0,05; materna X 6a.hora: r =0,68; p<0,05). Não houve correlação em nenhum momento no grupo atenolol. Detectou-se hipoglicemia em 51,3% (Isradipina), 60% (Atenolol) e 35,7% (Controle), mais freqüentemente na 1ª. hora de vida, em todos os grupos. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem efeito semelhante dos 3 tipos de terapêutica sobre a glicemia do RN. As análises de correlação sugerem que a isradipina possa ter efeitos sobre a glicemia somente após o nascimento (correlação apenas em cordão umbilical), enquanto o atenolol, possa atuar mais precocemente (não se correlacionou em nenhum momento). Também reforçam a necessidade de controle glicêmico desde a 1ª. hora de vida em RN de mães hipertensas, submetidas ou não a tratamento medicamentoso.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Recién Nacido , Embarazo , Antihipertensivos/uso terapéutico , Glucemia/efectos de los fármacos , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Isradipino/uso terapéutico , Complicaciones Cardiovasculares del Embarazo/tratamiento farmacológico , Puntaje de Apgar , Atenolol/uso terapéutico , Glucemia/análisis , Métodos Epidemiológicos , Sangre Fetal/química , Hipertensión/sangre , Complicaciones Cardiovasculares del Embarazo/sangre
3.
Rev. paul. pediatr ; 21(1): 19-26, mar. 2003. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-363146

RESUMEN

Têm sido descritos efeitos da presença de hipertensão arterial e da terapêutica materna utilizada sobre o recém-nascido (RN). Objetivo: Analisar a influência da terapêutica anti-hipertensiva materna durante a gestação sobre o padrão de crescimento do RN durante o primeiro ano de vida. Métodos: Estudo prospectivo, randomizado, longitudinal, comparando três grupos de pacientes, selecionados de acordo com o tipo de terapêutica materna. Foram incluídos 93 RN, cujas mães receberam tratamento com isradipina (Grupo I), 5 mg duas vezes/dia (n=39); atenolol (Grupo II), 50 mg duas vezes/dia (n=40) ou dieta - grupo controle (Grupo III) (n=14). Em todos os RN foram avaliados o peso e o comprimento, ao termo (40 semanas), e 3, 6, 9 e 12 meses pós-termo. Os valores obtidos foram transformados em escore Z para sexo e idade (referencial NCHS). Os valores de escore Z, em cada idade, das relações peso para a idade, comprimento para idade e índice de massa corpórea, foram comparados por análise de variância (ANOVA) ou Kruskal-Wallis, significância de 5 por cento. Resultados: Analisou-se 64 RN pelo critério mínimo de seleção de pelo menos dois registros. Os grupos passaram a Gr I (31 RN), Gr II (24 RN) e Gr III (9 RN). Dentre estes, 5,1 por cento (Gr I), 12,5 por cento (Gr II) e 14,2 por cento (Gr III) eram pequenos para a idade gestacional. Não foram observadas diferenças entre os grupos quanto ao crescimento durante o 1º ano de vida (escore Z), mas todos apresentaram "catch-up" nos primeiros três meses pós-termo. O índice de massa corpórea também não foi diferente entre os grupos. Conclusões: Os resultados sugerem que o controle da doença durante a gestação, por meio de terapêutica eficaz, poderá minimizar a ocorrência de possíveis efeitos sobre o crescimento.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Crecimiento , Hipertensión/tratamiento farmacológico
4.
Pediatria (Säo Paulo) ; 23(1): 60-70, 2001. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-315094

RESUMEN

Os recem-nascidos de muito baixo peso possuem necessidades nutricionais especiais e uma consequente vulnerabilidade a disturbios do metabolismo proteico. Por esta razao ha uma tendencia atual de avaliar-se individualmente a adequacao da oferta...


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Necesidades Nutricionales , Recién Nacido de muy Bajo Peso/metabolismo , Nutrición Enteral
6.
Pediatria (Säo Paulo) ; 19(3): 195-206, jul.-set. 1997.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-207419

RESUMEN

Os autores realizaram revisäo bibliografica sobre o uso das vitaminas lipossoluveis na nutriçäo dos recém-nascidos pre-termo de muito baixo peso, no que se refere ao seu metabolismo, necessidades, recomendaçöes, deficiencia e suplementaçäo


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Recién Nacido de Bajo Peso , Vitaminas Liposolubles/metabolismo , Apoyo Nutricional
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