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1.
Semina cienc. biol. saude ; 26(1): 15-20, jan.-jun. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-429345

RESUMEN

O retardo mental (RM), após anos de crenças e misticismos, finalmente passou a ser considerado uma afecção neurológica que deve ser tratada com intervenção médica. As drogas psicotrópicas, se administradas corretamente, podem permitir que os acometidos de RM recuperem a capacidade de interação social produtiva e reintegrem-se à sociedade. Este trabalho teve como objetivo verificar, por meio de estudo descritivo, a freqüência da utilização de medicamentos utilizados pelos alunos da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Londrina-PR, caracterizar essas drogas e relacioná-las com as patologias mentais de maior prevalência na instituição. Para tanto, foi estudada uma população de 147 alunos matriculados no período de janeiro de 1989 a maio de 2003. Os medicamentos em uso encontrados foram: anticonvulsivantes, 52,4 por cento, neurolépticos, 3,4 por cento, hematopoiéticos, 2,7 por cento, anticolinérgicos e agentes pró-cinéticos, 0,7 por cento cada. Dentre os anticonvulsivantes, salientou-se o fenobarbital, com 29,8 por cento. A prevalência desses fármacos foi maior nos acometidos por paralisia cerebral, 62,1 por cento, e menor nos portadores de síndrome de Down, 17,24 por cento. Em conclusão, consideramos a necessidade de implementar projetos de pesquisa que focalizem a dinâmica dos profissionais que trabalham com portadores de RM, bem como de assistência às famílias carentes.


Asunto(s)
Discapacidad Intelectual , Psicotrópicos
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