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Intervalo de año
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(3): 681-690, Mar. 2013.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-669694

RESUMEN

The scope of this paper is to identify the experience, attitudes and impressions of health care professionals (HCPs) in addressing the needs of women patients suffering from intimate partner violence (IPV). In-depth interviews were conducted with 14 doctors and 11 nurses in Ribeirão Preto. Results show that there is an 'apparent invisibility' of IPV, the convenience of a tacit compact of silence about such violence on the part of women and HCPs. We studied the reasons given by HCPs for failing to deal with IPV. We also addressed the health service facility context, and the diversity of the professioinals' responses to violence, with indications of the emergence of a more proactive and positive stance. Qualitative data analysis highlights previous survey findings. A positive response from HCPs shows that there is perhaps some change from a narrow, medically-focused model of health care, to a more broadly defined social model.


Objetivos: Identificar a experiência, as atitudes e os sentimentos dos profissionais de saúde (PS) quando abordam as necessidades de mulheres que sofrem violência do parceiro íntimo (VPI). Método: Foram realizadas entrevistas em profundidade com 14 médicos e 11 enfermeiras em Ribeirão Preto. Resultados: Há uma aparente invisibilidade e a conveniência de um acordo tácito de silêncio por parte da mulher e do PS; exploramos as razões dadas por eles para esta inabilidade em atender VPI. Também abordamos o contexto dos serviços de saúde, a diversidade de respostas dos profissionais e a emergência uma postura mais proativa e positiva. Discussão: A análise qualitativa realça os resultados de um inquérito prévio. Uma resposta positiva mostra que talvez haja algumas mudanças de perspectiva de um modelo medicalizado de cuidado à saúde para um modelo mais abrangente ou integral que define saúde como social.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Actitud del Personal de Salud , Maltrato Conyugal , Brasil , Enfermeras y Enfermeros , Médicos , Derivación y Consulta
2.
Interface comun. saúde educ ; 13(31): 287-299, out.-dez. 2009.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-537708

RESUMEN

Violência contra a mulher é um fenômeno complexo e altamente prevalente, considerado problema de saúde pública. Comumente, as mulheres afetadas buscam serviços de saúde para tratar sintomas associados. Este estudo, de abordagem qualitativa, teve por objetivo verificar a percepção dos médicos das unidades básicas de saúde de Ribeirão Preto-SP sobre violência contra a mulher perpetrada por parceiro íntimo. Os dados foram levantados por meio de entrevistas com 14 médicos ginecologistas-obstetras e clínicos gerais. A análise de conteúdo permitiu definir os seguintes temas: conhecimento sobre tipos e gravidade de violência, percepções acerca de quem é a mulher acometida, prática médica frente à situação de violência, possibilidades de intervenções e barreiras de acesso ao serviço. Os médicos, por se sentirem despreparados para abordar o tema, o enfrentam com muitos preconceitos de classe social e gênero, transferindo a responsabilidade, por eventuais falhas no atendimento, aos "outros": os serviços, a rede e as mulheres.


Violence against women is a complex and highly prevalent phenomenon that is considered a public health problem. The affected women generally search for healthcare services in order to treat associated symptoms. This qualitative study aimed to verify the perception of doctors working at primary healthcare units of Ribeirão Preto, state of São Paulo, on violence against women perpetrated by intimate partners. Data were collected through interviews with 14 gynecologists and general practitioners. The use of content analysis allowed us to define the following themes: knowledge of the types and severity of violence, perception regarding who the affected woman is, medical practice in the violence situation, intervention possibilities and barriers to access the services. As the medical doctors feel unprepared to approach the subject, they handle it with gender and social class prejudices, transferring the responsibility for occasional failures to "others", such as the services, the network and the women.


Violencia contra la mujer es un fenómeno complejo y altamente prevalente, considerado problema de salud pública. Comúnmente las mujeres afectadas buscan servicios de salud para tratar síntomas asociados. Este estudio, de planteamiento cualitativo, ha tenido par objeto verificar la percepción de los médicos de las unidades básicas de salud de Ribeirão Preto sobre violencia contra la mujer perpetrada par su compañero. Los datos se han obtenido por medio de entrevistas con 14 médicos ginecólogos-obstetras y clínicos generales. El analisis del contenido ha permitido definir los siguientes temas: conocimiento sobre tipos y gravedad de violencia, percepciones acerca de quien es la mujer afectada, práctica médica frente a la situación de violencia, posibilidades de intervenciones y barreras de acceso al servicio. Los médicos, al no sentirse preparados para afrontar el tema, lo encaran con muchos preconceptos de clase social y género, transfiriendo la responsabilidad por fallos eventuales en el atendimiento a los "otros": los servicios, la red y las mujeres.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Personal de Salud , Atención Primaria de Salud , Violencia contra la Mujer , Salud de la Mujer
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