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1.
Psicol. conoc. Soc ; 11(1): 53-67, 2021.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1250525

RESUMEN

Resumen: Ante la situación de emergencia global por el COVID 19 y precarización en todas las dimensiones de la vida, que potencia la restricción al ejercicio de derechos y la desigualdad estructural de amplios sectores de la población, se analiza el impacto diferencial que tienen las políticas de austeridad en la primera infancia, sector que históricamente ha sido invisibilizado en la agenda política y social de México, aunque es el rango etario en el que más impacta la pobreza y carencias sociales como el del acceso a la seguridad social. El análisis se sustenta en la documentación de estudios, evaluaciones oficiales y estudios prospectivos tanto nacionales como internacionales en el último quinquenio para tener un periodo que pueda trazar los cambios en los índices de bienestar y derechos de los más pequeños, en correlación con los cambios y disminuciones presupuestales, como también para documentar el desmantelamiento y precarización institucional de estrategias de atención integral, aunque condicionadas con una muy limitada cobertura. Estos datos se contrastan con el reconocimiento de los niños, niñas y adolescentes como titulares de derechos de acuerdo y los avances formales en la constitución y estructuración de un Sistema Nacional de Protección Integral a Niños, Niñas y Adolescentes, así como de los compromisos contraídos con la firma de diversas Convenciones Internacionales que obligan al Estado a ser garante pleno de dichos derechos y a mostrar los avances mediante un próximo informe al Comité de Derechos del Niño de la ONU a fines del 2021.


Abstract: In view of the global emergency due to COVID19 and the consequent precariousness in all dimensions of life, which enhances the restriction of the exercise of rights and the structural inequality of broad sector of the population, the differential impact of austerity policies is analyzed in early childhood, a sector that has historically been invisible in the political and social agenda of Mexico, although it is the age range in which poverty and social deprivation such as access to social security most impact. The analysis is based on the documentation of studies, official evaluations and prospective studies, both national and international in the last five years, so that changes can be traced in the indices of well-being and rights of the smallest, in correlation with the changes and budget reductions, as well as to the dismantling and institutional precariousness of comprehensive care strategies although conditioned with very limited coverage. These data are contrasted with the recognition of children as holders of rights and in agreement with the formal progress in the Constitution and the structuring of a National System of Integral Protection of Children and Adolescents, as well as the commitments made with the signing of various International Conventions that oblige the State to fully guarantee these rights and to show progress through a forthcoming report to the UN Committee on the Rights of the Child at the end of this year.


Resumo: Dada a situação de emergência global pela COVID 19 e a precariedade em todas as dimensões da vida, o que potencializa a restrição ao exercício de direitos e a desigualdade estrutural de amplos setores da população, analisa-se o impacto diferencial das políticas de austeridade na primeira infância, a setor historicamente invisível na agenda política e social mexicana, embora seja a faixa etária em que a pobreza e a privação social, como o acesso à seguridade social, têm maior impacto. A análise baseia-se na documentação de estudos, avaliações oficiais e estudos prospectivos, nacionais e internacionais nos últimos cinco anos, para se ter um período que permita rastrear as alterações nos índices de bem-estar e direitos dos mais pequenos, em correlação com as mudanças e reduções orçamentárias, bem como documentar o desmantelamento e a precariedade institucional das estratégias de atenção integral, embora condicionadas a coberturas muito limitadas. Esses dados se contrapõem ao reconhecimento de crianças e adolescentes como titulares de direitos de convênio e ao avanço formal na constituição e estruturação de um Sistema Nacional de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente, bem como aos compromissos assumidos com a assinatura de diversos Convenções que obrigam o Estado a ser o garantidor integral desses direitos e a mostrar seus avanços por meio de um relatório ao Comitê sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas no final de 2021.

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