Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(7): 671-675, July 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403519

RESUMEN

Abstract Background After a case of stroke, intracranial pressure (ICP) must be measured and monitored, and the gold standard method for that is through an invasive technique using an intraventricular or intraparenchymal device. However, The ICP can also be assessed through a non-invasive method, comprised of the measurement of the optic nerve sheath diameter (ONSD) through ultrasound (US). Objective To evaluate the ICP of patients who underwent wide decompressive craniectomy after middle cerebral artery (MCA) infarction via preoperative and postoperative ONSD measurements. Methods A total of 17 patients, aged between 34 and 70 years, diagnosed with malignant MCA infarction with radiological edema and mid-line shift, who underwent decompressive surgery, were eligible. From the records, we collected data on age, sex, preoperative and postoperative Glasgow Coma Scale (GCS) scores, National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) score, the degree of disability in the preoperative period and three months postoperatively through the scores on the Modified Rankin Scale (MRS), and the preoperative and postoperative midline shift measured by computed tomography (CT) scans of the brain. Results Preoperatively, the mean GCS score was of 8 (range: 7.7-9.2), whereas it was found to be of 12 (range 10-14) on the first postoperative day (p = 0.001). The mean preoperative NIHSS score was of 21.36 ± 2.70 and, on the first postoperative day, it was of 5.30 ± 0.75 (p < 0.001). As for the midline shift, the mean preoperative value was of 1.33 ± 0.75 cm, and, on the first postoperative day, 0.36 ± 0.40 cm (p < 0.001). And, regarding the ONSD, the mean preoperative measurement was of 5.5 ± 0.1 mm, and, on the first postoperative day, it was of 5 ± 0.9 mm (p < 0.001). Conclusion The ocular US measurement of the ONSD for the preoperative and postoperative monitoring of the ICP seems to be a practical and useful method.


Resumo Antecedentes Após um acidente vascular cerebral (AVC), a pressão intracraniana (PIC) deve ser medida e monitorada, e o método padrão-ouro para isso é um procedimento invasivo por meio de um dispositivo intraventricular ou intraparenquimal. No entanto, a PIC também pode ser avaliada por um método não invasivo, composto da medida do diâmetro da bainha do nervo óptico (DBNO) por ultrassom (US). Objetivo Avaliar a PIC de pacientes submetidos a craniectomia descompressiva ampla após infarto da artéria cerebral média (ACM) por meio das medidas do DBNO nos períodos pré e pós-operatório. Métodos Um total de 17 pacientes, com idades entre 34 e 70 anos, diagnosticados com infarto maligno da ACM com edema radiológico e deslocamento da linha média, e que foram submetidos a cirurgia descompressiva, eram elegíveis. A partir dos prontuários, coletamos informações relativas à idade, gênero, pontuações pré e pósoperatória na Escala de Coma de Glasgow (ECG), pontuação na escala de AVC dos National Institutes of Health (NIH), o grau de incapacidade no pré-operatório e após três meses da operação pelas pontuações na Escala de Rankin Modificada (ERM), e o desvio da linha média no pré e pós-operatório medido por tomografia computadorizada (TC) cerebral. Resultados No pré-operatório, a pontuação média na ECG foi de 8 (variação: 7,7-9,2), e, no primeiro dia do pós-operatório, 12 variação 10-14) (p = 0,001). A pontuação média na escala dos NIH foi de 21,36 ± 2,70 no pré-operatório, e de 5,30 ± 0,75 no primeiro dia de pós-operatório (p < 0,00 1). Quanto ao desvio da linha média, no préoperatório ele teve uma média de 1,33 ± 0,75 cm, e de 0,36 ± 0,40 cm no primeiro dia de pós-operatório (p < 0,001). E o DBNO apresentou uma média pré-operatória de 5,5 ± 0,1 mm, e de 5 ± 0,9 mm no primeiro dia de pós-operatório (p < 0,001). Conclusão A mensuração ocular do DBNO por US para o monitoramento da PIC no pré e no pós-operatório parece ser um método prático e útil.

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 79(10): 879-885, Oct. 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1345311

RESUMEN

Abstract Background: Although intracranial pressure (ICP) monitoring is the gold standard method for measuring intracranial pressure after traumatic brain injury, optic nerve sheath diameter (ONSD) measurement with ultrasound (US) is also used in the evaluation of ICP. Objective: To investigate the association between a series of OSND measurements by US and changes in clinical presentation of the patient. Methods: Prospective study including 162 patients with traumatic brain injury. Age, sex, cerebral CT findings, ONSD levels by US at minutes 0, 60, and 120, Glasgow Coma Scale (GCS) within same period, change of consciousness, treatment, and mortality data were reviewed. The association of ONSD levels with GCS, change of consciousness, treatment, and mortality was evaluated. Results: There was no difference in ONSD changes in the patients' sample within the period (p=0.326). ONSD significantly increased in patients who died (p<0.001), but not in those who survived (p=0.938). There was no significant change in ONSD of the patients who received anti-edema therapy (p=801), but significantly increased ONSD values were found in those who received anti-edema therapy (p=0.03). Patients without change of consciousness did not have any significant change in ONSD (p=0.672), but ONSD values increased in patients who consciousness became worse, and decreased in those who presented a recovery (respectively, p<0.001, p=0.002). A negative correlation was detected between ONSD values and GSC values measured at primary, secondary, and tertiary time periods (for all p<0.001). Conclusions: ONSD follow-up may be useful to monitor ICP increase in patients with acute traumatic brain injury.


RESUMO Antecedentes: Embora o monitoramento da pressão intracraniana (PIC) seja o método padrão-ouro para medir a pressão intracraniana após lesão encefálica traumática, a medição do diâmetro da bainha do nervo óptico (DBNO) com ultrassom (US) também é usada na avaliação da PIC. Objetivo: Investigar a associação entre uma série de medidas de DBNO por US e mudanças na apresentação clínica do paciente. Métodos: Estudo prospectivo incluindo 162 pacientes com traumatismo cranioencefálico. Idade, sexo, achados de TC cerebral, níveis de DBNO por US nos minutos 0, 60 e 120, Escala de Coma de Glasgow (GCS) no mesmo período, mudança de consciência, tratamento e dados de mortalidade foram revisados. A associação dos níveis de DBNO com GCS, mudança de consciência, tratamento e mortalidade foi avaliada. Resultados: Não houve diferença nas mudanças de DBNO na amostra de pacientes no período (p=0,326). O DBNO aumentou significativamente em pacientes que morreram (p<0,001), mas não naqueles que sobreviveram (p=0,938). Não houve mudança significativa no DBNO dos pacientes que receberam terapia antiedema (p=801), mas valores significativamente aumentados de DBNO foram encontrados naqueles que receberam terapia antiedema (p=0,03). Pacientes sem alteração da consciência não tiveram alteração significativa no DBNO (p=0,672), mas os valores do DBNO aumentaram nos pacientes que pioraram a consciência e diminuíram naqueles que apresentaram recuperação (respectivamente, p<0,001, p=0,002). Detectou-se correlação negativa entre os valores de DBNO e os valores de GSC medidos nos períodos primário, secundário e terciário (para todos, p<0,001). Conclusões: O acompanhamento do DBNO pode ser útil para monitorar o aumento da PIC em pacientes com lesão cerebral traumática aguda.


Asunto(s)
Humanos , Presión Intracraneal , Traumatismos Craneocerebrales/complicaciones , Traumatismos Craneocerebrales/diagnóstico por imagen , Nervio Óptico/diagnóstico por imagen , Tomografía Computarizada por Rayos X , Estudios Prospectivos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA