Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 67
Filtrar
1.
Motriz (Online) ; 28(spe1): e10220013221, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1356493

RESUMEN

Abstract Aim: The present study aimed to screen for differences in isokinetic peak torque, hamstrings-to-quadriceps ratio, and proprioception within the lower limbs of female handball athletes. Methods: Twelve college-level female handball athletes with no previous experience with resistance training performed five maximal isokinetic contractions of the knee extensors and knee flexors to determine isokinetic peak torque and hamstring-to-quadriceps ratios. Proprioception was determined by assessing passive position sense on an isokinetic dynamometer. Results: The athletes presented significantly greater (p < 0.01) knee extensors isometric peak torque for the jumping limb (144.9 ± 23.1) when compared to the non-jumping limb (132.9 ± 21.5). The Hamstrings-to-quadriceps ratio was below 0.6 for both limbs, being significantly greater (p < 0.01) for the non-jumping limb (0.56 ± 0.08) when compared to the jumping limb (0.50 ± 0.08). Conclusion: Female handball athletes that do not engage in resistance training can experience functional bilateral asymmetries in the knee extensors and knee-joint instability, as assessed by the hamstrings-to-quadriceps ratio due to the asymmetric characteristics of handball. Regular strength training might correct such asymmetries and instabilities.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Músculo Cuádriceps , Fuerza Muscular , Atletas , Músculos Isquiosurales , Deportes de Equipo , Propiocepción
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 23: e77035, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1340967

RESUMEN

ABSTRACT We aimed to investigate the influence of alpha-actinin-3 (ACTN3) R577X polymorphism on responsiveness to post-activation performance enhancement (PAPE) of countermovement jumps (CMJ) in untrained subjects. Sixteen untrained men were allocated into two groups according to their ACTN3 gene alleles: homozygous for the X allele (XX, n = 9) or homozygous for the R allele (RR, n = 7). CMJ height, mean power output and vertical force were determined twice (CMJ1 and CMJ2) in two conditions: control (CON) and potentiated (PAPE). In the CON condition, CMJ were performed before and after a 15-min rest. In the PAPE condition, CMJ were performed 15 min before and 4 min following five squats with a 5-repetition maximum (5RM) load. Different conditions were applied on separate days in a randomized order. Statistical analysis involved three-way ANOVAs to compare the differences between conditions (CON and PAPE), time (CMJ1 and CMJ2), and groups (XX and RR). Significance level considered was p < 0.05. Effect sizes were calculated as Cohen's d. The effect sizes for changes in CMJ height for CON and following pre-activation for PAPE were 0.04 and 0.08, respectively. No significant differences were found for CMJ height between XX and RR at baseline (1.07 ± 2.54 cm e -0.82 ± 2.56 cm, respectively). No differences were found (p>0.05) in responsiveness to PAPE between the groups (XX = -0.20 ± 1.6 cm and RR = -0.81 ± 2.7 cm). We conclude that ACTN3 gene polymorphisms does not influence responsiveness to PAPE.


RESUMO Tivemos como objetivo investigar a influência do polimorfismo do gene ACTN3 na responsividade à potencialização do desempenho de salto com contra movimento (CMJ) pós-ativação (PAPE). Dezesseis homens destreinados foram divididos em dois grupos: homozigotos para os alelos X (XX, n = 9) ou R (RR, n = 7). A altura de CMJ, a potência média e a força vertical aplicada durante o salto pelos participantes foram determinadas duas vezes (CMJ1 e CMJ2) em duas condições: controle (CON) e potencializado (PAPE). Na condição CON, os CMJ foram realizados antes e depois de um período de 15 minutos de repouso. Na condição PAPE, os CMJ foram realizados 15 minutos antes e 4 minutos após a realização de cinco agachamentos com carga de cinco repetições máximas (5RM). As diferentes condições foram realizadas em dias separados e em ordem randomizada. ANOVAs fatoriais de três caminhos foram utilizadas para comparar diferenças entre condições, tempos e grupos. O tamanho do efeito foi calculado pelo d de Cohen. Os tamanhos do efeito para alterações na altura de CMJ para os grupos CON e PAPE foram 0.04 e 0.08, respectivamente. Não houve diferenças significantes entre os grupos XX e RR na altura de salto em condição basal (1.07 ± 2.54 cm e -0.82 ± 2.56 cm, respectivamente). Não houve diferenças significativas na responsividade à PAPE entre os grupos (XX = -0.20 ± 1.6 cm e RR = -0.81 ± 2.7 cm). O polimorfismo do gene ACTN3 parece não ser influenciar isoladamente a responsividade à PAPE.

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(5): 432-444, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-977439

RESUMEN

The present study aiming to verify the interference of different conditions (treadmill vs. track) on critical velocity (CV) values, as well as on the correlation to the 3000-meter performance (v3000m), and thus infer about the specificity of each values as training parameter for this distance. Seven runners (15.3±1.4 years) were submitted to a maximal progressive test (1.0 km×h-1 increments per minute until exhaustion) to assess V̇O2max and maximal aerobic velocity (vV̇O2max). Subsequently, CV was estimated from three running performances at each test condition, with exercise intensities adjusted for different time limits (tLim) at 900, 2100 and 3300 meters in track or at 90, 95 and 115% of vV̇O2max in treadmill. From linear adjustments, using stepwise method, CV was assessed on treadmill (CVTREADMILL) and track (CVTRACK), and both compared by the Mann-Whitney test. The sample-adjusted dispersion coefficient (R2adj) analyzed the variance of v3000m with CVTRACK, CVTREADMILL and vV̇O2max. In all analyses, significance was set at P≤0.05. In progressive test, V̇O2max reached 54.2±5.2 mLO2×kg-1×min-1 and vV̇O2max reached 16.8±1.9 km×h-1. No differences were observed between CVTREADMILL and CVTRACK (14.0±1.8 vs. 12.3±3.2 km×h-1, P=0.46). Correlations were observed for v3000m with CVTREADMILL (R2adj ~0.94), CVTRACK (R2adj ~0.99) and vV̇O2max (R2adj ~0.90), all showing P=0.001. It could be concluded that no influence was observe on the ability to achieve identical CV values from different assessment conditions. The correlation to the v3000 meters suggested better specificity of CVTRACK than CVTREADMILL for training prescription and performance control.


O presente estudo averiguou se as diferenças nas circunstâncias (esteira vs. pista) de avaliação da velocidade crítica (VC) interferem no valor e na relação com a desempenho em 3000 metros (v3000m) e, assim, indicar a especificidade de cada valor como parâmetro de treinamento para esta distância. Sete corredores (15,3±1,4 anos) submeteram-se a um teste progressivo máximo (incrementos de 1,0 km×h-1×min-1, até a exaustão) para avaliação do V̇O2max e velocidade aeróbia máxima (vV̇O2max). A seguir, a VC foi estimada a partir do desempenho de corrida em três diferentes intensidades do exercício, em cada ambiente de avaliação, registrando-se o tempo-limite (tLim) nas distâncias de 900, 2100 e 3300 metros na pista, e à 90, 95 e 115% vV̇O2max em esteira. Ajustes lineares, pelo método "stepwise", forneceram os parâmetros VC em esteira (VCESTEIRA) e pista (VCPISTA), que foram comparados pelo teste de Mann-Whitney. O coeficiente de dispersão ajustado à amostra (R2aj) averiguou a variância de v3000m com VCPISTA, VCESTEIRA e vV̇O2max. Em todas as análises adotou-se .≤0,05. No teste progressivo, o V̇O2max atingiu 54,2±5,2 mLO2∙kg-1∙min-1 e a vV̇O2max foi 16,8±1,9 km×h-1. Não se observaram diferenças entre VCESTEIRA e VCPISTA (14,0±1,8 vs. 12,3±3,2 km∙h-1, P=0,46). Houveram correlações entre v3000m com VCESTEIRA (R2aj ~0,94), VCPISTA (R2aj~0,99) e vV̇O2max (R2aj ~0,90), todas com P=0,001. Conclui-se que o contexto de avaliação não interfere na consistência do valor de VC. Porém, quanto à relação com v3000 metros, a VCPISTA apresenta melhor especificidade, tornando-a mais autêntica que VCESTEIRA para a prescrição do treino e monitoramento do desempenho.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Atletismo , Rendimiento Atlético , Fenómenos Fisiológicos , Tolerancia al Ejercicio , Prueba de Esfuerzo
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(3): 332-341, May-June 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-958362

RESUMEN

Abstract Walking involves small adjustments to maintain body balance. However, thedemand for these adjustments may be different during downhill walking. The aim of this study was to analyze the effect of periodized downhill walking training on neuromuscular responses of knee flexors (KF). Seventeen active males (Age = 22.9 ± 3.9 years) were randomly assigned into two groups: control, level walking (CG, N = 8) and downhill walking (DWG, N = 9). Individuals performed the following procedures, in different days: 1) Maximal voluntary contractions to determine peak torque (PT) and rate of torque development (RTD) at different time intervals from the onset of muscle contraction. The test was performed before (Pre) and after (Post) a 4-week downhill walking training period. PT and peak RTD did not change after the training period (p > 0.05). However, there was significant increase in RTD at 150 ms and 200 ms after the onset of muscle contraction (p < 0.05). Additionally, the electromyographic activity (root mean square) of the biceps femoris and semitendineous muscles presented an increase after the training period (p < 0.05). Thus, downhill walking training can promote improvement RTD and muscle activity in the late phase of muscle contraction, which can have important implications during downhill walking, in which a rapid action of KF can help body balance against the disturbance generated by the slope.


Resumo O ato de caminhar envolve pequenos ajustes para manutenção do equilíbrio corporal. No entanto, a demanda por estes ajustes pode ser diferente na caminhada no declive. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do treinamento periodizado de caminhada em declive na resposta neuromuscular dos músculos flexores do joelho (KF). Dezessete indivíduos ativos do gênero masculino (Idade = 22,9 ± 3,9 anos) foram divididos randomicamente em dois grupos: controle, com caminhada no plano (CG, n = 8), e caminhada em declive (DWG, n = 9). Os indivíduos realizaram os seguintes procedimentos, em diferentes dias: 1) Contrações voluntárias máximas para determinar o pico de torque (PT) e a taxa de desenvolvimento de torque (RTD) em diferentes intervalos de tempo após o início da contração. Os testes foram realizados antes (Pré) e após (Pós) um período de quatro semanas de treinamento de caminhada em declive. O PT e a RTD pico não apresentaram mudança após o período de treinamento (p < 0,05). No entanto, houve aumento significante na RTD nos momentos 150 e 200 ms para o grupo DWG (p < 0,05). Além disso, a atividade eletromiográfica (root mean square) do músculo bíceps femoral e do semitendinoso apresentou aumento após o período de treinamento (p < 0,05). Portanto, o treinamento de caminhada em declive pode promover aumento na RTD em sua fase tardia e na ativação muscular, o que pode ter implicações em condições de caminhada no declive, que podem auxiliar a estabilizar o corpo contra a perturbação gerada pelo declive.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Caminata , Rodilla , Fuerza Muscular
5.
Rev. bras. med. esporte ; 22(6): 439-444, nov.-dez. 2016. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-829958

RESUMEN

RESUMO Introdução: O ponto de compensação respiratória (PCR) representa a taxa metabólica durante um teste incremental máximo, a partir da qual se perde o controle do equilíbrio ácido-base. Entretanto, a velocidade crítica (VC) define o limite superior do domínio pesado do exercício, no qual a exaustão não está relacionada à perturbação metabólica. Objetivo: Comparar a resposta fisiológica (frequência cardíaca - FC, lactato sanguíneo - [La] e consumo de oxigênio - V̇O2) e perceptual (percepção subjetiva de esforço - PSE) durante o exercício na VC e no PCR, visando analisar as similaridades contextuais. Métodos: Dez corredores adolescentes (15,8 ± 1,7 anos) submeteram-se a um teste progressivo (incrementos de 1,0 km×h-1 por minuto, até a exaustão) para determinar V̇O2max, PCR e velocidades correspondentes. A VC foi estimada por três esforços, com tempo limite previsto entre 2 e 12 minutos. Os participantes realizaram dois esforços de sete minutos cada, em dias diferentes, na VC e vPCR. Foram registradas FC, PSE (escala 6-20) a cada minuto e [La] de repouso e após cada esforço. O V̇O2 foi analisado respiração a respiração durante os esforços. O teste de Mann-Whitney comparou as respostas de FC, [La], V̇O2 e PSE em VC e vPCR. A variância entre essas respostas foi analisada pelo coeficiente de dispersão (R2). O índice de significância foi P≤0,05. Resultados: Os valores máximos no teste progressivo foram 56,1 ± 5,5 ml×kg-1×min-1 (V̇O2max), 16,5 ± 1,7 km×h-1 (vV̇O2max), 202 ± 12 bpm (FCmax), 19,4 ± 1,3 (PSE) e 12,7 ± 3,1 mmol×L-1 ([La]). Não foram observadas diferenças entre VC (a 83,8 ± 3,6% vV̇O2max) e vPCR (a 86,5 ± 3,6% vV̇O2max) nas respostas de PSE (P = 0,761), FC (P = 0,096), [La] (P = 0,104) e V̇O2 (P = 0,364). Demonstrou-se haver correlações entre VC e vPCR nas respostas de [La] (R2 = 0,76; P = 0,011), PSE (R2 = 0,84; P < 0,01) e V̇O2max (R2 = 0,82; P < 0,01). Conclusão: Pode-se inferir que o exercício em PCR reproduziu uma resposta fisiológica e perceptual similar àquela em VC.


ABSTRACT Introduction: The respiratory compensation point (RCP) is the metabolic rate for a maximal incremental test, from which the control of the acid-base balance is lost. However, the critical velocity (CV) defines the upper limit of the heavy exercise domain, in which the exhaustion is not related to metabolic disturbance. Objective: To compare the physiological (heart rate - HR, blood lactate - [La], and oxygen uptake - V̇O2) and perceptual (rating of perceived exertion - RPE) responses, while exercising at CV and at RCP, in order to analyze contextual similarities. Methods: Ten adolescent runners (15.8±1.7 years old) underwent progressive test (increments of 1.0 km×h-1 per minute until exhaustion) to determine V̇O2max, RCP and the correspondent velocities. The CV was estimated for three efforts with time limit of 2 to 12 minutes. The participants performed two efforts of seven minutes each on separate days, in CV and vRCP HR, RPE (scale 6-20) were recorded every minute, and [La] was measured at rest and after each effort. The V̇O2 was analyzed breath by breath during efforts. The Mann-Whitney test compared HR, [La], V̇O2, and RPE responses in CV and vRCP. The variance between these responses was examined by the scatter coefficient (R2). The significance level was P≤0.05. Results: The maximum values in the progressive test were 56.1±5.5 ml×kg-1×min-1 (V̇O2max), 16.5±1.7 km×h-1 (vV̇O2max), 202±12 bpm (HRmax), 19.4±1.3 (RPE) and 12.7±3.1 mmol×L-1 ([La]). No differences were observed between CV (at 83.8±3.6% vV̇O2max) and vRCP (at 86.5±3.6% vV̇O2max) in RPE responses (P=0.761), HR (P=0.096), [La] (P=0.104) and V̇O2 (P=0.364) responses. Correlations were observed between the CV and vRCP in [La] (R2=0.76; P=0.011), RPE (R2=0.84; P<0.01) and V̇O2max (R2=0.82; P<0.01) responses. Conclusion: It was inferred that exercise in RCP reproduced a physiological and perceptual response similar to that in CV.


RESUMEN Introducción: El punto de compensación respiratoria (PCR) es la tasa metabólica para un test incremental máximo, a partir de la cual se pierde el equilibrio ácido-base. Sin embargo, la velocidad crítica (VC) define el límite superior del dominio de ejercicio pesado, en el que el agotamiento no está relacionado con el trastorno metabólico. Objetivo: Comparar la respuesta fisiológica (frecuencia cardiaca - FC, lactato en sangre - [La] y consumo de oxígeno - V̇O2) y la perceptual (percepción subjetiva del esfuerzo - PSE) en VC y PCR con el fin de analizar las similitudes contextuales. Métodos: Diez corredores adolescentes (15,8 ± 1,7 años) fueron sometidos a una prueba progresiva (incrementos de 1,0 km×h-1 por minuto hasta el agotamiento) para determinar V̇O2max, PCR y las velocidades correspondientes. La VC se estimó por tres esfuerzos con tiempo límite previsto entre 2 y 12 minutos. Los participantes realizaron dos esfuerzos de siete minutos cada en diferentes días en VC y vPCR. Se registraron, FC, PSE (escala 6-20) cada minuto y [La] de reposo y después de cada esfuerzo. El V̇O2 se analizó respiración a respiración durante el esfuerzo. La prueba de Mann-Whitney comparó las respuestas de FC, [La], V̇O2 y PSE en VC y vPCR. La varianza entre estas respuestas fue examinada por el coeficiente de dispersión (R2). El nivel de significación fue de P ≤ 0,05. Resultados: Los valores máximos en la prueba progresiva fueron 56,1 ± 5,5 ml×kg-1×min-1 (V̇O2max), 16,5 ± 1,7 km×h-1 (vV̇O2max), 202 ± 12 lpm (FCmax), 19,4 ± 1,3 (PSE) y 12,7 ± 3,1 mmol×l-1 ([La]). No se observaron diferencias entre VC (en 83,8 ± 3,6% vV̇O2max) y vPCR (en 86,5 ± 3,6% vV̇O2max), en las respuestas de PSE (P = 0,761), FC (P = 0,096), [La] (P = 0,104) y V̇O2 (P = 0,364). Se ha demostrado que hay correlaciones entre CV y vPCR en las respuestas del [La] (R2 = 0,76, P = 0,011), PSE (R2 = 0,84, P<0,01) y del V̇O2max (R2 = 0,82; P < 0,01). Conclusión: Se puede deducir que el ejercicio en PCR reproduce una respuesta fisiológica y perceptual similar a la respuesta en VC.

6.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(2): 197-206, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-783905

RESUMEN

Abstract The purpose of this study was to determine the level of agreement between critical power (CP) and intensity corresponding to 50% of the difference (50% ∆) between oxygen uptake (VO2) at lactate threshold (LT) and maximal oxygen uptake (VO2max) in untrained subjects during cycling exercise. Fifteen healthy male subjects (age: 26.0 ± 3.5 years; body weight: 76.6 ± 10.4 kg; height: 178.2 ± 7.6 cm) volunteered to participate in the study. Each subject performed a series of tests to determine LT, VO2LT, CP, VO2CP, 50% ∆, VO250% ∆, and VO2max. The values LT, CP, VO2CP, 50% ∆, VO250% ∆ and VO2max were 109 ± 15 W, 1.84 ± 0.23 L.min-1, 207 ± 17 W, 2.78 ± 0.27 L.min-1, 206 ± 19 W, 2.77 ± 0.29 L.min-1, and 3.71 ± 0.49 L.min-1, respectively. No signficant difference was found between CP and 50% ∆ (t = 0.16; p = 0.87) or between VO2CP and VO250% ∆ (t = 0.12; p = 0.90). However, the bias ± 95% limits of agreement for comparison between CP and 50% ∆ and between VO2CP and VO250% ∆ were 1 ± 27 W (0.3 ± 14.1%) and 0.01 ± 0.24 L.min-1 (0.2 ± 8.9%), respectively. In summary, the mean CP and 50% ∆ values were not significantly different. However, considering the limits of agreement between the two intensities, CP estimated based on 50% ∆ might result in a remarkable error when the absolute variability of individual differences is taken into account.


Resumo A proposta deste estudo foi determinar o nível de concordância entre a potência crítica (PC) e a intensidade correspondente a 50% da diferença (50% ∆) entre o consumo de oxigênio (VO2) no limiar de lactato (LL) e o consumo máximo de oxigênio (VO2max) em sujeitos não treinados durante o exercício de ciclismo. Quinze sujeitos saudáveis do sexo masculino (idade: 26,0 ± 3,5 anos; massa corporal: 76,6 ± 10,4 kg; estatura: 178,2 ± 7,6 cm) participaram deste estudo. Cada sujeito realizou uma série de testes para determinar o LL, VO2.LL, PC, VO2.PC, 50% ∆, VO250% ∆ e VO2max. Os valores de LL, VO2LL, PC, VO2PC, 50% ∆, VO250% ∆ e VO2max foram 109 ± 15 W, 1,84 ± 0,23 L.min-1, 207 ± 17 W, 2,78 ± 0,27 L.min-1, 206 ± 19 W, 2,77 ± 0,29 L.min-1 e 3,71 ± 0,49 L.min-1, respectivamente. Nenhuma diferença significavita foi encontrada entre a PC e o 50% ∆ (t = 0.16; p = 0.87) e entre o VO2PC e o VO250% ∆ (t = 0.12; p = 0.90). Entretanto, o bias ± 95% dos limites de concordância para as comparações entre a PC e o 50% ∆ e entre o VO2PC e o VO250% ∆ foram 1 ± 27 W (0,3 ± 14,1%) e 0,01 ± 0,24 L.min-1 (0,2 ± 8,9%), respectivamente. Em resumo, os valores médios de PC e 50% ∆ não foram significativamente diferentes. No entanto, a PC estimada pelo 50% ∆ pode resultas em um erro significativo quando a cariabilidade individual absoluta é considerada.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Consumo de Oxígeno/fisiología , Ciclismo/fisiología
7.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 37(4): 400-406, out.-dez. 2015. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-770396

RESUMEN

Resumo Este estudo objetivou investigar a influência do alongamento estático (AE) no pico de torque (PT) e na taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos extensores do joelho. Doze indivíduos ativos fizeram os seguintes testes em ordem aleatória: 1) Cinco contrações isocinéticas concêntricas máximas para os extensores do joelho (EJ) em cada velocidade angular (60 e 180°.s−1) para determinar o PT e a TDF; e 2) O mesmo protocolo após dois exercícios de alongamento para os EJ (10 × 30 s para cada alongamento). O PT e a TDF não foram modificados pelo AE. O tempo correspondente aos deltas dos ângulos iniciais do movimento (90-80°) a 180°.s−1 foi menor após o AE. Pode-se concluir que o AE pode aumentar a velocidade de movimentos explosivos, sem afetar o PT e a TDF de indivíduos ativos.


Abstract The objective of this study was to investigate the influence of active static stretch (SS) on the peak torque (PT) and rate of force development (RFD) of knee extensors. Twelve active subjects performed the following tests in random order: 1) Five maximal isokinetic concentric contractions for knee extensors at 60 and 180°.s−1 to determine PT and RFD, and; 2) The same protocol after two SS exercises for the dominant leg extensors (10 × 30 s for each exercise). There was no modification of PT and RFD after the SS for both velocities. The time corresponding to the delta of initial angles of movement (90-80°) at 180°.s−1 was significantly reduced after SS. It is possible to conclude that SS exercises may increase the velocity of movement during explosive actions, without modifing the PT and RFD.


Resumen El estudio examinó los efectos de estiramientos estáticos (EE) en el pico (PT) y la tasa de desarrollo de la fuerza (TDF) de los extensores de la rodilla. Doce sujetos activos realizaron los siguientes tests en orden aleatorio: 1) Cinco contracciones isocinéticas concéntricas máximas de los extensores de la rodilla (ER) en cada velocidad angular (60 y 180°.s−1) para determinar el PT y TDF; 2) el mismo protocolo después de los ejercicios de estiramiento para ER (10 × 30 s para cada tramo). El PT y TDF no se modificaron por EE. El tiempo correspondiente a los deltas de los ángulos iniciales de movimiento (90-80°) a 180°.s−1 fue menor después de EE. Se puede concluir que el EE puede aumentar la velocidad de los movimientos explosivos sin afectar el PT y TDF de individuos activos.

8.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(5): 507-516, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-770433

RESUMEN

Abstract In this study, it was hypothesized that the peak torque reliability would depend on the type of muscular action. The aim of this study was to analyze and to compare the reliability of isometric peak torque (IPT) and isokinetic peak torque at speeds of 60º.s-1 and 180º.s-1 (CPT60 and CPT180, respectively) of elbow flexors (EF) and elbow extensors (EE) muscles in trained swimmers. Twenty trained male swimmers (23 ± 5 years) performed the following protocols in different days: 1) Familiarization to isokinetic dynamometer; 2) Two maximal isometric voluntary contractions to determine IPT and five maximal concentric isokinetic contractions at 60º.s-1and 180º.s-1 to determine CPT60 and CPT180, respectively (T1). The tests for IPT, CPT60 and CPT180 determination were performed in random order, and; 3) The same tests were performed in the same order of those performed on the second day (T2). There was no significant difference of IPT, CPT60 and CPT180 values between T1 and T2. Higher intraclass correlation coefficient (ICC) and lower typical error (TE) of IPT (ICC - 0.87 - 0.92; TE - 6.9 - 10.9%) in relation to CPT60 (CCI - 0.66 - 0.79, TE - 12.0 - 12.8%) and CPT180 (ICC - 0.85 - 0.85; TE - 8.5 - 9.2%) was observed. Based on these results, it could be concluded that the peak torque of EF and EE muscles presents moderate to excellent reliability, and can be influenced by the type of muscular action performed by trained swimmers.


Resumo Neste estudo, hipotetizou-se que a reprodutibilidade do pico de torque poderia depender do tipo de ação muscular. O objetivo do presente estudo foi analisar e comparar a reprodutibilidade do pico de torque isométrico (PTI) e do pico de torque isocinético concêntrico nas velocidades de 60º.s-1 e 180º.s-1 (CPT60 e CPT180, respectivamente) dos músculos flexores (FC) e extensores do cotovelo (EC) em nadadores treinados. Vinte nadadores treinados do gênero masculino (23 ± 5 anos) realizaram os seguintes protocolos, em diferentes dias: 1) Familiarização ao dinamômetro isocinético; 2) Duas contrações isométricas máximas para a determinação do PTI e cinco contrações isocinéticas máximas concêntricas a 60º.s-1 e 180º.s-1 para a determinação do CPT60 e CPT180, respectivamente (T1). Os testes para a determinação do PTI, CPT60 e CPT180 foram realizados de forma aleatória e; 3) Foram realizados os mesmos testes e na mesma ordem dos realizados no segundo dia (T2). Não houve diferença significante dos valores de PTI, CPT60 e CPT180 entre T1 e T2. Foi observado maior coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e menor erro típico (ET) do PTI (CCI - 0,87 - 0,92; ET - 6,9 - 10,9%) em relação ao CPT60 (CCI - 0,66 - 0,79, ET - 12,0 - 12,8%) e CPT180 (CCI - 0,85- 0,85; ET - 8,5 - 9,2%). Com base nestes resultados, é possível concluir que o pico de torque dos músculos FC e EC apresenta reprodutibilidade entre moderada e excelente, podendo ser influenciada pelo tipo de ação muscular realizada em indivíduos treinados na natação.

9.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(5): 539-549, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-770438

RESUMEN

Abstract Eccentric exercise training using low intensity-high volume approach has been performed to improve maximal muscle strength and power. The aim of this study was to compare the effects of short-term downhill walking and level walking training on lower limb strength and maximal oxygen uptake of active individuals. Eighteen young adults were divided into level walking group (n = 9) or downhill walking training group (n = 9). Both groups performed a four-week training program. The level walking group performed seven level walking sessions per week, while the downhill walking group walked downhill (-16%) in the same weekly frequency. One week before and one week after the training protocol, maximal oxygen uptake, muscle-bone cross-sectional area and isometric peak torque of knee extensors and plantar flexors were assessed for both groups. A significant group vs. time interaction was found only for cross sectional area of plantar flexors (PF), showing increases for the downhill walking group (112.6 ± 28.9 cm2 vs. 115.9 ± 29 cm2) but not for the level walking group (94.9 ± 23.3 cm2vs. 94.6 ± 228 cm2). Maximal oxygen uptake remained unaltered after training for both groups and IPT was increased after training for both groups. It was concluded that short-term downhill walking training does not seem to be efficient in promoting improvements in cardiorrespiratory fitness of young adults. However, it seems to promote gains in some variables related to neuromuscular fitness.


Resumo O treinamento excêntrico de baixa intensidade e alto volume vem sendo adotado para desenvolver a força e a potência muscular. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do treinamento de caminhada em declive e em plano, em parâmetros de força de membros inferiores e consumo máximo de oxigênio de indivíduos ativos. Dezoito adultos foram separados em grupos de treinamento em plano (GTP - n = 9) em declive (GTD - n = 9). Ambos realizaram um programa de treinamento de 4 semanas. O GTP realizou sete sessões semanais de caminhada no plano, enquanto o GTD caminhou em declive (-16%). Uma semana antes e uma semana após o treinamento, foram medidos o consumo máximo de oxigênio, área de secção transversa músculo-óssea e o pico de torque isométrico dos extensores do joelho e flexores plantares dos participantes. Interação significante grupo-tempo foi identificada apenas para a área de secção transversa dos flexores plantares, demonstrando aumentos para o grupo GTD (112,6 ± 28,9 cm2vs. 115,9 ± 29 cm2), mas não para o GTP (94,9 ± 23,3 cm2vs. 94,6 ± 228 cm2). O consumo máximo de oxigênio permaneceu inalterado após o treinamento para ambos os grupos e o pico de torque isométrico aumentou significantemente após o treinamento para ambos os grupos. Concluímos, então, que um treinamento de caminhada em declive de curto prazo parece não ser eficiente na promoção de melhoras significativas de parâmetros cardiorrespiratórios de adultos jovens, embora seja efetivo no incremento de algumas variáveis relacionadas à aptidão neuromuscular.

10.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(1): 112-123, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-748925

RESUMEN

Athletes of different sports have frequently used warm-up exercises as preparation for the training session or competition. Increased metabolism and performance, as well as musculoskeletal injury prevention, are among the reasons that lead coaches to adopt this procedure. The effects of prior exercise have been studied to analyze the limiting factors of physiological adjustments at the beginning of exercise and its effects on subsequent exercise performance. Thus, this article analyzes studies that have investigated the effects of prior exercise on the cardiorespiratory and metabolic responses and short-term aerobic performance. In this context, factors such as prior exercise intensity and duration and recovery period between exercise sessions are discussed, and the possible mechanisms that could explain the effects of prior exercise are presented. The effects of prior exercise on the oxygen uptake (VO2) kinetics do not seem to depend on the prior exercise intensity and recovery period between exercise sessions (i.e., prior and subsequent). However, the effects on exercise tolerance appear to depend on the interaction between the intensity of both exercises and the recovery period between them.


Atletas de diferentes esportes têm usado frequentemente exercícios de aquecimento como forma de preparação para a sessão de treinamento ou a competição. Entre as razões que levam os técnicos a adotarem este procedimento estão o aumento no metabolismo e na performance, como também a prevenção de lesões musculoesqueléticas. Os efeitos do exercício prévio têm sido estudados para se analisar os fatores limitantes dos ajustes fisiológicos no início do exercício e seu efeito na performance do exercício subsequente. Assim, este artigo analisa estudos que investigaram os efeitos do exercício prévio nas respostas cardiorrespiratórias, metabólicas e na performance aeróbia de curta duração. Neste contexto, fatores como a intensidade e a duração do exercício prévio e o período de recuperação entre as sessões de exercício prévio e do exercício subsequente são discutidos. São apresentados também os possíveis mecanismos que poderiam explicar os efeitos do exercício prévio nas respostas fisiológicas e na performance. Os efeitos do exercício prévio na cinética do consumo de oxigênio (VO2) não parecem depender da intensidade do exercício prévio e do período de recuperação entre as sessões de exercício (i.e., prévio e subsequente). Porém, os efeitos na tolerância ao exercício parecem depender da interação entre a intensidade dos dois exercícios e do período de recuperação entre eles.

11.
Rev. bras. med. esporte ; 20(5): 359-365, Sep-Oct/2014. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-726365

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A perspectiva do nado atado constituir um contexto válido para a avaliação aeróbia de nadadores foi investigada no presente estudo. OBJETIVO: Analisar a relação entre a potência em máxima fase estável de lactato no nado atado (PAtadaMFEL) com seu respectivo índice em nado desimpedido (velocidade em MFEL, vMFEL) e com outros índices da aptidão aeróbia e desempenho de nado crawl. MÉTODOS: Dez nadadores (16,6 ± 1,4 anos) foram submetidos às estimativas de: (a) PAtadoCrítica (transformação da assíntota do modelo carga-tempo limite hiperbólico, CargaCríticaAtada), (b) PAtadaMFEL e vMFEL (3 ou 4 esforços de 30 minutos entre 95 a 105% da Carga CríticaAtada e entre 85 a 95% da velocidade máxima nos 400 m, respectivamente), (c) teste progressivo (79-100% da v400m, com incrementos de 3%) para a determinação da velocidade no ponto de inflexão (vPI), e (d) testes de desempenho nas distâncias de 400 (v400m), 800 (v800m) e 1500 (v1500m) metros. Os coeficientes de Pearson e de variância analisaram as correlações entre os parâmetros aeróbios e destes com o desempenho. O teste de Bland-Altman foi utilizado para analisar a concordância entre as concentrações de lactato nas avaliações aeróbias. RESULTADOS: O valor de PAtadaMFEL (89,2 ± 15,1 W) apresentou potencial similar de explicação da variância nos desempenhos em v400m (1,29 ± 0,11 m.s-1, R2 = 0,700), v800m (1,23 ± 0,12 m.s-1, R2 = 0,770) e v1500m (1,21 ± 0,12 m.s-1, R2 = 0,698) tal como vMFEL (1,17 ± 0,11 m.s-1) e vPI (1,19 ± 0,11 m.s-1). As concentrações de lactato sanguíneo em PAtadaMFEL, vMFEL e vPI não diferem entre si e distribuíram-se dentro dos limites de concordância. CONCLUSÃO: ...


INTRODUCTION: The validity of tethered-swimming to assess swimmer endurance capacity was analyzed in the present research. OBJECTIVE: The aim of this study was to analyse the relationship between the mechanical power at maximal lactate steady state (PTethMLSS) with its respective parameter in free swimming (velocity at MLSS, vMLSS) and with others indices of aerobic evaluation and endurance performance in free crawl swimming. METHODS: Ten male swimmers (16.6 ± 1.4 years old) were submitted to the following measurements: (a) CPTeth (estimated from non-linear asymptote for load and time-limited plotting, CriticalLoad), (b) PTethMLSS and vMLSS (3 or 4 trials ranging from 95 to 105% of CriticalLoad and 85 to 95% of 400-m crawl performance, respectively), (c) an incremental protocol (79-100% of v400m, with step increments of 3%) to assess velocity at inflexion point (vIP) and, (d) swimming performance of 400 (v400m), 800 (v800m) and 1500 (v1500m) meters. Pearson and variance coefficients were used to analyze the relationships between aerobic parameters and performance indexes. Bland-Altman test was used to analyze the agreement between blood lactate values. Significance was set at p ≤ 0.05 for all analysis. RESULTS: Values of PTethMLSS (89.2 ± 15.1 W) presented similar potential to explain the variance of performance in v400m (1.29 ± 0.11 m.s-1, R2 = 0.700), v800m (1.23 ± 0.12 m.s-1, R2 = 0.770) and v1500m (1.21 ± 0.12 m.s-1, R2 = 0.698), as well as vMLSS (1.17 ± 0.11 m.s-1) and vIP (1.19 ± 0.11 m.s-1). Blood lactate levels at PTethMLSS, vMLSS and vIP were not different and were distributed within the concordance limits. CONCLUSION: We concluded that MFEL in tethered-swimming is a valid and promising protocol for aerobic evaluation of swimmers. .


INTRODUCCIÓN: La perspectiva del nado atado en constituir un contexto válido para la evaluación aeróbica de nadadores fue investigada en el presente estudio. OBJETIVO: Analizar la relación entre la potencia en máxima fase estable de lactato en el nado atado (PAtadaMEEL) con su respectivo índice en nado libre (velocidad en MFEL, vMFEL), y con otros índices de aptitud aeróbica en nado crawl. MÉTODOS: Diez nadadores (16,6± 1,4 años) fueron sometidos a la estimativa de (a) PAtadaCrítica (transformación de la asíntota del modelo carga-tiempo límite hiperbólico, CargaCríticaAtada), (b) PAtadaMEEL y vMEEL (tres o cuatro esfuerzos de 30 minutos entre 95 y 105% de la CargaCríticaAtada y entre 85-95% de la velocidad máxima en los 400 metros, respectivamente), (c) prueba progresiva (79-100% de la v400m con incrementos de 3%) para la determinación de la velocidad en el punto de inflexión (vPI), y (d) pruebas de rendimiento en las distancias de 400 (v400m), 800 (v800m) y 1500 (v1500m) metros. Los coeficientes de Pearson y de variancia analizaron las correlaciones entre los parámetros aeróbicos y de éstos con el desempeño. El test de Bland-Altman fue utilizado para analizar la concordancia entre las concentraciones de lactato en las evaluaciones aeróbicas. RESULTADOS: El valor de PAtadaMEEL (89,2 ± 15,1W) presentó potencial similar de explicación de la variancia en los desempeños en v400m (1,29 ± 0,11 m.s-1, R2 = 0,700), v800m (1,23 ± 0,12 m.s-1, R2 = 0.770) y v1500m (1,21 ± 0,12 m.s-1, R2 = 0,698) tal como vMFEL (1,17 ± 0,11 m.s-1) y vPI (1,19 ± 0,11 m.s-1). Las concentraciones de lactato sanguíneo en la PAtadaMEEL, vMEEL y vIP no se diferenciaron entre sí y se distribuyeron dentro de los límites de concordancia. CONCLUSIÓN: Se puede ...

12.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 36(3): 700-706, Jul-Sep/2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-725603

RESUMEN

Examinaram-se os efeitos da idade cronológica e maturação sexual na velocidade de corrida no limiar de lactato (vLL) de crianças e adolescentes. Dezoito meninos, divididos de acordo com a idade (GC1: 11,00 a 13,50 e GC2: 13,51 a 15,99 anos) e maturação sexual (GB1: níveis 1 e 2 e GB2: níveis 4 e 5 de pilosidade púbica), realizaram teste incremental em esteira rolante até exaustão, com pausas de 20 segundos entre os estágios de três minutos para coleta de sangue e análise da concentração de lactato. Determinou-se a vLL pelo método Dmax. Não houve diferença significante para a vLL (km•h-1) entre os grupos GC1 (11,5 ± 0,3) vs. GC2 (11,8 ± 0,6) e GB1 (11,6 ± 0,3) vs. GB2 (11,8 ± 0,6). Concluiu-se que a vLL não sofre os efeitos da idade cronológica e maturação biológica em meninos não treinados entre 11 e 15 anos.


We examined the effects of the chronological age and sexual maturation on the running speed at lactate threshold (vLL) of children and adolescents. Eighteen boys, divided according to age (GC1: 11.00 to 13.50 and GC2: 13.51 to 15.99 years) and sexual maturation (GB1: levels 1 and 2 and GB2: levels 4 and 5 of pubic hair), performed an incremental treadmill test until exhaustion, with 20-second pauses between the stages of 3 minutes for blood sampling and lactate concentration analysis. The vLL was determined by the Dmax method. There were no significant differences in the vLL (km•h-1) between the groups GC1 (11.5 ± 0.3) vs. GC2 (11.8 ± 0.6) and GB1 (11.6 ± 0.3) vs. GB2 (11.8 ± 0.6). It was concluded that the vLL does not suffer the effects of chronological age and sexual maturation among untrained 11- to 15-year-old boys.


Se examinaron los efectos de la edad cronológica y maduración sexual en la velocidad de carrera en el umbral de lactato (vLL) en niños y adolescentes. Dieciocho niños, divididos de acuerdo a la edad (GC1 11,00 a 13,50 y GC2: 13,51 a 15,99 años) y maduración sexual (GB1: niveles 1 y 2 y GB2: niveles 4 y 5 del vello púbico) realizaron una prueba incremental en una cinta rodante hasta la extenuación, con pausas de 20 s entre las etapas de 3 min para recoger la sangre y el análisis de la concentración de lactato. La vLL fue determinada por el método Dmax. No hubo diferencia significativa para la vLL (km•h-1) entre los grupos GC1 (11,5 ± 0,3) vs. GC2 (11,8±0,6) e GB1 (11,6 ± 0,3) vs. GB2 (11,8 ± 0,6). Se concluyó que la vLL no sufre los efectos de la edad cronológica y maduración sexual en niños no entrenados entre 11 y 15 años.

13.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(5): 570-578, Sept-Oct/2014. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-722262

RESUMEN

The present study aimed to verify the effects of 4 weeks of low-intensity blood flow restricted (BFR) training on time to exhaustion (Tlim) at severe-intensity exercise. Thirteen physically active subjects (23 ± 3.4 years; 70.6 ± 7.8 kg; 170.9 ± 10 cm) were assigned to one of two groups: low-intensity interval training with (BFR, n=9) or without (CON, n=4) blood flow restricted. The interval training sessions consisted of 2 sets of 5-8 × 2-min intervals at 30% of peak power output (Ppeak) obtained during incremental exercise for LOW and BFR, separated by 1min of rest. For BFR a cuff was inflated (140-200mmHg) during the exercise bouts and deflated during rest intervals. The pressure was increased 20mmHg after three completed sessions, thus, in the last week the pressure applied was 200mmHg. Before and after 4 weeks intervention period, all subjects completed an incremental exercise until exhaustion and one-step transition to a severe-intensity work rate (110%Ppeak). The results revealed that BFR (Pre: 227 ± 44s vs. Post: 338 ± 76s), but not CON (Pre: 236 ± 24s vs. Post: 212 ± 26s), increase significantly Tlim at 110%Ppeak. It can be concluded that 4 weeks of BFR training, but not CON, increased the exercise tolerance at severe intensity domain. Therefore, the increased metabolic and physiologic strains induced by BFR, not the exercise intensity per se (30%Ppeak), seem to have been responsible to trigger the adaptive responses linked to longer Tlim after BFR training.


Este estudo verificou o efeito de quatro semanas de treinamento de baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo (RFS) no tempo de exaustão (Tlim) realizado em domínio severo. Treze sujeitos fisicamente ativos (23 ± 3,4 anos; 70.6 ± 7.8 kg; 170.9 ± 10 cm) foram divididos em dois grupos: treinamento intervalado com restrição de fluxo (RFS, n=9); e sem restrição (CON, n=4). O treino para ambos os grupos consistiu em 2 x 5-8 repetições de 2min a 30% da potência máxima (Ppeak) obitida durante teste incremental, com intervalos de 1min entre as repetições. Para o RSF o esfigmomamometro foi inflado a uma pressão de 140-200mmHg durante o período de exercício e desinflado nos intervalos. A pressão foi aumentada em 20mmHg a cada três sessões, assim, na última semana a pressão era 200mmHg. Antes e depois das quatro semanas de intervenção, todos os sujeitos realizaram um teste incremental até exaustão voluntária e um teste de carga constante com intensidade de 110%Ppeak. Os resultados mostraram que para o grupo BFR (Pre: 227±44s vs. Pos: 338±76s), mas não para o CON (Pre: 236±24s vs. Pos: 212±26s), o Tlim a 110%Ppeak aumentou significativamente após treinamento. Podemos concluir que 4 semanas de treinamento com BFR aumentou a tolerância ao exercício realizado no domínio severo, sem aumento no grupo CON. Assim, o maior estresse metabólico e fisiológico gerado pela restrição do fluxo sanguíneo, e não a intensidade de exercício per se, parece ter sido responsável pelas respostas adaptativas relacionadas ao aumento do Tlim após o treinamento.

14.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(4): 466-474, Jul-Aug/2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-715680

RESUMEN

Os objetivos deste estudo foram: determinar e comparar índices fisiológicos obtidos em teste de laboratório e pista (teste de pista da Universidade de Montreal - UMTT) em corredores de endurance; analisar a capacidade de predição do VO2max, vVO2max e LAn determinados no laboratório e no UMTT para a performance nas distâncias de 1.500 m, 5.000 m e 10.000 m; analisar os efeitos da distância da prova na relação entre os índices fisiológicos VO2max, vVO2max e LAn com a performance. Participaram deste estudo, 10 corredores moderadamente treinados que realizaram os seguintes testes: provas simuladas nas distâncias de 10.000 m, 5.000 m e 1.500 m; dois testes incrementais máximos (laboratório e pista) para determinar os índices VO2max, vVO2max e LAn. Não houve diferenças significativas entre o VO2max, vVO2max e LAn determinados em ambos os protocolos. De acordo com a análise de regressão múltipla, referente ao teste de laboratório, a vVO2max foi a única variável selecionada para explicar a performance nas provas de 1.500 e 5.000 m (62 e 35%, respectivamente). Do mesmo modo, dentre as variáveis determinadas no UMTT, somente a vVO2max explicou a performance nestas distâncias (78 e 66%, respectivamente). Por outro lado, o LAn determinado no laboratório e no UMTT explicou 38 e 52% da performance nos 10.000 m, respectivamente. Pode-se concluir que a predição da performance aeróbia de corredores de endurance moderadamente treinados, a partir do VO2max, vVO2max e LAn, determinados em laboratório e no UMTT, é dependente da distância da prova analisada.


The objectives of this study were: 1) determine and compare physiological indexes from laboratory and track tests (Université de Montréal Track Test - UMTT) in endurance runners; 2) analyze the predictive capacity of VO2max, vVO2max and AT with the running performance at 1,500 m, 5,000 m and 10,000 m time trials; 3) analyze the effects of running distance on the relationship between the physiological indexes with aerobic performance. The study included 10 moderately trained endurance runners who performed the following series of tests on different days: 10,000 m, 5,000 m, and 1,500 m time trials on a 400 m track; two maximal incremental tests (laboratory and track) to determine the VO2max, vVO2max, and AT. There were no significant differences between VO2max, vVO2max and AT determined in both protocols. The multiple regression analysis revealed that vVO2max was the only index from laboratory associated with running performance at 1,500 and 5,000 m (62 and 35%, respectively). In addition, vVO2max from UMTT explained the running performance for the same previous distance (78 and 66%, respectively). On the other hand, the AT determined in both incremental tests explained 38 and 52% of performance at 10,000 m time trial, respectively. Thus, the prediction of endurance performance of long distance runners using VO2max, vVO2max and AT determined in the laboratory and UMTT tests depends on the running distance.

15.
Rev. bras. med. esporte ; 20(2): 110-114, Mar-Apr/2014. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-711770

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O exercício prévio tem importantes implicações na preparação de atletas antes de competições. OBJETIVO: Analisar o efeito de um exercício prévio realizado no domínio pesado no pico de torque (PTORQUE) medido após exercício severo. MÉTODOS: Participaram deste estudo 14 homens ativos (idade: 26 ± 4 anos, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) que realizaram sete testes em dias diferentes: a) teste progressivo de rampa para determinação do VO2max e da potência pico; b) quatro testes de carga constante para determinação da potência crítica, capacidade de trabalho anaeróbio e potência correspondente ao tempo de exaustão de 3 min (PTLim3min) e; c) dois testes de carga constante de 2 min na PTLim3min seguidos por um sprint all out de 10 s, a fim de medir o PTORQUE. Este último protocolo foi realizado com (EP) e sem (CON) a realização de um exercício prévio pesado. RESULTADOS: O PTORQUE foi significantemente maior após o EP (101 ± 30 Nm) em relação à condição CON (95 ± 23 Nm). O tempo da resposta médio (TRM) do VO2 foi significantemente menor após o EP (24 ± 7 s) em relação à condição CON (32 ± 10 s). A amplitude primária do VO2 aumentou significantemente após o EP (2598 ± 421 mLO2.min-1) em relação à condição CON (2184 ± 246 mLO2.min-1). O déficit de O2 foi significantemente menor após o exercício prévio (980 ± 432 mLO2) em relação à condição CON (1273 ± 398 mLO2). Houve correlação significante entre a variação do déficit de O2 com a do PTORQUE (r = 0,53) e da variação do TRM com a do PTORQUE (r = 0,53). CONCLUSÃO: Pode-se concluir que ...


INTRODUCTION: Previous exercise has important implications in the preparation of athletes prior to competitions. OBJECTIVE: To analyze the effect of previous heavy exercise on peak torque (PTORQUE) measured after severe exercise. METHODS: Fourteen active males (age: 26 ± 4 years, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) participated in this study and performed seven tests on different days: a) progressive ramp test for the determination of VO2max and peak power; b) four constant workload tests to determine critical power, anaerobic work capacity and power corresponding to a time to exhaustion of 3 min (PTLim3min), and; c) two constant workload tests of 2 min at PTLim3min followed by a 10-s all-out sprint to determine PTORQUE. This protocol was performed with (PE) and without (CON) a previous heavy exercise. RESULTS: The PTORQUE was significantly higher after the PE (101 ± 30 Nm) in relation to the CON condition (95 ± 23 Nm). The mean response time (MRT) of VO2 was significantly lower after PE (24 ± 7 s) in relation to the CON condition (32 ± 10 s). The VO2 primary amplitude increased significantly after PE (2598 ± 421 mLO2.min-1) in relation to the CON condition (2184 ± 246 mLO2.min-1). The O2 deficit was significantly lower after PE (980 ± 432 mLO2) in relation to the CON condition (1273 ± 398 mLO2). There was significant correlation between the variation of O2 deficit with that of PTORQUE (r = 0.53) and the variation of MRT with that of PTORQUE (r = 0.53). CONCLUSION: It can be concluded that the PTORQUE is higher after short-duration aerobic exercise preceded by heavy exercise. Therefore, this strategy may be interesting as preparation for some sport competitions. .


INTRODUCCIÓN: El ejercicio previo tiene importantes implicaciones en la preparación de atletas antes de competencias. OBJETIVO: Analizar el efecto de un ejercicio previo realizado en el dominio pesado en el pico de torque (PTORQUE) medido después de ejercicio severo. MÉTODOS: Participaron en este estudio 14 hombres activos (edad: 26 ± 4, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) que realizaron 7 tests en días diferentes: a) test progresivo de rampa para determinación del VO2max y de la potencia pico; b) 4 tests de carga constante para determinación de la potencia crítica, capacidad de trabajo anaeróbico y potencia correspondiente al tiempo de agotamiento de 3 min (PTLim3min) y; c) 2 tests de carga constante de 2 min en la PTLim3min seguidos por un sprint all out de 10 s, a fin de medir el PTORQUE. Este último protocolo fue realizado con (EP) y sin (CON) la realización de un ejercicio previo pesado. RESULTADOS: El PTORQUE fue significativamente mayor después del EP (101 ± 30 Nm) en relación a la condición CON (95 ± 23 Nm). El tiempo de la respuesta promedio (TRM) del VO2 fue significativamente menor después del EP (24 ± 7 s) en relación a la condición CON (32 ± 10 s). La amplitud primaria del VO2 aumentó significativamente después del EP (2598 ± 421 mLO2.min-1) en relación a la condición CON (2184 ± 246 mLO2.min-1). El déficit de O2 fue significativamente menor después del ejercicio previo (980 ± 432 mLO2) en relación a la condición CON (1273 ± 398 mLO2). Hubo correlación significativa entre la variación del déficit de O2 con la del PTORQUE (r = 0,53) y de la variación del TRM con la del PTORQUE (r = 0,53). CONCLUSIÓN: Se puede concluir que el PTORQUE es mayor después del ejercicio aeróbico de corta duración precedido ...

16.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(4): 703-708, Oct.-Dec. 2013. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-697843

RESUMEN

Eccentric-based exercise is known to induce muscle damage (MD). The purpose of this study was to investigate effect of downhill walking (DW) sessions on MD and aerobic markers in young adults. Eight male subjects were submitted to a 4-week DW periodized exercise program. Subjects' soreness (SOR) was assessed each training day. Serum creatine quinase activity (CK) was collected before the first training session, and at the end of each of the four weeks. Oxygen uptake (VO2) and perceived exertion (PE) were assessed during the last training session every week. Increases in SOR were found only at the third and fourth training days. Increased CK concentration was found at the third training week. No significant increases in VO2 and PE were found throughout the program. We concluded that DW sessions elicit significant MD, but not enough to impair it in further sessions. Therefore, DW can be used as a training protocol following proper periodization.


Exercícios excêntricos costumam induzir dano muscular (DM). O objetivo deste estudo foi investigar respostas aeróbias e de DM a sessões de caminhada em declive (CaED) em adultos. Oito voluntários realizaram um programa periodizado de treinamento de CaED. A dor muscular (DMIT) foi coletada durante todos os dias de treinamento. A atividade sérica de creatina quinase (CK) foi coletada antes da primeira sessão e ao final das semanas 1-4. O consumo de oxigênio (VO2) e a percepção de esforço (PE) foram coletados durante a última sessão de treinamento de cada semana. Aumentos na DMIT foram identificados no terceiro e quarto dias de treinamento. Os valores de CK se apresentaram aumentados na terceira semana. Não foram identificadas diferenças nos valores obtidos de VO2 e PE. Concluímos que sessões de CaED induzem DM, porém este não afeta sessões posteriores. Portanto, a CaED pode ser utilizada como um método de treinamento, possibilitando sua periodização.


Ejercicio excéntrico desacostumbrado es conocido por inducir daño muscular (DM). El objetivo de este estudio fue investigar las respuestas a sesiones de caminar cuesta abajo (DW) en los adultos jóvenes, la evaluación de MD y los marcadores de aeróbicos. Ocho sujetos varones fueron sometidos a un programa de ejercicios de periodización de DW de 4 semanas. El dolor de los sujetos (SOR) se evaluó todos los días de entrenamiento. Actividad de la creatina quinasa sérica (CK) se recogió antes de la primera sesión de entrenamiento, y al final de las semanas 1-4. El consumo de oxígeno (VO2) y la percepción subjetiva del esfuerzo (PE) se evaluaron durante la última sesión de entrenamiento cada semana. Los aumentos en SOR se encontraron sólo en los tercero y cuarto día de entrenamiento. El aumento de la concentración de CK se encuentra en la tercera semana de entrenamiento. No hay un aumento significativo en el VO2 y PE se encuentran en todo el programa. Llegamos a la conclusión de que las sesiones DW provocan MD significativo, pero no lo suficiente como para poner en peligro otras sesiones. Por lo tanto, DW puede ser adoptado como método de entrenamiento, permitiendo periodización adecuada.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Músculos , Caminata
17.
Rev. bras. med. esporte ; 19(4): 271-274, jul.-ago. 2013. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-686658

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A determinação dos domínios de intensidade de exercício tem importantes implicações na prescrição do treino aeróbio e na elaboração de delineamentos experimentais. OBJETIVO: Analisar os efeitos do nível de aptidão aeróbia sobre a amplitude dos domínios de intensidade de exercício durante o ciclismo. MÉTODOS: Doze ciclistas (CIC), 11 corredores (COR) e oito indivíduos não treinados (NT) foram submetidos aos seguintes protocolos em diferentes dias: 1) teste progressivo para determinação do limiar de lactato (LL), consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e sua respectiva intensidade (IVO2máx); 2) três testes de carga constante até a exaustão a 95, 100 e 110% IVO2máx para a determinação da potência crítica (PC); 3) testes até a exaustão para determinar a intensidade superior do domínio severo (Isup). As amplitudes dos domínios (moderado < LL; LL > pesado < PC; PC > severo < Isup) foram expressas como percentual da Isup (VO2). RESULTADOS: A amplitude do domínio moderado foi similar entre CIC (52 ± 8%) e COR (47 ± 4%) e significantemente maior no CIC em relação ao NT (41 ± 7%). O domínio pesado foi significantemente menor no CIC (17 ± 6%) em relação ao COR (27 ± 6%) e NT (27 ± 9%). Em relação ao domínio severo não foram encontradas diferenças significantes entre os CIC (31 ± 7%), COR (26 ± 5%) e NT (31 ± 7%). CONCLUSÃO: O domínio pesado de exercício é mais sensível a mudanças determinadas pelo nível de aptidão aeróbia, existindo a necessidade de que se atenda ao princípio da especificidade do movimento, quando se pretende obter um elevado grau de adaptação fisiológica.


INTRODUCTION: The determination of the exercise intensity domains has important implications for the aerobic training prescription and elaboration of experimental designs. OBJECTIVE: The aim of this study was to analyze the effects of aerobic fitness level on the amplitude of the exercise intensity domains during cycling. METHODS: Twelve cyclists (CYC), eleven runners (RUN) and eight untrained subjects (NT) underwent the following protocols on different days: 1) progressive test to determine lactate threshold (LL), maximal oxygen uptake (VO2max) and its corresponding intensity (IVO(2max); 2) three constant workload tests until exhaustion at 95, 100 and 110% IVO2max to determine critical power (CP); 3) constant workload tests until exhaustion to determine the highest intensity at which VO2max is reached (Isup). RESULTS: The amplitude of the moderate domain was similar between CYC (52 ± 8%) and RUN (47 ± 4%) and significantly greater in CYC when compared with NT (41 ± 7%). The heavy domain was significantly smaller in CYC (17 ± 6%) when compared with RUN (27 ± 6%) and NT (27 ± 9%). In relation to severe domain, there were no significant differences among CYC (31 ± 7%), RUN (26 ± 5%) and NT (31 ± 7%). CONCLUSION: It can be concluded that the heavy domain is more sensitive to changes determined by the aerobic fitness level; there is a need hence to observe the training specificity, when high level of physiological adaptation is aimed.

18.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(1): 126-132, jan.-mar. 2013. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-671469

RESUMEN

O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) é a quantidade máxima de energia que pode ser produzida pelo metabolismo aeróbio em determinada unidade de tempo, podendo ser determinado direta ou indiretamente através de equações preditivas. O objetivo deste trabalho foi elaborar uma equação preditiva específica para determinar o VO2máx de meninos de 10 a 16 anos. Quarenta e dois meninos realizaram teste ergoespirométrico de corrida em esteira rolante com velocidade inicial de 9 km/h até exaustão voluntária. Através da regressão linear múltipla foi possível desenvolver a seguinte equação para a determinação indireta do VO2máx: VO2máx (ml/min) = -1574,06 + (141,38 x Vpico) + (48,34 * Massa corporal), com erro padrão de estimativa = 191,5 ml/min (4,10 ml/kg/min) e o coeficiente de determinação = 0,934. Sugerimos que esta é uma fórmula adequada para predizer o VO2máx para esta população.


The maximal oxygen uptake (VO2max) is the maximal quantity of energy that can be produced by the aerobic metabolism in certain time unity. It can be determined direct or indirectly by predictive equations. The objective of this study was to make a specific predictive equation to determine the VO2max from boys aged 10-16 years-old. Forty-two boys underwent a treadmill running ergospirometric test, with the initial velocity set at 9 km/h, until voluntary exhaustion. By the multiple linear regression was possible to develop the following equation for the indirect determination of the VO2max: VO2max (ml/min) = -1574.06 + (141.38 x Vpeak) + (48.34 * Body mass), with standard error of estimate = 191.5 ml/min (4.10 ml/kg/min) and coefficient of determination = 0.934. We suggest that this formula is appropriate to predict VO2max for this population.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Niño , Adolescente , Consumo de Oxígeno/fisiología , Prueba de Esfuerzo , Metabolismo Energético/fisiología
19.
Arq. bras. cardiol ; 98(4): 315-320, abr. 2012. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-639420

RESUMEN

FUNDAMENTO: O gene da enzima conversora de angiotensina (gene ECA) tem sido amplamente estudado em relação a fenótipos de aptidão cardiorrespiratória, contudo a associação do genótipo da ECA com corridas de meia-distância tem sido pouco investigada. OBJETIVO: O presente estudo investigou a possível influência da enzima conversora de angiotensina (ECA) (I/D) sobre a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de meia-distância por parte de brasileiros jovens do sexo masculino. A validade da previsão de VO2max em relação ao genótipo da ECA também foi analisada. MÉTODOS: Um grupo homogêneo de homens jovens moderadamente ativos foi avaliado em um teste de corrida (V1600 m; m.min-1) e em um teste adicional em esteira ergométrica para a determinação de VO2max. Posteriormente, o [(0,177*V1600m) + 8.101] VO2max real e previsto foi comparado com os genótipos da ECA. RESULTADOS: O VO2max e V1600m registrados para os genótipos DD, ID e II foram 45,6 (1,8); 51,9 (0,8) e 54,4 (1,0) mL.kg-1.min-1 e 211,2 (8,3); 249,1 (4,3) e 258,6 (5,4 ) m.min-1, respectivamente e foram significativamente mais baixos para os genótipos DD (p < 0,05). O VO2max real e previsto não diferiram entre si, apesar do genótipo da ECA, mas o nível de concordância entre os métodos de VO2max real e estimado foi menor para o genótipo DD. CONCLUSÃO: Concluiu-se que existe uma possível associação entre o genótipo da ECA, a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de média distância de jovens do sexo masculino moderadamente ativos e que a precisão da previsão do VO2max também pode ser dependente do genótipo da ECA dos participantes.


BACKGROUND: The angiotensin I-converting enzyme gene (ACE gene) has been broadly studied as for cardiorespiratory fitness phenotypes, but the association of the ACE genotype to middle-distance running has been poorly investigated. OBJECTIVE: This study investigated the possible influence of Angiotensin-Converting Enzyme (ACE) genotype (I/D) on cardiovascular fitness and middle-distance running performance of Brazilian young males. The validity of VO2max to predict the ACE genotype was also analyzed. METHODS: A homogeneous group of moderately active young males were evaluated in a 1,600 m running track test (V1600m; m.min-1) and in an incremental treadmill test for VO2max determination. Subsequently, the actual and the predicted [(0.177*V1600m) + 8.101] VO2max were compared to ACE genotypes. RESULTS: The VO2max and V1600m recorded for DD, ID and II genotypes were 45.6 (1.8); 51.9 (0.8) and 54.4 (1.0) mL.kg-1.min-1 and 211.2 (8.3); 249.1 (4.3) and 258.6 (5.4) m.min-1 respectively, and were significantly lower for DD carriers (p< 0.05). The actual and predicted VO2max did not differ from each other despite ACE genotype, but the agreement between actual and estimated VO2max methods was lower for the DD genotype. CONCLUSION: It was concluded that there is a possible association between ACE genotype, cardiovascular fitness and middle-distance running performance of moderately active young males and that the accuracy of VO2max prediction may also depend on the ACE genotype of the participants.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto Joven , Fenómenos Fisiológicos Cardiovasculares , Consumo de Oxígeno/genética , Peptidil-Dipeptidasa A/genética , Aptitud Física/fisiología , Carrera/fisiología , Métodos Epidemiológicos , Prueba de Esfuerzo , Genotipo , Polimorfismo Genético/genética , Factores Sexuales
20.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(4): 738-747, out.-dez. 2011. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-611006

RESUMEN

O objetivo foi comparar a magnitude do efeito protetor (EP) contra o dano muscular (DM) induzido por uma sessão de exercícios excêntricos (EEM) entre os extensores do joelho e os flexores do cotovelo. Doze sujeitos do gênero masculino foram divididos em 2 grupos, braços (GB) e pernas (GP), e realizaram 2 sessões de EEM. Foram coletados 3 marcadores de DM, sendo eles, pico de torque isométrico (PTI), creatina quinase (CK) e percepção subjetiva de dor (PSD), antes, imediatamente após (com exceção da CK) e 48 horas após cada sessão de EEM. Foi encontrada queda significante de PTI e aumento significante de CK e PSD tanto imediatamente e 48 horas após a primeira sessão de EEM para o GB. No GP houve aumento significante de CK 48 horas após os EEM e da PSD imediatamente após os EEM, decorrentes da primeira sessão. No GB, a segunda sessão apenas provocou queda de PTI imediatamente após os EEM, enquanto no GP houve aumento significante apenas na PSD imediatamente após a segunda sessão de EEM. Apenas a CK apresentou EP para ambos os grupos. Pudemos concluir que o EP foi maior para o GB em comparação com o GP. Esse fenômeno pode ter ocorrido em detrimento da existência de um EP prévio para o GP, uma vez que este membro realiza contrações excêntricas intensas com maior freqüência no dia-a-dia, quando comparados com os GB.


The objective was to compare the magnitude of the repeated bout effect (RBE) induced by an eccentric exercise session (EES) between the knee extensors and elbow flexors. Twelve male subjects were divided into two groups, arms (AG) and legs (LG), and executed two EES. We collected three markers of muscle damage, they were, isometric peak torque (IPT), creatine kinase (CK) and subjective perception of pain (PSD) before, immediately after (except CK) and 48 hours after each EES. Significant decrease in PTI was found as well as significant increase in CK and PSD both immediately and 48 hours after the first EES for the AG. In the LG there was a significant increase in CK 48 hours after, and PSD immediately after the first EES. In the AG, the second EES caused a drop of only PTI immediately after it, while the LG presented a significant increase only in PSD immediately after the second EES. RBE was found only for CK in both groups. We concluded that the RBE was higher in the AG compared to the LG. This phenomenon may have occurred over the existence of a protection for the LG, since this member performs intense eccentric contractions more frequently in day-to-day, compared to AG.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Ejercicio Físico , Extremidad Inferior , Actividad Motora , Extremidad Superior
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA