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2.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 35(3): 91-8, maio-jun. 1989. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-80127

RESUMEN

Treze pacientes portadores de carcinoma expinocelular do esôfago torácico, em condiçöes gerais boas ou regulares, foram operados para alívio da obstruçäo, utilizando-se tubos gástricos isoperistálicos, em derivaçäo, sendo a neoplasia tratada, com tentativa curativa, por radioterapia pós-operatória. Näo decorreram óbitos decorrentes da operaçäo; o único óbito intra-hospitalar decorreu de erro na programaçäo radioterápica. Seis pacientes desenvolveram fístulas cervicais após o sétimo dia de pós-operatório que, com uma única exceçäo, fecharam apenas com cuidados locais no prazo máximo de 15 dias. Um paciente foi reoperado, refazendo-se anastomose. Destes pacientes, dois desenvolveram estenose a nível da anastomose. Em um terceiro, a estenose surgiu ao término da radioterapia. As estenoses foram corrigidas por dilataçöes devidas a progressäo da doença. A sobrevivência média ultrapassou nove meses, com extremos de cinco a 16 meses. Os pacientes mantiveram a possibilidade de deglutir até a ocasiäo de sua morte. Os autores admitem que os tubos gástricos isoperistálticos, usados em derivaçöes, sejam alternativa válida no tratamento do câncer esofágico, por permitir o restabelecimento da deglutiçäo previamente a terapêutica radioterápica exclusiva ou ao tratamento radioterápico e cirúrgico da neoplasia


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Carcinoma de Células Escamosas/cirugía , Esofagoplastia , Intubación , Neoplasias Esofágicas/cirugía , Carcinoma de Células Escamosas/radioterapia , Tránsito Gastrointestinal , Neoplasias Esofágicas/radioterapia , Cuidados Posoperatorios , Complicaciones Posoperatorias
3.
Rev. paul. med ; 107(2): 97-104, mar.-abr. 1989. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-79448

RESUMEN

Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 87 pacientes portadores de hérnia inguinais recidivadas, operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, em período recente de seis anos. Confirmando a experiência de outros autores, estas recidivas säo mais freqüentes e em proporçöes quese idênticas sob forma direta (43,5%) ou indireta (50%), ocorrendo mais raramente sob forma mista (3,9%) ou crural (2,6%). Discutem os fatores etiopatogênicos locais e sistêmicos, dentre estes aparecendo os esforços físicos acentuados no período pós-operatório precoce como os mais freqüentes assinalados (43,1%. Mais da metade destas recidivas (48/85) ocorreram até o primeiro ano de evoluçäo, podendo também se manifestar após períodos mais longos (30,6%) acima de três anos). As técnicas de reparaçäo mais empregadas foram as de Bassini modificada (sutura do arco do transverso ao ligamento inguinal) e a de Lotheissen-MacCay, respectivamente em 46,1 e 42,5 por cento dos casos. Em 9/85 casos foi suficiente o angustiamento do ânulo inguinal profundo. A análise de incucesso cirúrgico com aparecimento de novas recidivas é prejudicado pelo seguimento difícil e precário dests pacientes. O índice de recidivas aumenta progressivamente com o número de reoperaçöes. Das oito recidivas referidas pelos autores, seis ocorreram nos primeiros seis meses


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Hernia Inguinal/cirugía , Recurrencia , Estudios Retrospectivos , Métodos , Reoperación
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