Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Arq. bras. oftalmol ; 87(2): e2022, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533806

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: To evaluate the clinical results of cryopreserved amniotic membrane transplantation as a treatment option for refractory neurotrophic corneal ulcers. Methods: This prospective study included 11 eyes of 11 patients who underwent amniotic membrane transplantation for the treatment of refractory neurotrophic corneal ulcers at Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, in the city of Curitiba, from May 2015 to July 2021. Patients underwent different surgical techniques in which the amniotic membrane was applied with the epithelium facing upward to promote corneal re-epithelialization. Results: The median age of the patients was 60 years (range, 34-82 years), and 64% were men. The predominant etiology of corneal ulcers was herpes zoster (45% of cases). Approximately one-third of the patients (27%) were chronically using hypotensive eye drops, and more than half (54%) had previously undergone penetrating corneal transplantation. At the time of amniotic membrane transplantation, 18% of the eyes had corneal melting, 9% had corneal perforation, and the others had corneal ulceration without other associated complications (73%). The time between clinical diagnosis and surgical treatment ranged from 9 days to 2 years. The corrected visual acuity was worse than 20/400 in 90% of the patients preoperatively, with improvement in 36% after 3 months of the procedure, worsening in 18% and remaining stable in 36%. Of the patients, 81% complained of preoperative pain, and 66% of them reported total symptom relief after the surgical procedure. In one month, 54.6% of the patients presented a closure of epithelial defect, and half of the total group evolved with corneal thinning. The failure rate was 45.5% of the cases. Conclusion: Cryopreserved amniotic membrane transplantation can be considered a good alternative for treating refractory neurotrophic corneal ulcers, as it resulted in significant improvement in pain (66%) and complete epithelial closure (60%) in many patients at 1 month postoperatively. Notably, the high failure rate highlights the need for further studies to identify patientand ulcer-related factors that may influence the outcomes of this procedure.

2.
Rev. bras. oftalmol ; 83: e0012, 2024. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1550774

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To analyze the morphological and functional long-term outcomes of amniotic membrane transplantation after ocular surface chemical burns. Methods: This prospective study analyzed 7 patients who suffered from severe ocular surface burn and underwent amniotic membrane transplantation from 2015 to 2020 in Hospital de Clínicas - Universidade Federal do Paraná. Results: Out of the seven patients, six (85.7%) suffered unilateral burn and one (14.3%) suffered bilateral burn. Five of them had alkali burns (71.4%), one had acid burn (14.3%) and one suffered gunpowder fireworks burn (14.3%). Mean age was 29.4 years (±standard deviation 13.3, range 14.0 to 47.0 years). Mean visual acuity at first presentation was 1.83±0.79 logMAR (0.015 decimal) and mean VA after a follow-up of 1 year was 0.85±0.70 logMAR (0.141 decimal). The visual acuity significantly improved from 1.83±0.79 to 0.85±0.70 logMAR (p<0.05). Conclusion: Amniotic membrane transplantation is an effective adjunctive treatment in the management of ocular surface chemical burns with potential to improve the final vision outcome.


RESUMO Objetivo: Analisar os resultados morfológicos e funcionais a longo prazo do transplante de membrana amniótica após queimaduras químicas da superfície ocular. Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo com análise de sete pacientes que sofreram queimaduras graves da superfície ocular e foram submetidos a transplante de membrana amniótica no período de 2015 a 2020 no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Resultados: Dos sete pacientes, seis (85,7%) sofreram queimadura unilateral e um (14,3%) sofreu queimadura bilateral. Cinco deles sofreram queimaduras por álcali (71,4%), um por ácido (14,3%) e um por pólvora de fogo de artifício (14,3%). A média de idade foi de 29,4 anos (±desvio-padrão de 13,3, intervalo de 14,0 a 47,0 anos). A acuidade visual média na primeira apresentação foi de 1,83±0,79 logMAR (0,015 decimal) e, após 1 ano de seguimento, foi de 0,85±0,70 logMAR (0,141 decimal). A acuidade visual melhorou significativamente, de 1,83±0,79 para 0,85±0,70 logMAR (p<0,05). Conclusão: O transplante de membrana amniótica é um tratamento adjuvante eficaz no manejo de queimaduras químicas da superfície ocular com potencial para melhorar a visão final.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Procedimientos Quirúrgicos Oftalmológicos/métodos , Quemaduras Químicas/cirugía , Quemaduras Oculares/cirugía , Quemaduras Oculares/inducido químicamente , Córnea/cirugía , Amnios/trasplante , Conservación de Tejido , Agudeza Visual , Estudios Prospectivos , Membranas/trasplante
3.
BioSC. (Curitiba, Impresso) ; 80(2): 96-99, 20220000.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1442415

RESUMEN

Introduction: LMP-1 (latent membrane protein 1) is a membrane protein found in EBV and can be identified through immunohistochemistry. Objectives: To evaluate the prevalence of EBV virus in tonsillar tissue samples correlating with tonsil size, age and gender. Methods: An LMP-1 immunohistochemical study was performed in slides from patients with tonsil hyperplasia. Results: The sample consisted of 120 slides, 66 were from male. The average tonsillar size was 6.0 cm2 (1.5-14.0) and the average age was 6.5 years (2-18). Overall, 72 patients were positive for the virus, the majority being male (51%) and preschoolers (51.4%). For comparative analysis, the sample was divided: group 1 (positive immunohistochemistry) and group 2 (negative immunohistochemistry). The average age was 6.74 years (± 4.14) and 6.19 years (± 3.82) for group 1 and 2, respectively. Group 1 had 37 preschoolers, 23 school-age children and 12 adolescents. Group 2 had 28 preschoolers, 14 school-age children and 6 adolescents (p=0.71). To evaluate the presence of virus, the slides were divided according to area: G (≥6cm²) and P (<6cm²). In G group, 54 slides were positive, while in P group, 18 were positive. Group 1 presented 54 of G group slides and 18 of P group slides, with no statistical difference, but with a tendency to positivity (p=0.09). Conclusion: Most of the sample was positive for the presence of Epstein-Barr virus. There was no difference in the virus presence or absence when correlated with the tonsillar size, age or sex


Introdução: LMP-1 (proteína latente de membrana-1) é uma proteína de membrana encontrada no Epstein-Barr vírus (EBV) e que pode ser identificadaatravés da imunoistoquímica. Objetivo: Avaliar a prevalência do EBV em amostras de tecido tonsilar correlacionando com o tamanho da tonsila, idade e sexo. Método: Realizou-se um estudo imunoistoquímico de LMP-1 para EBV em lâminas de pacientes com hiperplasia de tonsilas. Resultados: A amostra foi composta por 120 lâminas, sendo 66 (55%) de pacientes do sexo masculino. O tamanho médio tonsilar foi 6,0 cm2 (1,5-14,0) e a idade média 6,5 anos (2-18). Ao todo, 72 pacientes (60%) tiveram positividade para o vírus, a maioria meninos (51%) e pré-escolares (51,4%). A amostra foi dividida em: grupo 1 (imunoistoquímica positiva) e grupo 2 (imunoistoquímica negativa). A idade média foi de 6,74 anos (±4,14) e 6,19 anos (±3,82), para o grupo 1 e 2, respectivamente. O grupo 1 apresentou 37 pré-escolares, 23 escolares e 12 adolescentes. O grupo 2 foi composto por 28 pré-escolares, 14 escolares e 6 adolescentes, sem diferença estatística (p=0,71). Para avaliar a presença do EBV, as lâminas foram divididas de acordo com a área: G (≥6 cm²) e P (<6 cm²). No grupo G, 54 lâminas foram positivas, enquanto no grupo P, 18, sem diferença estatística, mas com tendência a positividade (p=0,09). Conclusão: A maior parte da amostra foi positiva para o Epstein-Barr vírus. Não houve diferença significante na positividade ou não do vírus quando correlacionada com o tamanho tonsilar, a idade e o sexo dos pacientes.


Asunto(s)
Humanos , Tonsilectomía , Infecciones por Virus de Epstein-Barr
4.
Rev. méd. Paraná ; 78(2): 93-97, 2020.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1223176

RESUMEN

Introdução: síndrome hemofagocítica (HLH) é uma condição agressiva e potencialmente fatal que acomete principalmente crianças pequenas. Relato: menino, 2 meses, apresentou quadro catarral após realização de vacinas, evoluindo com anemia hemolítica e posterior coagulação intravascular disseminada, com necessidade de uso de drogas vasoativas e ventilação mecânica. Realizado tratamento com pulsoterapia de dexametasona, evoluindo com melhora completa do quadro. Discussão: a HLH corresponde a um distúrbio na homeostase do sistema imune que atinge principalmente crianças. O tratamento deve ser feito através de corticoterapia e, em alguns casos, drogas imunomoduladoras, imunossupressoras ou transplante alogênico de células hematopoiéticas. Conclusão: a HLH é uma patologia pouco comum, e sua ocorrência após a administração de vacinas é pouco relatada. Apresenta sintomas que mimetizam infecções comuns e deve ser aventada sua hipótese em casos de febre sem sinais de localização. Em geral, a evolução da doença é rápida e cursa com alta morbimortalidade.


Introduction: Hemophagocytic syndrome (HLH) is an aggressive and potentially fatal condition that affects mainly young children. Report: A 2-month-old boy presented with catarrhal symptoms after vaccinations, evolving with hemolytic anemia and later disseminated intravascular coagulation, requiring the use of vasoactive drugs and mechanical ventilation. Treatment with dexamethasone pulse therapy was performed, progressing with complete improvement of the condition. Discussion: HLH is a disorder in the homeostasis of the immune system that affects mainly children. Treatment should be done through corticotherapy and, in some cases, immunomodulatory, immunosuppressive drugs or allogeneic hematopoietic cell transplantation. Conclusion: HLH is an uncommon pathology, and its occurrence after vaccine administration is rarely reported. It presents symptoms that simulates common infections and its hypothesis should be considered in cases of fever without signs of localization. In general, the evolution of the disease is fast and progresses with high morbidity and mortality.


Asunto(s)
Humanos , Lactante , Linfohistiocitosis Hemofagocítica , Síndrome , Dexametasona , Vacunas , Quimioterapia por Pulso , Homeostasis
5.
Rev. bras. cancerol ; 65(4)20191216.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1048480

RESUMEN

Introdução: A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é a neoplasia maligna mais comum em crianças e a principal causa de morte por câncer nessa faixa etária. A hipercalcemia associada a lesões osteolíticas francas é uma rara apresentação da LLA. Relato do Caso: Paciente de 9 anos, sexo masculino, 37kg, apresentava cefaleia, dor e impotência funcional em membro inferior direito há 15 dias. Exames laboratoriais evidenciaram elevação de velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa com hipercalcemia. Nos exames de imagem, apresentava desmineralização óssea e lesões osteolíticas difusas. Aspirado de medula óssea (MO) evidenciou 10% de blastos, o que não caracterizou leucemia. Pela melhora do quadro clínico, o paciente seguiu com investigação diagnóstica ambulatorialmente. Biópsia de lesão lítica em quadril e novo aspirado de MO detectaram maior número de blastos e confirmaram o diagnóstico de LLA. Iniciou tratamento com protocolo do Grupo Brasileiro de Tratamento de Leucemias na Infância, 2009. Após dois anos, estava bem e sem doença. Conclusão:A hipercalcemia está associada a apenas 0,6% a 4,8% dos casos de LLA. O paciente em questão apresentava apenas dores ósseas difusas e hipercalcemia, sem a sintomatologia habitual, o que torna seu quadro clínico ainda mais raro, sendo tal apresentação muito escassa na literatura. Apesar de incomuns, hipercalcemia e lesões osteolíticas difusas podem ser as primeiras e únicas manifestações de LLA na faixa pediátrica. O presente relato torna-se importante ao auxiliar a formulação de diagnósticos precoces da leucemia infantil, mesmo na vigência de um quadro clínico atípico.


Introduction: Acute lymphoblastic leukemia (ALL) is the most common malignant neoplasm in children and the leading cause of cancer death in this age group. Hypercalcemia associated with frank osteolytic lesions is a rare presentation of ALL. Case Report: 9-year-old male, 37 kg, presented with headache, pain and functional impotence in the lower right leg for 15 days. Laboratory tests showed elevation of erythrocyte sedimentation rate and C-reactive protein with hypercalcemia. Imaging studies revealed bone demineralization and diffuse osteolytic lesions. Bone marrow aspiration showed 10% of blasts, which did not characterize leukemia. Due to the improvement of his clinical condition, the patient continued the clinical investigation as an outpatient. Biopsy of lytic lesion in the hip and new bone marrow aspirations detected higher number of blasts and confirmed the diagnosis of ALL. Treatment was initiated, following the protocol of the Brazilian Group of Treatment of Leukemia in Childhood, 2009. After two years, he was well and without disease. Conclusion: Hypercalcemia is associated with only 0.6% to 4.8% of all ALL cases. The patient presented only diffuse bone pain and hypercalcemia, without the usual symptoms, which makes his clinical condition even rarer, with such presentation being very scarce in the literature. Although uncommon, hypercalcemia and diffuse osteolytic lesions may be the first and only manifestations of ALL in the pediatric range. The present report is important in helping to formulate early diagnosis of childhood leukemia, even in the presence of an atypical clinical condition.


Introducción: La leucemia linfoblástica aguda (LLA) es la neoplasia maligna más común en los niños y principal causa de muerte por cáncer en ese grupo de edad. La hipercalcemia asociada a lesiones osteolíticas francas es una rara presentación de LLA. Relato del Caso: Paciente de 9 años, masculino, 37kg, presentaba cefalea, dolor e impotencia funcional en miembro inferior derecho hace 15 días. Los exámenes de laboratorio evidenciaron elevación de velocidad de sedimentación globular y proteína C reactiva con hipercalcemia. En los exámenes de imagen, presentaba esmineralización ósea y lesiones osteolíticas difusas. Aspirado de médula ósea (MO) evidenció el 10% de blastos, lo que no caracterizó la leucemia. Debido a la mejora del cuadro clínico, el paciente siguió la investigación diagnóstica ambulatoriamente. La biopsia de lesión lítica en cadera y nuevo aspirado de MO detectaron mayor número de blastos y confirmaron el diagnóstico de LLA. Se inició tratamiento con protocolo del Grupo Brasileño de Tratamiento de Leucemias en la Infancia, 2009. Conclusión: La hipercalcemia está asociada a sólo 0,6% a 4,8% de los casos de LLA. El paciente en cuestión presentaba sólo dolores óseos difusas e hipercalcemia, sin la sintomatología habitual, lo que hace el cuadro clínico del paciente aún más raro, siendo tal presentación muy escasa en la literatura. A pesar de inusual, hipercalcemia y lesiones osteolíticas difusas pueden ser las primeras y únicas manifestaciones de LLA en niños. El presente relato se vuelve importante al ayudar a la formulación de diagnósticos precoces de la leucemia infantil, incluso en la vigencia de un cuadro clínico atípico.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Niño , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/diagnóstico , Hipercalcemia/diagnóstico , Osteólisis/diagnóstico por imagen , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/complicaciones , Detección Precoz del Cáncer , Hipercalcemia/etiología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA