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1.
Arq. ciênc. saúde ; 12(2): 63-66, abr.-jun. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-431139

RESUMEN

Sintomas de depressão são freqüentemente subdiagnosticados em hospitais gerais, fato que pode prejudicar a qualidade de vida do paciente, afetar negativamente o curso da doença, aumentar a mortalidade e os custos do tratamento. Objetivo: identificar e comparar sintomas de depressão entre dois grupos de pacientes internados em unidades clínicas e cirúrgicas de um hospital geral de ensino. Casuística e Método: Cento e vinte pacientes adultos com idades entre 25 e 50 anos, 80 (66,67) do sexo masculino, 79 (65,8) provenientes de outros municípios, internados em enfermarias clínicas (gastroenterologia, nefrologia e pneumologia) e cirúrgicas(ortopedia, cardiologia e neurologia) responderam ao Inventário Beck de Depressão após terem concordado em participar do estudo. Resultados: Sintomas leves de depressão foram identificados em 38 pacientes, sintomas moderados em 29 e graves em 8. Destes 75 pacientes com sintomas de depressão, 40 (53,33) eram clínicos e 35 (46,66) cirúrgicos. Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (Xc2, p = 0,45). Dos 21 pacientes clínicos com sintomas moderados e graves, 9 eram da Pneumologia, 6 da Nefrologia e 6 da Gastroenterologia. Entre os 16 pacientes com sintomas moderados e graves das enfermarias cirúrgicas, 6 eram da Neurocirurgia, 6 da Ortopedia e 4 da Cirurgia Cardíaca. Conclusões: Foram observados sintomas moderados e graves de depressão nos grupos clínicos e cirúrgicos.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Depresión , Hospitalización/estadística & datos numéricos , Pacientes Internos
2.
Arq. ciênc. saúde ; 12(2): 102-107, abr.-jun. 2005. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-431143

RESUMEN

Qualidade de vida tem sido objeto pesquisa em vários campos, entretanto, observa-se que não há um consenso sobre o tema. Poucos fazem referência sobre a saúde do trabalhador, em relação às condições de trabalho. Neste contexto está o trabalhador de enfermagem do Centro Cirúrgico, que além das características próprias da profissão, tem associados fatores decorrentes da dinâmica organizacional de ambientes fechados, considerados agravantes da qualidade de vida. Este estudo descritivo exploratório realizado num hospital escola, de grande porte, teve por objetivo identificar a qualidade de vida do trabalhador de enfermagem, lotado no Centro Cirúrgico, com dupla jornada de trabalho. Foram utilizados como instrumentos o questionário genérico de qualidade de vida SF-36 e a entrevista semi-estruturada. A amostra compreendeu 33 trabalhadores de enfermagem do Centro Cirúrgico com dupla jornada de trabalho. Os resultados apontam que a maioria era do sexo feminino, casados, com idade média de 20-40 anos, auxiliares de enfermagem e com tempo de serviço de 2-6 anos. Na avaliação geral da qualidade de vida, os escores obtidos aproximam-se de um melhor estado de saúde, porém, os domínios dor, vitalidade, aspectos sociais, aspecto físico e saúde mental apresentaram-se prejudicados para alguns trabalhadores, reforçando que qualidade de vida corresponde à percepção que cada um tem de si num dado momento, estando quase sempre correlacionado a estar saudável. Assim esta pesquisa merece investigações futuras acerca das questões relacionadas à qualidade de vida e ao trabalho. Estar saudável associa-se à satisfação das necessidades humanas básicas e o trabalho é considerado um elemento fundamental para a saúde das pessoas. Desde que realizado em condições saudáveis, promove sensação de bem-estar, refletindo na melhoria das condições de trabalho e na assistência de enfermagem prestada e, conseqüentemente, na qualidade de vida de seus trabalhadores.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Persona de Mediana Edad , Servicio de Cirugía en Hospital/estadística & datos numéricos , Grupo de Enfermería , Calidad de Vida , Condiciones de Trabajo
3.
Arq. ciênc. saúde ; 12(1): 14-20, jan.-mar. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-429591

RESUMEN

O ambiente hospitalar é caracterizado, freqüentemente, por uma estrutura formal e burocrática, que dificulta a comunicação entre as pessoas, além de expor seus trabalhadores a riscos de ordem biológica, física, ergonômica, mecânica, psicológica e social. Inserida neste ambiente está a equipe de enfermagem, maior força detrabalho, que no desenvolver de suas atividades se vê, muitas vezes, forçada a conter suas emoções frente aopaciente. Tal situação, somada aos problemas pessoais, a conduz a uma sensação de impotência e insatisfação pessoal resultando no absenteísmo que repercute diretamente na qualidade da assistência prestada.Diante do exposto, este estudo descritivo exploratório teve como objetivo descrever os afastamentos do trabalho da equipe de enfermagem por motivo de transtornos mentais, registrados no período de 1995 a 2004. Os dados foram coletados no período de setembro a dezembro de 2004 por meio de um instrumento próprio embasado no objetivo da pesquisa. Os resultados apontaram a ocorrência de 294 episódios de afastamentos do trabalho por transtornos mentais na equipe de enfermagem. A população envolvida no estudo era do sexo feminino (88,8 por cento), casada (43,2 por cento), com média de idade de 30 a 49 anos (80,0 por cento), auxiliares de enfermagem (83,7 por cento), com jornadas de trabalho de 6 horas diária (30,6 por cento) realizadas no período da manhã (18,4 por cento) e lotados nas unidades de Centro Cirúrgico (17,4 por cento), Emergência (16,0 por cento) e Unidade de Terapia Intensiva (15,3 por cento). Os registros de afastamento tiveram um aumento a partir de 2000, com maior ocorrência no ano de 2004 (28,9 por cento), com duração de 15 a 29 dias (39,8 por cento), e diagnóstico predominante de transtornos do humor (afetivos) — F.30-F.39 do CID 10 (68 por cento). Os dados encontrados nessa pesquisa permitiram identificar os vários fatores relacionados com os episódios de afastamentos do trabalho. Tais dados fornecem subsídios para a implantação de intervenções corretivas que visem uma melhoria da qualidade da assistência prestada por esses trabalhadores e, conseqüentemente, de sua qualidade de vida...


Asunto(s)
Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Absentismo , Trastornos Mentales , Grupo de Enfermería
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