Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
2.
J. bras. nefrol ; 36(2): 221-235, Apr-Jun/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-714665

RESUMEN

Chronic kidney disease is characterized by a progressive reduction of glomerular filtration rate and/or the appearance of proteinuria, and subsequently the progressive retention of organic waste compounds called uremic toxins (UT). Over the last decades, a large number of such compounds have been identified and their effects on organs and tissues, especially the cardiovascular system, has been demonstrated. In this review, we present the current classification of UT, as proposed by the EUTox Group, and the effects of some of the probably most important UTs, such as phosphate, FGF-23, PTH, AGEs, indoxyl sulfate and para-cresyl sulfate. We provide an overview on therapeutic approaches aimed to increase their extracorporeal removal via convective and/or adsorptive strategies and to lower their intestinal production/ absorption via dietetic and pharmacological interventions. The recognition that multiple toxins contribute to the uremia supports the need for new therapeutic targets, with a potentially positive impact on CKD progression and survival.


A doença renal crônica (DRC) caracteriza-se pela redução progressiva da filtração glomerular e/ou presença de proteinúria, e subsequente retenção progressiva de compostos orgânicos, denominados toxinas urêmicas. Nas últimas décadas, um grande número destes compostos foi identificado, assim como seus efeitos adversos no organismo, sobretudo no sistema cardiovascular. Nesta revisão, apresentamos a classificação das toxinas urêmicas, proposta pelo grupo europeu de estudo em toxinas urêmicas (EUTox), e discutiremos os efeitos de algumas das principais toxinas, como ADMA, fosfato, FGF-23, PTH, AGEs, indoxil sulfato e para-cresil sulfato. Além disso, abordaremos as principais estratégias terapêuticas para aumentar a remoção das toxinas urêmicas por métodos convectivos e/ou adsortivos; e para diminuir a produção e absorção intestinal dessas toxinas por meio de intervenções dietéticas e farmacológicas, respectivamente. A compreensão de que múltiplas toxinas contribuem para a uremia expõe a necessidade de novos alvos-terapêuticos, com potencial impacto positivo na progressão da DRC e na sobrevida dos pacientes.


Asunto(s)
Humanos , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones , Factores de Crecimiento de Fibroblastos , Guanidinas , Indicán , Leptina , Hormona Paratiroidea , Fosfatos , Insuficiencia Renal Crónica/etiología , Insuficiencia Renal Crónica/terapia , Toxinas Biológicas , Ácido Úrico , Uremia/complicaciones
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA