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1.
Cad. saúde pública ; 19(2): 593-604, mar.-abr. 2003.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-337365

RESUMEN

A aderência ao tratamento é um dos principais problemas relacionados à terapia anti-retroviral, já que a tomada incompleta dos medicamentos pode levar à resistência viral. Efeitos colaterais podem interferir com a qualidade de vida dos pacientes. Buscou-se estimar níveis de aderência à terapia e investigar seus determinantes, através de um estudo transversal. Definiram-se dois pontos de corte como boa aderência: a tomada de pelo menos 80 por cento ou de 95 por cento da medicaçäo conforme a prescriçäo. Realizaram-se entrevistas semi-estruturadas em uma amostra seqüencial de 150 pacientes atendidos no Hospital-Dia de Brasília. Observou-se que a média de aderência foi 85,8 por cento. As variáveis que se mostraram significativamente associadas à baixa aderência foram: idade, escolaridade, situaçäo de emprego, rendas pessoal e familiar, uso de substâncias ilícitas, estrutura familiar e/ou comunitária, presença de infecçäo oportunista no momento do diagnóstico e ocorrência de efeitos colaterais relacionados à terapia. As razöes de prevalência variaram de 1,6 a 4,5. Concluiu-se que variáveis sócio-econômicas e de hábitos tiveram maior força de associaçäo com o nível de aderência do que as relacionadas com a doença ou com o tratamento


Asunto(s)
Terapia Antirretroviral Altamente Activa , Cooperación del Paciente , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/terapia
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