Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. med. esporte ; 27(1): 94-97, Jan.-Mar. 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1156103

RESUMEN

ABSTRACT Introduction It is known that strength training brings improvements in health and sports performance by causing muscle hypertrophy and increased strength, as well as modifying some hemodynamic and physiological factors. Several strength training methodologies have been developed, one of which is vascular occlusion. There are few studies with large muscle groups due to poor adherence to the training style and the fact that vascular occlusion of large muscle groups is more difficult. Objective To verify and compare the hemodynamic effects of exercise with and without vascular occlusion in different muscle groups. Methods Quantitative crossover study, with cross-sectional and field procedures. The sample consisted of 10 physically active healthy male and female subjects between 18 and 30 years of age. With the cross-over design, all the volunteers participated in 3 groups: intervention with vascular occlusion, intervention without vascular occlusion and the control group. Results Overall, lactate and cholesterol remained elevated after 15 minutes of recovery and blood glucose and blood pressure did not vary among the groups. Conclusion Vascular occlusion training is an effective method for manipulating hemodynamic variables. Evidence level II; Clinical study.


RESUMO Introdução Sabe-se que o treino de força traz melhorias para a saúde e o desempenho esportivo, por ocasionar hipertrofia muscular e aumento de força, além de modificar alguns fatores hemodinâmicos e fisiológicos. Foram desenvolvidos vários métodos de treinamento de força, entre eles, a oclusão vascular. Porém, existem poucos estudos com grandes grupamentos musculares, devido à pouca adesão ao estilo de treino e ao fato de a oclusão vascular de grandes grupos musculares ser mais difícil. Objetivo Verificar e comparar os efeitos hemodinâmicos do exercício com e sem oclusão vascular em diferentes grupamentos musculares. Métodos Estudo quantitativo, cruzado, com procedimentos transversais e de campo. A amostra foi composta por 10 indivíduos saudáveis e fisicamente ativos do sexo masculino e feminino, na faixa etária de 18 a 30 anos. Com o desenho cruzado, todos os voluntários participaram de 3 grupos: intervenção com oclusão vascular, intervenção sem oclusão vascular e grupo controle. Resultados De forma geral, entre grupos, o lactato e o colesterol se mantiveram elevados depois de 15 minutos de recuperação, a glicemia e as pressões arteriais não variaram. Conclusão O treinamento com oclusão vascular é um método eficaz para manipular as variáveis hemodinâmicas. Nível de evidência II; Estudo clínico.


RESUMEN Introducción Se sabe que el entrenamiento de fuerza trae mejoras para la salud y el desempeño deportivo, por causar hipertrofia muscular y aumento de fuerza, además de modificar algunos factores hemodinámicos y fisiológicos. Fueron desarrollados varios métodos de entrenamiento de fuerza, entre ellos, la oclusión vascular. Sin embargo, existen pocos estudios con grandes grupos musculares, debido a la poca adhesión al estilo de entrenamiento y al hecho de que la oclusión vascular de grandes grupos musculares grandes es más difícil. Objetivo Verificar y comparar los efectos hemodinámicos del ejercicio con y sin oclusión vascular en diferentes grupos musculares. Métodos Estudio cuantitativo, cruzado, con procedimientos transversales y de campo. La muestra fue compuesta por 10 individuos saludables y físicamente activos del sexo masculino y femenino, en el grupo de edad de 18 a 30 años. Con el diseño cruzado, todos los voluntarios participaron en 3 grupos: intervención con oclusión vascular, intervención sin oclusión vascular y grupo control. Resultados De forma general, entre los grupos, el lactato y el colesterol se mantuvieron elevados después de 15 minutos de recuperación, la glucemia y las presiones arteriales no variaron. Conclusión El entrenamiento de oclusión vascular es un método eficaz para manipular las variables hemodinámicas. Nivel de evidencia II; Estudio clínico.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Resistencia Física/fisiología , Circulación Sanguínea , Ejercicio Físico/fisiología , Músculos/irrigación sanguínea , Glucemia/análisis , Restricción Física , Colesterol/sangre , Estudios Transversales , Ácido Láctico/sangre , Hemodinámica
2.
Rev. bras. med. esporte ; 23(5): 380-384, set.-out. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-899000

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: Pre-prandial exercise promotes greater mobilization of fat metabolism due to the increased release of catecholamines, cortisol, and glucagon. However, this response affects how the cardiovascular system responds to exercise. Objective: To evaluate the response of systolic, diastolic, and mean blood pressure, heart rate (HR) and rate-pressure product (RPP) to pre- and postprandial exercise. Methods: Ten physically active male subjects (25.50 ± 2.22 years) underwent two treadmill protocols (pre- and postprandial) performed for 36 minutes at 65% of VO2max on different days. On both days, subjects attended the laboratory on a 10-hour fasting state. For the postprandial session, volunteers ingested a pre-exercise meal of 349.17 kcal containing 59.3 g of carbohydrates (76.73%), 9.97 g of protein (12.90%), and 8.01 g of lipids (10.37%). Blood pressure, HR and RPP were measured before and after exercise. The 2x2 factorial Anova with the multiple comparisons test of Bonferroni was applied to analyze cardiovascular variables in both moments (pre- vs. postprandial). The significance level was set at p<0.05. Results: Systolic (121.70 ± 7.80 vs. 139.78 ± 12.91 mmHg) and diastolic blood pressure (66.40 ± 9.81 vs. 80.22 ± 8.68 mmHg) increased significantly after exercise only in the postprandial session (p<0.05). HR increased significantly (p<0.05) after both protocols (64.20 ± 15.87 vs. 141.20 ± 10.33 bpm pre-prandial and 63.60 ± 8.82 vs. 139.20 ± 10.82 bpm postprandial). RPP had a similar result (8052.10 ± 1790.68 vs. 18382.60 ± 2341.66 mmHg.bpm in the pre-prandial session and 7772.60 ± 1413.76 vs. 19564.60 ± 3128.99 mmHg.bpm in the postprandial session). Conclusion: These data suggest that fasted exercise does not significantly alter the blood pressure. Furthermore, the meal provided before the postprandial exercise may promote a greater blood pressure responsiveness during exercise.


RESUMO Introdução: O exercício pré-prandial promove maior mobilização do metabolismo de gordura devido ao aumento da liberação de catecolaminas, cortisol e glucagon. Contudo, tal resposta afeta a forma como o sistema cardiovascular responde ao exercício. Objetivo: Avaliar a resposta da pressão sistólica, diastólica e média, a frequência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) ao exercício pré e pós-prandial. Métodos: Dez indivíduos ativos (25,50 ± 2,22 anos) foram submetidos a dois protocolos de exercício em esteira (pré e pós-prandial) realizados durante 36 minutos a 65% do VO2máx em dias diferentes. Em ambos os dias, os indivíduos compareceram ao laboratório em jejum de 10 horas. Para a sessão pós-prandial, os voluntários ingeriram uma refeição pré-exercício de 349,17 kcal, contendo 59,3 g de carboidratos (76,73%), 9,97 g de proteína (12,90%) e 8,01 g de lipídeos (10,37%). A pressão sanguínea, a FC e o DP foram medidos antes e depois do exercício. A Anova fatorial (2 X 2) com as comparações múltiplas de Bonferroni foi aplicada para análise das variáveis nos dois momentos (pré e pós-prandial). O nível de significância foi fixado em p < 0,05. Resultados: A pressão sanguínea sistólica (121,70 ± 7,80 vs. 139,78 ± 12,91 mmHg) e a diastólica (66,40 ± 9,81 vs. 80,22 ± 8,68 mmHg) aumentaram significantemente após o exercício somente na sessão pós-prandial (p < 0,05). A FC aumentou significantemente (p < 0,05) após ambos os protocolos (64,20 ± 15,87 vs. 141,20 ± 10,33 bpm pré-prandial e 63,60 ± 8,82 vs. 139,20 ± 10,82 bpm pós-prandial). O DP teve resultado semelhante (8.052,10 ± 1.790,68 vs. 18.382,60 ± 2.341,66 mmHg.bpm na sessão pré-prandial e 7.772,60 ± 1.413,76 vs. 19.564,60 ± 3.128,99 mmHg.bpm na sessão pós-prandial). Conclusão: Esses dados sugerem que o exercício em jejum não altera significantemente a pressão sanguínea. Além disso, a refeição fornecida antes do exercício pós-prandial pode promover maior responsividade da pressão sanguínea durante o exercício.


RESUMEN Introducción: El ejercicio preprandial promueve una mayor movilización de metabolismo de la grasa debido al aumento de la liberación de catecolaminas, cortisol y glucagón. Sin embargo, tal respuesta afecta la forma en que el sistema cardiovascular responde al ejercicio. Objetivo: Evaluar la respuesta de la presión sistólica, diastólica y media, la frecuencia cardíaca (FC) y el doble-producto (DP) al ejercicio pre y postprandial. Métodos: Diez hombres activos (25,50 ± 2,22 años), fueron sometidos a dos protocolos de ejercicio en cinta rodante (pre y postprandial) realizados durante 36 minutos a 65% del VO2máx en días diferentes. En ambos días, los individuos asistieron al laboratorio después de un ayuno de 10 horas. Para la sesión postprandial, los voluntarios ingirieron una comida pre-ejercicio de 349,17 kcal, que contenía 59,3 g de hidratos de carbono (76,73%), 9,97 g de proteínas (12,90%) y 8,01 g de lípidos (10,37%). La presión sanguínea, la FC y el DP se midieron antes y después del ejercicio. Se aplicó el ANOVA factorial (2 x 2) con las comparaciones múltiples de Bonferroni para analizar las variables en los dos momentos (pre y postprandial). El nivel de significación se ha fijado en p < 0,05. Resultados: La presión sanguínea sistólica (121,70 ± 7,80 vs. 139,78 ± 12,91 mmHg) y la diastólica (66,40 ± 9,81 vs. 80,22 ± 8,68 mmHg) aumentaron significativamente después del ejercicio sólo en la sesión postprandial (p < 0,05). La FC aumentó significativamente (p < 0,05) después de ambos protocolos (64,20 ± 15,87 vs. 141,20 ± 10,33 lpm preprandial y 63,60 ± 8,82 vs. 139,20 ± 10,82 lpm postprandial). El DP tuvo un resultado similar (8.052,10 ± 1.790,68 vs. 18.382,60 ± 2.341,66 mmHg.lpm preprandial y 7.772,60 ± 1.413,76 vs. 19.564,60 ± 3.128.99 mmHg.lpm postprandial). Conclusión: Estos datos sugieren que el ejercicio en ayunas no altera significativamente la presión sanguínea. Además, la comida suministrada antes del ejercicio postprandial puede promover una mayor capacidad de respuesta de la presión sanguínea durante el ejercicio.

3.
Rev. educ. fis ; 24(1): 145-157, Jan.-Mar. 2013. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-701501

RESUMEN

A hipotensão pós-exercício tem sido alvo de diversas investigações. Todavia, não é consenso que exercícios resistidos induzam este fenômeno. O propósito deste trabalho foi, através de revisão da literatura, apresentar os principais achados no que tange à Hipotensão Pós-Exercício Resistido (HPER) e seus possíveis mecanismos. Os resultados dos estudos analisados apresentam controvérsias, possivelmente pelos diferentes delineamentos metodológicos e protocolos de exercício adotados para análise da HPER. Controvérsias na literatura podem também estar relacionadas ao nível da PA em repouso, uma vez que pessoas com valores basais mais elevados apresentam reduções mais importantes após o exercício. Futuras pesquisas são necessárias para melhor elucidar os mecanismos responsáveis pela HPER. Contudo, a HPER parece factível, especialmente em hipertensos, pelo menos nos primeiros 60 a 90 min de recuperação pós-sessão. Essas informações são importantes para a prescrição do exercício.


Post-exercise hypotension (PEH) has been the subject of several investigations. However, there is no consensus that resistance exercise promotes this phenomenon. The purpose of this work was to present, through a literature review, the main findings regarding post-resistance exercise hypotension and its possible mechanisms. The results of the studies are conflicting, which may be due to different methodological designs and exercise protocols adopted. Controversies may also be related to the level of blood pressure (BP) at rest, since people with higher baseline levels usually have more important reductions after exercise. Future researches are important to elucidate the physiological mechanisms that induce PEH. Although some studies have failed to report it, this phenomenon seems feasible, especially in hypertensive patients, at least in the first 60 to 90 minutes after a resistance exercise session. This information is important for exercise prescription.

4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 14(3)set.-dez. 2009.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-553566

RESUMEN

O decréscimo da pressão arterial (PA) para valores inferiores aos de repouso pré-exercício após uma sessão de exercício dinâmico foi denominado hipotensão pós-exercício. A prática de exercícios que induzam este fenômeno tem sido sugerida para prevenção e tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. O objetivo deste estudo foi analisar respostas da PA de jovens normotensas após uma sessão de natação, estilo crawl, bem como após uma sessão de hidroginástica. Participaram do estudo 10 mulheres fisicamente ativas e sem complicações cardiovasculares (26,6 +-2,91 anos; 21,95 +- 5,07% gordura), que realizaram 3 sessões experimentais em ordem aleatória 1) sessão de natação com duração de 20 minutos a 70% da FCres 2) sessão de hidroginástica com duração de 20 minutos a 70% da FCres 3) sessão controle. PA e freqüência cardíaca foram mensuradas durante 20 minutos pré-sessão e a cada 15 minutos durante 1 hora após as sessões. Foi empregada ANOVA para medidas repetidas para análise dos dados. Houve redução da pressão arterial sistólica (PAS) de 4,7mmHg após a natação e de 5,6mmHg após a hidroginástica aos 45 minutos de recuperação (p<0,05), mas não houve queda da pressão arterial diastólica (PAD). Ocorreu aumento da PAS e PAD no 15º minuto após a sessão de natação (p<0,05). Ambas modalidades induziram queda de PAS, entretanto, a natação gerou maior sobrecarga cardiovascular. Desta forma, caso o objetivo seja proteção cardiovascular, a hidroginástica pode ser preferível para a população estudada.


The decrease in blood pressure (BP) to below pre-exercise resting values after a session of dynamic exercise was named post-exercise hypotension, and the practice of exercises that evoke this phenomena has been suggested for prevention and treatment of hypertension. This study analyzed the responses of normotensive women blood pressure after a session of swimming, crawl style, and after a session of water aerobics. 10 physically active women with no cardiovascular complications participated in the study (26.6 +-2.91 years, 21.95 +-5.07% body fat), who underwent 3 experimental sessions in randomized order 1) 20 minutes of swimming session at 70% of HRres 2) 20 minutes of water aerobics session at 70% of HRres 3) control session. BP and heart rate were measured during 20 minutes pre-session, and each 15 minutes during 1 hour after the sessions. Repeated measures ANOVA was adopted for data analysis. Reduction of 4,7mmHg and 5,6mmHg on systolic blood pressure (SBP) was observed after swimming and water aerobics respectively (p<0,05) at 45 minutes of recovery, but no decrease in diastolic blood pressure (DBP) was found. There was an increase in SBP and DBP at 15 minutes after the swimming session (p<0.05). Conclusion: Both methods produced post exercise hypotension of SBP, however, the swimming session evoked a greater cardiovascular overload. Thus, if the aim is cardiovascular protection, the water aerobics may be preferable for the population studied.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Ejercicio Físico/fisiología , Hipotensión/etiología , Hipotensión/terapia , Natación/fisiología , Presión Arterial/fisiología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA