Lateral deviation esophagostomy. New simplified technical procedure.

Los autores presentan una nueva tecnica de esofagostomia, asociando el metodo endoscopico con el quirurgico. Se usa un esofagoscopio rigido (Chevalier-Jackson 8 x 45) Su extremidad distal guia al cirujano para efectuar una incision en la region cervical izquierda y a traves del esofagoscopio se introduce una sonda tipo Folley 22, que es exteriorizada a traves de la incisura quirurgica previa. 28 pacientes fueron operados. Nueve por obstruccion esofagica por neoplasia y 19 por perforacion o ruptura del esofago. Una gastrostomia se realiza al mismo tiempo que la esofagostomia en aquellos pacientes que no la tienen. No hay morbilidad atribuibles al procedimiento. En los pacientes no neoplasicos la fistula permanecio de tres semanas a cinco meses con una buena cicatrizacion cuando se dispone el cierre de la misma. En 8 de los nueve pacientes con obstruccion neoplasica la esofagostomia cumplio sus propositos; el noveno fallecio a las 48 horas por una complicacion pulmonar previa al acto quirurgico. La esofagostomia lateral descripta aqui representa un importante progreso en la preservacion de la anatomia del esofago puesto que permite la reconstruccion de su continuidad y funcion con el simple retiro de la sonda Folley

Resultado do tratamento cirurgico do megaesofago chagasico nao avancado. Aspectos morfologicos do esofago operado. / Results of the surgical treatment of non-advanced Chagas megaesophagus. Morphological aspects of the operated esophagus

Sao analisados os resultados morfologicos obtidos no tratamento do megaesofago chagasico nao avancado de 35 doentes operados com tecnica de cardomiectomia associada a esofagofundogastropexia, concluindo-se pela eficiencia do metodo pelos seguintes resultados: A) Radiologico: a) reducao da ectasia esofagiana em 30 doentes (88,23%); b) - desaparecimento ou diminuicao da estase esofagica em 24 doentes (70,58%); c) - aparecimento de "bolha gastrica" em 16 doentes (48,48%). B) Endoscopico: a) - desaparecimento da estase em 17 (85,0%) dos 20 doentes nos quais esteve presente no pre-operatorio; b) - dos 10 doentes com sinais endoscopicos de esofagite no pre-operatorio, em um (10,0%) foi encontrada esta alteracao no pos-operatorio. C) Histologico: Conquanto se considere numero reduzido de observacoes clinicas, os resultados quanto a evolucao histologica apos o tratamento operatorio sugerem fortemente que a supressao da estase determina regressao do processo inflamatorio esofagico: a incidencia de esofagite verificada ao microscopio reduziu-se de 75 para 37%

Suture of the diaphragmatic esophageal hiatus (an experimental study).

Estudando experimentalmente 80 coelhos submetidos a procedimentos diversos ao nivel do hiato esofagico do diafragma, os autores concluiram que a seccao do peritonio de revestimento, a retirada do perimisio dos bracos do pilar diafragmatico medial e a escarificacao de suas bordas nao provocam aderencia cicatricial no local.Por outro lado, a aproximacao dessas estruturas musculares com pontos separados de nylon determina a formacao de cicatriz, unindo-os entre si. A resistencia da cicatriz obtida nos varios animais e variavel, mas as medias dos valores registrados demonstram eficacia da sutura realizada

Resultados do tratamento cirurgico do megaesofago chagasico nao avancado. Aspectos funcionais do esofago operado. / Results of the surgical treatment of non-advanced Chagas megaesophagus. Functional aspects of the operated esophagus

Num grupo de 20 portadores de megaesofago chagasico nao avancado submetidos a tratamento cirurgico pela tecnica da cardiomiectomia complementada pela esofagofundopexia, foi estudado o comportamento da atividade motora do corpo do esofago e da transicao esofagogastrica, pelos exames manometrico e de refluxo acido antes e apos a intervencao. Os pacientes foram reunidos em dois grupos: A (cinco doentes, nao submetidos a qualquer dilatacao manometrica previa da cardia) e B (15 doentes que ja haviam sido previamente dilatados). Os resultados obtidos foram: 1. A pressao basal media do corpo do esofago, no grupo A, de 3,6 mais ou menos 5,0 cm/H2O no pre-operatorio reduziu-se para -5,6 mais ou menos 2,6 cm/H2O apos a operacao e no grupo B de 7,1 mais ou menos 6,2 cm/H2O no pre-operatorio para -3,1 mais ou menos 3,9 cm/H2O no pos-operatorio. 2 A pressao basal media do esfincter inferior do esofago (EIE), no grupo A, de 35,8 mais ou menos 19,1 cm/H2O no pre-operatorio diminuiu para 4,5 mais ou menos 2,7 cm/H2O no pos-operatorio (p<0,05) e, no grupo B de 15,6 mais ou menos 7,5 cm/H2O no pre-operatorio para 5,7 mais ou menos 4,4 cm/H2O (p<0,05) no pos-operatorio. 3. A extensao media do EIE no grupo A de 3,4 mais ou menos 1,3 cm/H2O no pre-operatorio passou para 2,6 mais ou menos 0,8 cm/H2O no pos-operatorio (p<0,05) e no grupo B, de 2,6 mais ou menos 0,6 cm/H2O para 2,8 mais ou menos 0,5 cm/H2O (p<0,05). 4. A prova do refluxo acido foi negativa em todos os doentes observados apos o tratamento cirurgico