Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 24(1): e20231558, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557167

RESUMEN

Abstract Epiphytes are considered indicators of forest ecological integrity, but the factors that explain their abundance are still not well understood. We here evaluated tree colonization by epiphytes in old-growth monospecific reforestation stands of Astronium urundeuva (M.Allemão) Engl. (Anacardiaceae) and Eucalyptus saligna Sm. (Myrtaceae), in comparison to a neighbor seasonal tropical forest fragment under similar environmental conditions. In each forest type, we identified and measured all trees (planted and colonizers) from 5-cm stem diameter in five 200 m² plots and quantified all vascular epiphytes per tree. Tree species were categorized by bark roughness, canopy deciduousness and growth rate. The abundance of epiphytes and the frequency of host trees were higher in the A. urundeuva plantation than in the native forest, with the E. saligna stand in an intermediate position. Also, we found that host traits influenced the abundance of epiphytes in their trunks. Host trees had average stem perimeter and height both higher than non-hosts, which indicates that colonization is more likely to occur in older trees. The average abundance of epiphytes per tree was higher in species with rough bark, but no relationship was found with canopy deciduousness or tree growth rate. We evidenced, therefore, that forest plantations, even if monospecific, can provide habitat for epiphytes. However, at community level, colonization success, either in native or restored forest, depends on the relative abundance of species whose bark type favors epiphytes establishment.


Resumo Epífitas são consideradas indicadores de integridade ecológica em florestas, mas os fatores que explicam sua abundância ainda não são bem compreendidos. Neste estudo, avaliamos a colonização por epífitas em antigos talhões monoespecíficos de Astronium urundeuva (M.Allemão) Engl. (Anacardiaceae) e Eucalyptus saligna Sm. (Myrtaceae), em comparação com um fragmento vizinho de floresta estacional semidecidual sob condições ambientais semelhantes. Em cada tipologia florestal, identificamos e medimos todas as árvores (plantadas e que colonizaram os locais) a partir de 5 cm de diâmetro à altura padrão, em cinco parcelas de 200 m². Nelas, também quantificamos todas as epífitas vasculares por árvore. Em busca de uma explicação funcional para as diferenças entre espécies, utilizamos rugosidade da casca, deciduidade da copa e taxa de crescimento como atributos potencialmente relevantes. A abundância das epífitas e a frequência de forófitos foi maior no talhão de A. urundeuva do que na floresta nativa, com o talhão de E. saligna ocupando uma posição intermediária. Encontramos evidências, também, de que os atributos dos forófitos influenciaram a abundância de epífitas em seus troncos. Os forófitos apresentaram maior perímetro médio e altura que as árvores não hospedeiras, o que indica que a colonização é mais provável de ocorrer em árvores mais velhas. A abundância média de epífitas por árvore foi maior em espécies com casca rugosa, mas nem a deciduidade da copa, nem a velocidade de crescimento exerceram efeito neste aspecto. Evidenciamos, portanto que, plantações florestais, ainda que monoespecíficas, podem prover habitat para epífitas. Contudo, em nível de comunidade, o sucesso da colonização, seja em florestas nativas ou restauradas, depende da abundância relativa de espécies cujo tipo de casca favorece o estabelecimento de epífitas.

2.
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 14(2): 1-9, 30/abr. 2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-712693

RESUMEN

Restoration of Atlantic Forests is receiving increasing attention because of its role in both biodiversity conservation and carbon sequestration for global climate change mitigation. This study was carried out in an Atlantic Forest restoration project in the south-central region of São Paulo State - Brazil to develop allometric equations to estimate tree biomass of indigenous tree species in mixed plantations. Above and below-ground biomass (AGB and BGB, respectively), stem diameter (DBH: diameter at 1.3 m height), tree height (H: total height) and specific wood density (WD) were measured for 60 trees of 19 species. Different biomass equations (linear and nonlinear-transformed) were adjusted to estimate AGB and BGB as a function of DBH, H and WD. For estimating AGB and BGB, the linear biomass equation models were the least accurate. The transformed nonlinear biomass equation that used log DBH2, log H and log WD as predictor variables were the most accurate for AGB and the transformed nonlinear biomass equations that used log DBH2*WD as predictor variables were the most accurate for BGB. It is concluded that these adjusted equations can be used to estimate the AGB and BGB in areas of the studied project. The adjusted equations can be recommended for use elsewhere in the region for forest stands of similar age, tree size ranges, species composition and site characteristics.


A restauração da Mata Atlântica vem recebendo aumento na atenção por causa do papel na conservação da biodiversidade e sequestro de carbono para a mitigação da mudança global do clima. Este estudo foi conduzido em um projeto de restauração da Mata Atlântica na região centro-sul do Estado de São Paulo - Brasil e buscou desenvolver equações alométricas para estimar a biomassa arbórea de espécies nativas em plantios mistos. Em 60 árvores de 19 espécies foram medidas a biomassa acima e abaixo do solo, o diâmetro do tronco (DAP: diâmetro a 1,3 m de altura), altura (H) e densidade específica da madeira (Ds). Diferentes equações de biomassa (linear e não linear) foram ajustadas para estimar a biomassa acima e abaixo do solo, utilizando DAP, H e Ds como variáveis preditoras. As equações de biomassa lineares foram as menos acuradas para a estimativa da biomassa acima e abaixo do solo. As equações de biomassa não lineares que usaram log DAP2, log H e log Ds como variáveis preditoras foram mais acuradas para a estimativa da biomassa acima do solo e as não lineares que usaram log DBH2*WD como variáveis preditoras foram as mais acuradas para a estimativa da biomassa abaixo do solo. Conclui-se que estas equações ajustadas podem ser usadas na estimativa da biomassa acima e abaixo do solo nas áreas do projeto estudado. Também pode ser considerado o uso destas equações ajustadas em outras áreas restauradas da Mata Atlântica com idade do povoamento, classes de tamanho das árvores, composição de espécies e características das áreas similares ao deste estudo, desde que árvores sejam avaliadas para verificar a eficácia da equação a ser usada.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA