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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 32(3): e005623, 2023. tab, graf, ilus
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1515084

RESUMEN

The aim of the present study was to assess morphologic and genetic data on ascariasis in swine (Sus scrofa domesticus) and humans in low-resource rural and periurban communities in the state of Piauí, Brazil. Our cross-sectional survey included 100 fecal samples obtained from swine and 682 samples from humans. Fifteen pigs were necropsied. Human and porcine fecal samples were examined to identify Ascaris eggs. Parasites obtained in the swine necropsies were studied using scanning electron microscopy (SEM), and the mitochondrial gene encoding the cytochrome oxidase 1 (cox1) enzyme was partially amplified and sequenced for molecular taxonomy and phylogenetic analyses. The overall prevalence of Ascaris eggs in the swine fecal samples was 16/100 (16%). No Ascaris eggs were identified in the human fecal samples. SEM of six worms recovered from pigs demonstrated morphological characteristics of A. suum. Cox1 sequences were compatible with A. suum reference sequences. Original and reference (GenBank) nucleotide sequences were organized into clusters that did not segregate the parasites by host species or and region. The largest haplogroups were dominated by haplotypes H01, H02 and H31. In the communities studied, there was no epidemiological evidence of the zoonotic transmission of ascariasis at the human-swine interface.(AU)


O presente estudo teve como objetivo acessar dados morfológicos e genéticos sobre a ascaridíase em suínos (Sus scrofa domesticus) e humanos, em comunidades rurais e periurbanas no estado do Piauí. O estudo transversal incluiu 100 amostras fecais de suínos e 682 amostras obtidas de humanos. Quinze suínos foram necropsiados. Amostras fecais suínas e humanas foram examinadas para detecção de ovos de Ascaris. Os parasitas adultos, obtidos nas necropsias, foram estudados através de microscopia eletrônica de varredura (MEV), e o gene mitocondrial codificante da enzima citocromo oxidase 1 (cox1) foi parcialmente amplificado e sequenciado para análises filogenéticas e de taxonomia molecular. A prevalência de Ascaris em amostras fecais de suínos foi 16/100 (16%), não sendo identificado nenhum caso de infecção por este parasita em humanos. A análise por MEV de parasitas recuperados de suínos demonstrou características morfológicas de Ascaris suum. As sequências nucleotídicas de cox1 foram compatíveis com A. suum. As sequências originais e de referência (obtidas no GeneBank) foram organizadas em clusters que não segregaram os parasitas por hospedeiro ou região geográfica. Os maiores haplogrupos foram dominados pelos haplótipos H01, H02 e H31. Nas comunidades estudadas, não foi evidenciada transmissão zoonótica de A. suum na interface suíno-humana.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Animales , Ascaridiasis/diagnóstico , Porcinos/genética , Ascaris suum/genética , Filogenia , Brasil , Complejo IV de Transporte de Electrones/análisis
2.
Rio de Janeiro; s.n; ilus; 2020. 111 p. ilus.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: biblio-1252415

RESUMEN

Introdução: As geo-helmintíases são doenças relacionadas à pobreza com altas taxas de prevalência em países em desenvolvimento. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo descrever o cenário epidemiológico das geohelmintíases em uma população urbana da Amazônia brasileira. Metodologia: Foi realizado um inquérito transversal (n = 349 crianças e adolescentes de 1 a 15 anos) para obter amostras fecais, dados sociodemográficos e de saneamento. As técnicas parasitológicas utilizadas foram Kato-Katz e Ritchie. As análises estatísticas do estudo compreenderam as medidas de associação razão de chances (odds ratios; ORs). O teste exato de Fisher foi utilizado para avaliação da significância estatística com intervalos de confiança de 95%. Nos modelos bi e multivariado as associações foram consideradas estatisticamente significativas quando p < 0,05. Resultados: Entre as crianças e adolescentes, 143 (41%) eram positivos para pelo menos um geo-helminto. As taxas de prevalência de infecções por A. lumbricoides, T. trichiura e ancilostomídeos foram de 17,5%, 36,4% e 7,4%, respectivamente. Um modelo multivariado de regressão logística mostrou que a infecção por A. lumbricoides é significativamente mais frequente em crianças de 11-15 anos (odds ratio [OR] = 2,38; intervalo de confiança de 95% [IC] = 1,15-4,94; p = 0,018) e que a presença de latrinas dentro das casas é fator de proteção contra ascaridíase (OR = 0,38; IC 95% = 0,17-0,85; p = 0,019). A positividade para T. trichiura é maior nos grupos de 6-10 (OR = 3,31; IC 95% = 1,85-5,89; p <0,001) e de 11-15 anos (OR = 3,16; IC 95% = 1,66-6,00; p <0,001), em crianças que vivem em famílias pobres (OR = 1,78; IC 95% = 1,01-3,14; p <0,045) e praticando evacuação aberta (OR = 2,07; IC 95% = 1,07-3,99; p <0,029).


A ancilostomíase é mais frequente em crianças de 11-15 anos (OR = 6,70; IC 95% = 1,91-23,43; p = 0,002), no sexo masculino (OR = 6,35; IC 95% = 2,00-20,14; p = 0,002) e naqueles que moravam em palafitas (OR = 3,52; IC 95% = 1,22-10,12; p = 0,019). O uso de albendazol nos últimos seis meses foi fator de proteção contra a ancilostomíase (OR = 0,31; IC95% = 0,10-0,96; p = 0,042). A proporção de infecções leves, moderadas e pesadas foi, respectivamente, 55,2%, 37,8% e 7% para A. lumbricoides, 72,4%, 24,3% e 3,3% para T. trichiura e 93,8%, 3,1% e 3,1% para ancilostomídeos. Nas infecções por T. trichiura e ancilostomídeos maiores cargas parasitárias foram associadas à prática de defecação a céu aberto e morar em casas de palafitas. Conclusões: Os dados apontam para a necessidade de melhoria da infraestrutura de saneamento em localidades amazônicas estudadas com características sociodemográficas e ambientais semelhantes. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Áreas de Pobreza , Niño , Epidemiología , Helmintiasis
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