Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Pediatria (Säo Paulo) ; 33(1): 13-20, 2011. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-607250

RESUMEN

Objetivos: Determinar a incidência de falha na extubação em recém-nascidos prematuros extubados, utilizando-se pressão positiva contínua nas vias aéreas nasais, e identificar os principais fatores de risco que possam estar associados à necessidade de reintubação nessa população. Métodos: Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes internados e submetidos a ventilação mecânica invasiva posterior a extubação, utilizando-se pressão positiva contínua por cânula nasal durante o período de janeiro a dezembro de 2008. Falha na extubação foi definida como necessidade de reintubação nas primeiras 48 horas após a primeira tentativa de extubação. Resultados: Dentre os 348 pacientes estudados, 73 foram submetidos a essa tentativa de desmame, sendo que apenas 12 (16,4%) tiveram falha na extubação, e a média de horas extubadas até a reintubação foi de 7,17, com desvio padrão de 6,38. Comparando esses recém-nascidos com aqueles extubados com sucesso, observou-se correlação significativa em relação ao tempo de ventilação mecânica invasiva (p < 0,032) e tempo de internação na unidade (p < 0,028). Alguns resultados secundários também foram diferentes:dos que obtiveram falha na extubação, 67% apresentaram sepse neonatal tardia. Conclusões: O estudo demonstrou uma incidência de falha na extubação semelhante à da literatura. O principal fator de risco para falha nessa população foi o tempo de ventilação mecânica invasiva e o tempo de internação. Nesses prematuros extremos, a implementação de estratégias para extubação precoce e o uso de outros métodos de assistência ventilatória com protocolos pré e pós-extubação podem contribuir para a melhora desses resultados.


Objectives: To determine the incidence of extubation failure in preterm infants extubated using continuous positive airway pressure and to identify the main risk factors that may be associated with reintubation in this population. Methods: Retrospective analysis of medical records of patients admitted and submitted to invasive mechanical ventilation after extubation using continuous positive airway pressure by nasal cannula during the period from January to December 2008. Extubation failure was defined as the need for reintubation within 48 hours after the first attempt of extubation. Results: Among the 348 patients studied, 73 were submitted to this attempt at weaning, and only 12 (16.4%) had failed extubation; the average hours until reintubation was 7.17, with standard deviation of 6.38. Comparing these newborns with those successfully extubated, a significant correlation in relation to the time of mechanical ventilation (p < 0.032) and period of admission in the unit (p < 0.028) were observed. Some secondary outcomes were also different: of those who have failed extubation, 67% had late neonatal sepsis. Conclusions: The study showed an incidence of extubation failure similar to that found in literature. The main risk factor for failure in this population was the time of invasive mechanical ventilation and period of hospitalization. In these extremely premature infants, the implementation of strategies for early extubation and the use of other methods of assisted ventilation with pre- and post-extubation may contribute to the improvement of these results.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Desconexión del Ventilador/efectos adversos , Desconexión del Ventilador/mortalidad , Intubación Intratraqueal/efectos adversos , Mortalidad Infantil , Recien Nacido Prematuro , Presión de las Vías Aéreas Positiva Contínua , Respiración Artificial , Factores de Riesgo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA