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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 21(1): 62-67, jan.-mar. 2006. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-431023

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar a morbidade e mortalidade da endarterectomia de carótida realizada sob bloqueio cervical regional, tendo como variáveis o tempo cirúrgico, uso de shunt, conversão para anestesia geral, complicações cirúrgicas, tempo de permanência dos pacientes na unidade de tratamento intensivo (UTI) e no hospital, e evolução dos pacientes durante um ano. MÉTODO: Durante o período de junho de 1998 a janeiro de 2004, foram realizadas 67 operações em 61 pacientes, com 70 por cento ou mais de estenose de carótida interna, diagnosticada por Doppler e confirmada por angiografia carotídea. A monitorização cerebral intra-operatória consistiu na análise do nível de consciência e da atividade motora dos pacientes. A média de idade dos pacientes foi 69,7 anos. Quanto às doenças concomitantes, 45 (47 por cento) eram hipertensos; 21 (22 por cento), coronariopatas; 17 (18 por cento), diabéticos; 12 (13 por cento), pneumopatas. RESULTADOS: Houve três (4,48 por cento) casos de doença carotídea bilateral, sendo a operação realizada em dois tempos. O tempo médio de operação foi de 120 minutos. Foi necessário uso de shunt em seis (8,95 por cento) casos e conversão para anestesia geral em dois (2,98 por cento). Dois (2,98 por cento) pacientes apresentaram confusão mental no pós-operatório e um (1,49 por cento) apresentou infecção da ferida operatória. Ocorreu reestenose de carótida em três (4,48 por cento) casos. Os tempos médios de permanência na UTI e no hospital foram, respectivamente, 1,34 e 4,20 dias. Não houve morte, acidente vascular cerebral ou infarto agudo do miocárdio. CONCLUSAO: A endarterectomia de carótida com o paciente acordado é uma boa alternativa para pacientes selecionados de alto risco cirúrgico para anestesia geral.


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Humanos , Endarterectomía Carotidea/métodos , Estenosis Carotídea/cirugía , Estenosis Carotídea/complicaciones , Bloqueo Nervioso/clasificación , Plexo Cervical
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(3): 201-207, jul.-set. 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-348578

RESUMEN

OBJETIVO: Estabelecer a circulação extracorpórea através de canulação da artéria subclávia direita por meio de incisão supraclavicular. MÉTODO: Foram estudados, no período de outubro de 2001 a março de 2002, quatro pacientes com diagnóstico de dissecção aguda de aorta tipo A de Stanford, sendo realizada em todos os casos canulação da artéria subclávia direita por via supraclavicular e realização de perfusão cerebral anterógrada durante o período de parada circulatória total. RESULTADOS: A artéria subclávia direita foi canulada diretamente e não houve nenhuma complicação neurovascular relacionada ao procedimento. A circulação extracorpórea foi mantida com fluxo adequado durante toda a operação. Houve 1 óbito hospitalar, não relacionado ao procedimento. DISCUSSÃO: Um dos passos mais importantes na melhora dos resultados operatórios é a perfusão sistêmica anterógrada, realizada através do sistema arterial e a subclávia para isso permite a perfusão da luz verdadeira. A abordagem supraclavicular nos proporciona um campo operatório adequado e facilidade para a realização da perfusão cerebral anterógrada que também é importante neste arsenal para uma redução da mortalidade operatória. CONCLUSÃO: A incisão supraclavicular nos proporciona um acesso factível com boa exposição da artéria subclávia direita em uma região em que ela apresenta um bom calibre e com poucas estruturas adjacentes que poderiam ser lesadas. Além disso, possibilita a canulação de forma direta e com boa posição da cânula arterial


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Enfermedades de la Aorta/cirugía , Enfermedades de la Aorta/patología , Arteria Subclavia/cirugía , Cateterismo/mortalidad , Disección/efectos adversos , Disección/historia , Disección/métodos , Insuficiencia de la Válvula Aórtica , Dolor en el Pecho , Circulación Extracorporea , Arteria Femoral , Perfusión , Derrame Pericárdico , Factores de Tiempo
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 6(3): 182-9, set.-dez. 1991. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-164337

RESUMEN

Neste trabalho comparamos os resultados da mortalidade nas reoperaçoes valvares, a fim de estabelecer a gravidade das reoperaçoes conservadoras e das retrocas, analisando a influência do número de procedimentos nos resultados. Foram estudados 296 pacientes cujas idades variaram de cinco a 72 anos, com média de 34,5 anos. Duzentos e oito pacientes foram submetidos à reoperaçao mitral, sendo realizada recomissurotomia em 23 (7,8 por cento) pacientes, terceira comissurotomia em dois (O,7 por cento), primeira substituiçao mitral em 26 (8,8 por cento), segunda troca mitral em 127 (42,9 por cento), terceira troca em um (O,3 por cento). Reoperaçao em valva aórtica foi realizada em 67 pacientes, sendo primeira troca aórtica por reestenose em cinco (l,7 por cento) pacientes, segunda troca em 28 (l6,2 por cento), terceira troca aórtica em 11 (3,7 por cento) e quarta troca em três (1 por cento). Retroca mitro-aórtica foi realizada em 19 (6,4 por cento) pacientes, retroca tricúspide em um (O,3 por cento) e retroca mitrotricuspídea também em um (O,3 por cento) pacientes. A mortalidade na recomissurotomia mitral foi de O por cento (O/26); na primeira troca mitral foi de 15,4 por cento (4/26); na segunda troca 15,0 por cento (l9/l27); na terceira troca 15,4 por cento (4/26); na quarta e quinta trocas (4 casos) mitrais nao houve mortalidade. Na primeira troca aórtica a mortalidade foi de 40 por cento (2/5); a segunda substituiçao aórtica foi de 14,6 por cento (7/48); na terceira nao houve mortalidade (O/11) e na quarta a mortalidade foi de 100 por cento (3/3). Na segunda substituiçao mitro-aórtica a mortalidade foi de 10,5 por cento (2/19). A análise estatística dos dados nao demonstrou relaçao entre a mortalidade e o número de operaçoes previamente realizadas.


Asunto(s)
Adulto , Niño , Preescolar , Anciano , Femenino , Humanos , Adolescente , Enfermedades de las Válvulas Cardíacas/cirugía , Válvula Mitral/cirugía , Bioprótesis , Enfermedades de las Válvulas Cardíacas/mortalidad , Reoperación
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 6(2): 124-7, maio-ago. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-164329

RESUMEN

No InCor, foi elaborado um protocolo para avaliar se o emprego da artéria torácica interna alterava a mortalidade hospitalar nos pacientes coronarianos idosos (idade ( 70 anos), submetdos a revascularizaçao isolada, eletiva do miocadio. No protocolo foram incluídos parâmetros clínicos, hemodinâmicos, radiológicos, operatórios e de pós-operatório. Foram analisados l00 pacientes consecutivos, com observaçoes completas, em estudo prospectivo. A análise estatística foi realizada pelo teste de X(2) de Pearson. Concluímos que houve diferença estatística entre os grupos comparados e que a mortalidade hospitalar foi maior no grupo de pacientes nos quais se utilizou o enxerto de veia safena autógena. Atribuiu-se ao cirurgiao, como triador, a obtençao de tais resultados, utilizando a artéria torácica interna naqueles pacientes em melhor estado geral.


Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Enfermedad Coronaria/cirugía , Revascularización Miocárdica/métodos , Arterias Torácicas/cirugía , Anciano de 80 o más Años , Revascularización Miocárdica/mortalidad
5.
Rev. bras. clín. ter ; 16(9): 249-51, set. 1987. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-43588

RESUMEN

Vinte pacientes consecutivos, submetidos à revascularizaçäo do miocárido através de anastomose de, no mínimo, uma artéria mamária e utilizando-se nifedipina no pós-operatório imediato, foram estudados. Eles foram avaliados clínica, eletrocardiograficamente e através da CK-MB, visando evitar espasmo da artéria mamária. Em nenhum doente houve manifestaçäo anginosa, alteraçäo eletrocardiográfica ou da curva enzimática, o que sugere a eficácia da nifedipina na prevençäo de uma grave complicaçäo


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Arterias Mamarias/trasplante , Revascularización Miocárdica , Nifedipino/uso terapéutico , Cuidados Posoperatorios
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