RESUMEN
Hodgkin's lymphoma (HL) is a B-cell malignancy with a classical bimodal distribution with incidence peaking in the third and sixth decades of life. The purpose of this review is to describe the current unmet medical need for relapsing/refractory HL and the main data of emerging treatments, including brentuximab vedotin, the immune checkpoint inhibitors nivolumab and pembrolizumab, as well as other compounds in development. Available guidelines for relapsing/refractory HL are discussed.
O linfoma de Hodgkin (LH) é uma neoplasia de células B com distribuição bimodal clássica com pico de incidência na terceira e sexta décadas de vida. O objetivo desta revisão é descrever as atuais necessidades médicas não atendidas dos pacientes com LH recidivante/refratário e os dados principais dos tratamentos emergentes, incluindo brentuximabe vedotina, os inibidores do ponto de verificação imunológico, nivolumabe e pembrolizumabe, bem como outros compostos em desenvolvimento. Além disso, discutem-se as diretrizes disponíveis para LH recidivante/refratário.
Asunto(s)
Humanos , Enfermedad de Hodgkin , QuimioterapiaRESUMEN
Estima-se que um por cento da população tenha esquizofrenia, a qual atinge indivíduos jovens e coloca crescente sobrecarga econômica à sociedade. É importante o tratamento precoce e com uma medicaçaõ eficaz,bem tolerável e segura, para maximizar a adesão ao tratamento o prognóstico a longo prazo. O fato de al-guns antipsicóticos de primeira e segunda geração estarem associados a um aumento significante do peso e outros eventos adversos pode piorar a já precária adesão ao tratamento e favorecer a recaída. Diferente dos demais antipsicóticos ( antagonistas puros de dopamina), os agonistas parciais de dopamina são drogas co afinidade total de ligação ao receptor dopaminérgico e certa atividade intrínseca no mesmo, o que possibilita um perfil superior de segurança e tolerabilidade; o aripiprazol é a mais recente adição desta nova classe de antipsicóticos, com comprovada eficácia na eaquizofrenia. Os dados sobre seu mecanismo de ação, eficácia e segurança são apresentados, e sugerem ser o aripiprazol uma importante adição ao arsenal terapêutica da esquizofrênia.