Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. bras. ortop ; 49(1): 37-43, Jan-Feb/2014. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-707167

RESUMEN

Objetivo: Avaliar a eficácia do uso do ácido hialurônico no pós-operatório de artroscopia de joelho Métodos: Foram avaliados 49 pacientes submetidos ao procedimento artroscópico associado ao uso do ácido hialurônico intra-articular (Grupo I) e 49 pacientes submetidos ao procedimento artroscópico sem uso do ácido hialurônico (Grupo II). Os pacientes foram avaliados com base na Escala Visual Analógica de dor (EVA), analgesia domiciliar, amplitude do movimento do joelho com goniômetro e no questionário Lysholm. Resultados: Não ocorreram efeitos adversos significativos em nenhum dos dois grupos. Conclusão: O uso do ácido hialurônico no pós-operatório de artroscopia de joelho é justificado por levar a uma diminuição da dor na fase inicial e possibilitar uma recuperação mais rápida do paciente. .


Objective: to evaluate the efficacy of hyaluronic acid in the post-operative of knee arthroscopy. Methods: we have evaluated 49 patients undergoing arthroscopic procedure with the use of intra-articular hyaluronic acid (Group 1) and 49 patients undergoing arthroscopic procedure without the use of hyaluronic acid (Group 2). Patients were evaluated based on the Visual Analogue Scale, household analgesia, assessment of the Range of Motion with a goniometer, and the Lysholm questionnaire. Results: there were no substantial adverse effects on either group. Conclusion: the use of hyaluronic acid in the post-operative of knee arthroscopy is justified due/because it leads to a decrease in pain in the early stage, enabling faster recovery of the patient. .


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto Joven , Persona de Mediana Edad , Artroplastia de Reemplazo de Rodilla , Periodo Posoperatorio , Viscosuplementación , /administración & dosificación
2.
Rev. bras. ortop ; 48(6): 538-544, Nov-Dec/2013. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-703133

RESUMEN

Objective: This paper has the purpose to analyze prospectively the treatment results in patients with chronic plantar fasciitis resistant to conservative treatment who underwent extracorporeal shock wave therapy (ESWT). Methods: We evaluated 30 patients (36 feet); 16 (53.3%) patients were male and 14 (47.7%) female with mean age of 48.7 y.o., varying from 33 to 78 y.o.; 16 (53.3%) present the problem on the left side, 14 (46.7%) on the right ones and 6 (20%) bilateral; the symptomatology varied from 6 to 60 months, with the average of 13.58 months. These patients were submitted to a weekly ESWT session for 4 consecutive weeks. We measured the plantar fascia thickness millimeters with ultrasound and we applied American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS) scale for ankle and hindfoot, and Roles & Maudsley scales in pre ESWT, after one, three and six months after and decrease in the plantar fascia thickness by the ultrasound (p = 0.011) along the different moments studied. Results: We observed improvement of the evaluated criteria (p < 0.001) and plantar fascia thickness by ultrasound (p = 0.011) at different time points studied. Conclusion: The ESWT can be considered an important tool in the primary or adjuvant treatment of the chronic plantar fasciitis when associated with conventional therapies. This methodology is safe, non-invasive and provides precocious rehabilitation and return to regular activities considering the results of the statistical analysis. This resource provides decrease in the thickness of the plantar fascia. .


Objetivo: Este trabalho teve como objetivo analisar prospectivamente os resultados do tratamento com terapia de ondas de choque (TOC) em pacientes portadores de fasciíte plantar crônica resistente ao tratamento conservador. Métodos: Obtivemos 30 pacientes (36 pés), 16 (53,3%) do sexo masculino e 14 (47,7%) do feminino, cuja idade, em média, foi de 48,37 anos, com variação de 33 a 78 anos; 16 (53,3%) apresentavam a afecção no pé esquerdo, 14 (46,7%) no direito e seis (20%) bilateralmente; a sintomatologia variou de seis a 60 meses, com média de 13,58 meses. Os pacientes foram submetidos a uma sessão semanal de TOC por quatro semanas consecutivas. Mensuramos a espessura da fáscia plantar em milímetros pelo ultrassom e usamos a escala da American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS) para tornozelo e retropé e a escala de Roles & Maudsley nos momentos pré-TOC, após o primeiro, o terceiroeosexto meses após a aplicação. Resultados: Observamos melhoria dos critérios avaliados (p < 0,001) e da espessura da fáscia plantar pelo ultrassom (p = 0,011) nos diferentes momentos estudados. Conclusão: A TOC pode ser considerada importante instrumento no tratamento primário ou adjuvante da fasciíte plantar crônica, quando aliada às terapias convencionais. Essa metodologia é segura, não invasiva e promove reabilitação e retorno precoces às atividades habituais pelos resultados das análises estatísticas. Proporciona também redução da espessura da fáscia plantar. .


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Fascitis Plantar , Ondas de Choque de Alta Energía/uso terapéutico , Ultrasonografía
3.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 6(5): 167-171, 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-496560

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dor é um dos desa­fios da Medicina pela sua prevalência e impacto na saú­de. Os objetivos deste estudo foram: descrever o perfil dos pacientes com dor músculo-esquelética em Unidade Básica de Saúde (UBS); determinar a concordância do diagnóstico de encaminhamento e de reumatologista e determinar a incapacidade funcional. MÉTODO: Revisão de 40 prontuários do Centro de Saú­de Escola de Sorocaba. As variáveis pesquisadas foram: caracteristicas da dor; aspectos do atendimento médico e a incapacidade funcional. RESULTADOS: Quinze pacientes referiam dor difusa associada a alguma localização específica e duração mé­dia de 6,5 anos. Predominava o envolvimento poliarticu­lar. Observou-se baixa concordância entre o diagnóstico do clínico e o reumatologista (17%). Trinta e um pacien­tes (78%) referiam desconhecer seu diagnóstico e entre esses em 21 um prontuário não havia qualquer diagnós­tico. Todos os prontuários apresentavam prescrição para medicamentos, observando-se ainda as seguintes moda­lidades: fisioterapia (27), floral de Bach (1), massoterapia (1), acupuntura (1) e psicoterapia (1). Vinte e sete pacien­tes não se submetiam a modalidade não farmacológica. Não havia registro de prescrição de exercícios. Obteve-se a seguinte freqüência de prática de exercícios referidos pelos pacientes: aeróbicos (12) e alongamento (3). Vinte e dois pacientes não referiram qualquer exercício. CONCLUSÃO: A maior parte dos pacientes com dor músculo-esquelética nas UBS são mulheres, com queixas crônicas envolvendo articulações periféricas e a coluna vertebral. Houve baixa concordância entre os diagnósticos estabelecidos pelo clínico e o reumatologista. A modalidade terapêutica predominante foi a medicamentosa. Houve baixa utilização de tratamento não medicamentosos e exercícios


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Dolor de la Región Lumbar/diagnóstico , Dolor/diagnóstico , Centros de Salud , Músculo Esquelético/fisiopatología , Calidad de Vida
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA