Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 82(3): 360-365, sept. 2022. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1409947

RESUMEN

Resumen La mononucleosis infecciosa (MI) es un cuadro clínico generalmente benigno y autolimitado en la infancia y adolescencia debido a la primoinfección del virus de Epstein-Barr caracterizado por la triada de faringitis, fiebre y adenopatías. El riesgo de complicaciones aumenta con la edad y la inmunosupresión, siendo las complicaciones letales más frecuentes las asociadas a rotura esplénica, alteraciones neurológicas y obstrucción de la vía aérea por el aumento del tamaño amigdalar. Los abscesos cervicales asociados a MI son poco frecuentes, siendo mayoritariamente periamigdalinos e intraamigdalares. Presentamos dos casos quirúrgicos de abscesos cervicales profundos de gran tamaño con afectación retrofaríngea y parafaríngea en adolescentes sanos de corta edad (14 y 15 años), sin ningún tipo de inmunosupresión o factores de riesgo, uno de ellos asociado además, a una relevante hemorragia amigdalar espontanea, condición no descrita previamente en la literatura en relación a MI en un paciente tan joven.


Abstract Infectious mononucleosis (MI) is a generally benign and self-limited condition in childhood and adolescence due to the primary EBV infection characterized by the triad of pharyngitis, fever, and lymphadenopathies. The risk of complications increases with age and immunosuppression. The most frequent fatal complications are those associated with splenic rupture, neurological alterations, and airway obstruction due to increased tonsillar size. Cervical abscesses associated with MI are rare, being mostly peritonsillar and intra-tonsil. We present two surgical cases of big deep cervical abscesses with retropharyngeal and parapharyngeal involvement in healthy very young adolescents (14 and 15 years old), without any type of immunosuppression or risk factors, one of them associated with a clinically relevant spontaneous tonsillar bleeding, which had not been described in the literature associated with MI in such young patient.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Absceso Peritonsilar/complicaciones , Absceso Peritonsilar/terapia , Mononucleosis Infecciosa/complicaciones , Mononucleosis Infecciosa/terapia , Faringitis/etiología , Tomografía Computarizada por Rayos X , Absceso Peritonsilar/diagnóstico por imagen , Fiebre/etiología , Hemorragia/etiología , Mononucleosis Infecciosa/diagnóstico por imagen
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(2): 228-236, March-Apr. 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1132575

RESUMEN

Abstract Introduction: Pharyngocutaneous fistula is the most significant complication after salvage total laryngectomy in patients who have received previous treatment with radiotherapy with or without chemotherapy. Objective: Our purpose is to review the fistula rate in radiated patients undergoing salvage total laryngectomy, to determine if the use of pectoralis major flap interposition reduces the incidence and duration of fistula and to examine other risk factors. Methods: We made a retrospective review of patients undergoing salvage total laryngectomy for exclusively larynx cancer after failure of primary curative radiotherapy between 2000 and 2017. General data from patients, risk factors and other complications were analyzed. Results: We identified 27 patients whose mean age was 66.4 years, mainly male (92.5%). The primary closure group without pectoralis major flap included 14 patients, and the group with pectoralis major flap closure included 13 patients. Pharyngocutaneous fistula was present in 15 patients (55.5%). Global pharyngocutaneous fistula rate was higher in the group of patients without pectoralis major flap comparing with those were the flap was interposed (78.6% versus 30.8%, p = 0.047). Also the pharyngocutaneous fistulas which need to be repaired with surgery (64.3% versus 7.7%, p = 0.03) and large pharyngostomes (64.3% versus 0%, p = 0.0004) were present in a higher rate in the group closed primary without pectoralis major flap. We did not find other risk factors with statistical significance. Oral diet initiation (84 days versus 21.5 days, p = 0.039) and the duration of hospitalization (98.3 days versus 27.2 days, p = 0.0041) were much lower in patients with a preventive pectoralis major flap. Two patients died as a consequence of complications of large pharyngostomes. Conclusions: Prophylactic pectoralis major flap reduced the incidence, severity and duration of fistula and should be considered during salvage total laryngectomy.


Resumo Introdução: A fístula faringocutânea é a complicação mais significativa após laringectomia total de resgate em pacientes que receberam tratamento prévio com radioterapia com ou sem quimioterapia. Objetivo: Revisar a taxa de fístula em pacientes irradiados submetidos a laringectomia total de resgate, para determinar se o uso de interposição de retalho do peitoral maior reduz a incidência e a duração da fístula e examinar outros fatores de risco. Método: Fizemos uma revisão retrospectiva de pacientes submetidos à laringectomia total de resgate para câncer exclusivamente laríngeo após falha da radioterapia curativa primária entre 2000 e 2017. Dados gerais dos pacientes, fatores de risco e outras complicações foram analisados. Resultados: Foram identificados 27 pacientes com média de 66,4 anos, principalmente do sexo masculino (92,5%). O grupo de fechamento primário sem retalho de peitoral maior incluiu 14 pacientes e o grupo de fechamento com retalho de peitoral maior incluiu 13 pacientes. Fístula faringocutânea esteve presente em 15 pacientes (55,5%). A taxa global de fístula faringocutânea foi maior no grupo de pacientes sem retalho de peitoral maior em comparação com aqueles que receberam o retalho (78,6% vs. 30,8%, p = 0,047). Além disso, as fístulas faringocutâneas que precisaram ser reparadas através de cirurgia (64,3% vs. 7,7%, p = 0,03) e grandes faringostomias (64,3% vs. 0%, p = 0,0004) apresentaram uma taxa mais alta no grupo fechado primariamente sem retalho do peitoral maior. Não encontramos outros fatores de risco com significância estatística. O início da dieta oral (84 dias vs. 21,5 dias, p = 0,039) e a duração da internação (98,3 dias vs. 27,2 dias, p = 0,0041) foram muito menores nos pacientes com uso preventivo do retalho do peitoral maior. Dois pacientes morreram em consequência de complicações de grandes faringostomias. Conclusões: O uso profilático do retalho do peitoral maior reduziu a incidência, a gravidade e a duração da fístula e deve ser considerado durante a laringectomia total de resgate.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Colgajos Quirúrgicos/trasplante , Neoplasias Laríngeas/cirugía , Fístula Cutánea/etiología , Laringectomía/efectos adversos , Complicaciones Posoperatorias , Índice de Severidad de la Enfermedad , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Fístula Cutánea/cirugía , Estadificación de Neoplasias
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA