RESUMEN
Objetivo: Avaliar a incidência de anomalias de desenvolvimento dental em 200 dentes humanos extraídos. Material e Métodos: Os dentes humanos extraídos foram coletados em Centros de Saúde de Campina Grande - Paraíba - Brasil, durante o período de 2000 e 2001. A pesquisa foi realizada através da observação criteriosa de todos os detalhes anatômicos dos dentes, levando-se em consideração as variações anatômicas que são consideradas normais, para discernir o normal do patológico. Os resultados foram considerados em números absolutos e relativos e os dados, agrupados em Tabelas cuja freqüência foi demonstrada em percentuais. Resultados: Do total de 200 dentes humanos extraídos, 14 por cento apresentavam anomalias de desenvolvimento dental. As anomalias encontradas e as suas freqüências relativas foram as seguintes: Dilaceracão, 53,57 por cento; Macrodontia, 14,28 por cento; Mesiodente, 10,72 por cento; Hipercementose, 7,15 por cento; e dente supranumerário, fusão, raiz supranumerária e taurodontia com 3,57 por cento. Conclusão: Conclui-se que a prevalência de anomalias de desenvolvimento dental encontrado, 14 por cento, foi baixa. A dilaceração foi a mais prevalente e dente supranumerário, fusão, raiz supranumerária e taurodontia foram as menos prevalentes
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Medicina Preventiva , Diente , Anomalías DentariasRESUMEN
Objetivo: Avaliar a classe de Kennedy mais prevalente, tanto no arco superior, quanto no inferior, correlacionando-a ao gênero e à idade de pacientes que procuraram o serviço da clínica de Prótese Parcial Removível, do Departamento de Odontologia da UEPB. Material e Métodos: Foram analisados 31 pacientes que procuraram o serviço da clínica de prótese Parcial Removível nos anos de 2000 e 2001. Os resultados foram considerados em números absolutos e relativos e os dados, agrupados em tabelas, cuja freqüência foi demonstrada em percentuais. Resultados: Dos 31 pacientes, 87,1 por cento eram do gênero feminino e 12,9 por cento, do masculino. Quanto à faixa etária, 46,42 por cento pertenciam a quarta década de vida; 25 por cento pertenciam à quinta década, seguida da sétima década com 10,7 por cento, terceira e oitava décadas com 7,14 por cento e a sexta década com 3,6 por cento. Com relação às classes de Kennedy, no arco superior, as classes II e III representaram 33,3 por cento; a classe I, 18,5 por cento e a classe IV, 14,8 por cento. A modificação mais prevalente foi a 2. Já no arco inferior, 35,5 por cento dos pacientes pertenciam à classe I, 32,25 por cento, à classe II e 32,25 por cento à classe III. Nas classes I e II, a modificação da classe de Kennedy mais encontrada foi a 1 e na classe II, foi a 2. Conclusão: Conclui-se que as classes de Kennedy mais prevalentes no arco superior foram a II e III e no arco inferior a classe I, sendo a classe IV não prevalente. O gênero feminino foi mais prevalente, bem como os pacientes de idade pertencentes à quarta década de vida