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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 47(1): 39-50, mar. 1989. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-69634

RESUMEN

Após introduçäo sobre a etiopatogenia da miastenia grave e divergências quanto `as várias modalidades terapêuticas, os autores mostram os resultados favoráveis obtidos com a timectomia isoladamente (13 casos): 15,3% com remissäo completa (2 de 13), 46,15% com melhora importante (6 casos), 30,7% com melhora de apenas um grau na escala de atividade (4 casos). A associaçäo de corticosteróide e/ou plasmaferese elevou para 14,8% a remissäo (4 do total de 27 casos); 74% apresentaram melhora (20 casos), 7,4%, piora (dois casos) e um caso näo apresentou resposta âs diferentes terapêuticas. Na sua casuística mostram ainda que a corticoterapia deve entrar como terapêutica de segunda linha, devido a seus efeitos colaterais e `a dificuldade na restirada; apontam a plasmaferese como tratamento da emergência miastênica. Fazem ainda revisäo da literatura quanto ao uso de outros imunossupressores näo esteróides


Asunto(s)
Masculino , Humanos , Femenino , Corticoesteroides/uso terapéutico , Miastenia Gravis/terapia , Plasmaféresis , Timectomía , Terapia Combinada , Estudios de Seguimiento , Estudios Retrospectivos
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