Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
BrJP ; 7: e20240005, 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533970

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Lumbar disorders, which contribute to significant workplace absenteeism and chronic disability, are associated with a considerable financial and social burden. Although a conservative approach provides satisfactory pain relief, biomechanical improvement and is associated with a low risk of adverse effects, there is lack of consensus in the literature regarding the best therapeutic strategy in such cases. METHODS: This retrospective longitudinal study used secondary data from the institutional medical records of patients who completed a multidisciplinary program for the treatment of low back pain between 2019 and 2021. Data regarding pain levels and motor skills were obtained from patients who completed the care program at a private hospital in Bento Gonçalves, RS. The following step-wise treatment algorithm was used: evaluation by a specialist physician for the etiological diagnosis of pain, pharmacological management and dry needling, followed by standard rehabilitation intervention performed by the physiotherapy team and exercises by the physical education team. The visual analogue scale (VAS) was used to measure pain at the start and at the completion of the intervention, and the Oswestry Disability Index (ODI) was used to measure motor skills at the start and at 6 and 12 months following the multiprofessional intervention for rehabilitation. RESULTS: A reduction in pain and motor disability in patients who completed all stages of the treatment program was observed. Pain by the VAS presented the following scores: baseline 7 [5-8] and after treatment 2 [0-4]; and the scores of the ODI were: at baseline 0.34 [0.26 - 0.40], at 6 months 0.16 [0.08 - 0.26] and after treatment 0.12 [0.04 - 0.21]. CONCLUSION: The treatment program reduced the pain and disability associated with low back pain and can serve as the basis for further studies carried out to confirm the effectiveness of this intervention.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As doenças lombares, que contribuem para um absenteísmo significativo no local de trabalho e para a incapacidade crônica, estão associadas a um encargo financeiro e social considerável. Embora a abordagem conservadora proporcione alívio satisfatório da dor, melhore a biomecânica e esteja associada a baixo risco de efeitos adversos, não há consenso na literatura sobre a melhor estratégia terapêutica nesses casos. MÉTODOS: Neste estudo longitudinal retrospectivo, foram utilizados dados secundários dos prontuários médicos institucionais de pacientes que completaram um programa multidisciplinar para tratamento de dor lombar entre 2019 e 2021. Dados sobre níveis de dor e habilidades motoras foram obtidos de pacientes que completaram o programa assistencial de um hospital privado de Bento Gonçalves, RS. Foi utilizado o seguinte tratamento passo a passo: avaliação por médico especialista para diagnóstico etiológico da dor, manejo farmacológico e agulhamento a seco, seguido de intervenção de reabilitação padrão realizada pela equipe de fisioterapia e exercícios pela equipe de educação física. A escala analógica visual (EAV) foi utilizada para medir a dor no início e após a conclusão da intervenção, e o Índice de Incapacidade de Oswestry (ODI) foi usado para medir as habilidades motoras no início e aos 6 e 12 meses após a intervenção multiprofissional para reabilitação. RESULTADOS: Observou-se redução na dor e na incapacidade motora em pacientes que completaram todas as etapas do programa de tratamento. A intensidade da dor medida pela EAV apresentou as seguintes pontuações: basal 7 [5-8] e após tratamento 2 [0-4]; enquanto o ODI apresentou as pontuações: basal 0,34 [0,26 - 0,40], até 6 meses 0,16 [0,08 - 0,26] e após o tratamento 0,12 [0,04 - 0,21]. CONCLUSÃO: O programa de tratamento reduziu a dor e a incapacidade associadas à dor lombar e pode servir de base para novos estudos realizados para confirmar a eficácia desta intervenção.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(4): 201-206, 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1449723

RESUMEN

Abstract Purpose: To evaluate recurrence rates and risk factors among women with stage IA1 cervical cancer without lymph vascular space invasion managed conservatively. Methods: retrospective review of women with stage IA1 squamous cervical cancer who underwent cold knife cone or loop electrosurgical excision procedure, between 1994 and 2015, at a gynecologic oncology center in Southern Brazil. Age at diagnosis, pre-conization findings, conization method, margin status, residual disease, recurrence and survival rates were collected and analyzed. Results: 26 women diagnosed with stage IA1 squamous cervical cancer without lymphovascular space invasion underwent conservative management and had at least 12 months follow-up. The mean follow-up was 44.6 months. The mean age at diagnosis was 40.9 years. Median first intercourse occurred at age 16 years, 11.5% were nulliparous and 30.8% were current or past tobacco smokers. There was one Human immunodeficiency virus positive patient diagnosed with cervical intraepithelial neoplasia grade 2 at 30 months after surgery. However, there were no patients diagnosed with recurrent invasive cervical cancer and there were no deaths due to cervical cancer or other causes in the cohort. Conclusion: Excellent outcomes were noted in women with stage IA1 cervical cancer without lymphovascular space invasion and with negative margins who were managed conservatively, even in a developing country.


Resumo Objetivo: Avaliar recidiva e seus fatores de risco em mulheres com câncer do colo do útero estádio IA1 sem invasão do espaço linfovascular tratadas conservadoramente. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo de pacientes com câncer do colo do útero IA1 escamoso submetidas a cone do colo do útero, entre 1994 e 2015, em um centro de ginecologia oncológica do sul do Brasil. Foram revisados e analisados idade no diagnóstico, achados pré-conização, método de conização, margens, doença residual, recorrência e sobrevida. Resultados: 26 mulheres diagnosticadas com câncer do colo do útero estádio escamoso sem invasão do espaço linfovascular foram submetidas a tratamento conservador, com seguimento mínimo de 12 meses. O tempo médio de seguimento foi 44,6 meses. A média de idade no diagnóstico foi 40,9 anos. A primeira relação sexual ocorreu aos 16 anos (mediana), 11,5% eram nulíparas e 30,8% eram tabagistas atuais ou passadas. Houve um caso de recidiva de neoplasia intraepitelial cervical grau 2 aos 30 meses em uma paciente com vírus da imunodeficiência humana. Não houve pacientes diagnosticados com câncer de colo do útero invasor recorrente, e não houve mortes por câncer do colo do útero ou outras causas. Conclusão: Os resultados observados após tratamento conservador em mulheres com câncer cervical escamoso IA1 sem invasão do espaço linfovascular com margens negativas foram excelentes, mesmo em um país em desenvolvimento.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recurrencia , Carcinoma de Células Escamosas , Neoplasias del Cuello Uterino , Conización , Tratamiento Conservador
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 98(2): 136-141, March-Apr. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375776

RESUMEN

Abstract Objective: to evaluate the accuracy of an antibody point-of-care lateral flow immunoassay (LFI -Wondfo Biotech Co., Guangzhou, China) in a pediatric population. Methods: children and adolescents (2 months to 18 years) with signs and symptoms suggestive of acute SARS-CoV-2 infection were prospectively investigated with nasopharyngeal RT-PCR and LFI at the emergency room. RT-PCR was performed at baseline, and LFI at the same time or scheduled for those with less than 7 days of the clinical picture. Overall accuracy, sensitivity and specificity were assessed, as well as according to the onset of symptoms (7-13 or ≥14 days) at the time of the LFI test. Results: In 175 children included, RT-PCR and LFI were positive in 51 (29.14%) and 36 (20.57%), respectively. The overall sensitivity, specificity, positive and negative predictive value was 70.6% (95%CI 56.2-82.5), 96.8% (95%CI 91.9-99.1), 90.0% (95%CI 77.2-96.0), and 88.9% (95%CI 83.9-92.5), respectively. At 7-13 and ≥14 days after the onset of symptoms, sensitivity was 60.0% (95%CI 26.2-87.8) and 73.2% (95%CI 57.1-85.8) and specificity was 97.9% (95%CI 88.7-99.9) and 96.1% (95%CI 89.0-99.2), respectively. Conclusion: Despite its high specificity, in the present study the sensitivity of LFI in children was lower (around 70%) than most reports in adults. Although a positive result is informative, a negative LFI test cannot rule out COVID-19 in children.

4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(1): e00069921, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1355976

RESUMEN

Point-of-care serological tests for SARS-CoV-2 have been used for COVID-19 diagnosis. However, their accuracy over time regarding the onset of symptoms is not fully understood. We aimed to assess the accuracy of a point-of-care lateral flow immunoassay (LFI). Subjects, aged over 18 years, presenting clinical symptoms suggestive of acute SARS-CoV-2 infection were tested once by both nasopharyngeal and oropharyngeal RT-PCR and LFI. The accuracy of LFI was assessed in periodic intervals of three days in relation to the onset of symptoms. The optimal cut-off point was defined as the number of days required to achieve the best sensitivity and specificity. This cut-off point was also used to compare LFI accuracy according to participants' status: outpatient or hospitalized. In total, 959 patients were included, 379 (39.52%) tested positive for SARS-CoV-2 with RT-PCR, and 272 (28.36%) tested positive with LFI. LFI best performance was achieved after 10 days of the onset of symptoms, with sensitivity and specificity of 84.9% (95%CI: 79.8-89.1) and 94.4% (95%CI: 91.0-96.8), respectively. Although the specificity was similar (94.6% vs. 88.9%, p = 0.051), the sensitivity was higher in hospitalized patients than in outpatients (91.7% vs. 82.1%, p = 0.032) after 10 days of the onset of symptoms. Best sensitivity of point-of-care LFI was found 10 days after the onset of symptoms which may limit its use in acute care. Specificity remained high regardless of the number of days since the onset of symptoms.


Os testes sorológicos no local de atendimento (point-of-care) para a infecção pelo SARS-CoV-2 têm sidos utilizados para o diagnóstico da COVID-19. Entretanto, não está plenamente elucidada a acurácia dos testes ao longo do tempo em relação ao início dos sintomas. Nosso objetivo foi de avaliar a acurácia, no local de atendimento, do imunoensaio de fluxo lateral (LFI). Pacientes com ≥ 18 anos de idade que apresentavam sintomas clínicos sugestivos de infecção aguda pelo SARS-CoV-2 foram testados uma vez com RT-PCR da nasofaringe e orofaringe, além do LFI. A acurácia do LFI foi avaliada com intervalos periódicos de 3 dias a partir do início dos sintomas. O ponto de corte ótimo foi definido como o número necessário de dias para atingir a melhor sensibilidade e especificidade. Esse ponto foi utilizado também para comparar a acurácia do LFI de acordo com a situação do paciente (ambulatorial ou hospitalizado). Foram incluídos 959 pacientes, dos quais 379 (39,52%) testaram positivos para SARS-CoV-2 pelo RT-PCR e 272 (28,36%) pelo LFI. Foi atingido o melhor desempenho para o LFI com 10 dias a partir do início dos sintomas, com sensibilidade e especificidade de 84,9% (IC95%: 79,8-89,1) e 94,4% (IC95%: 91,0-96,8), respectivamente. Embora a especificidade não tenha sido diferente entre os grupos de pacientes (94,6% vs. 88,9%, p = 0,051), a sensibilidade foi mais alta nos pacientes hospitalizados que nos ambulatoriais (91,7% vs. 82,1%, p = 0,032) no dia 10 depois do início dos sintomas. A melhor sensibilidade do LFI no local de atendimento ocorre 10 dias depois do início dos sintomas, o que pode limitar seu uso no atendimento agudo. A especificidade permanece alta, independentemente do número de dias desde o início dos sintomas.


Los puestos de atención para pruebas serológicas del SARS-CoV-2 han sido usado para la diagnosis de la COVID-19. No obstante, su precisión a lo largo del tiempo, en lo que respecta a la aparición de los síntomas, no se ha comprendido completamente. Nuestro objetivo fue evaluar la precisión de un puesto de atención de inmunoanálisis de flujo lateral (LFI). Se hizo pruebas a individuos ≥ 18 años, presentando síntomas clínicos compatibles con una infección aguda de SARS-CoV-2, tanto vía nasofaríngea y orofaríngea RT-PCR, como LFI. La precisión de LFI fue evaluada en intervalos periódicos de 3 días con respecto a la aparición de los síntomas. El punto óptimo de corte se definió como el número de días requerido para alcanzar la mejor sensibilidad y especificidad. Este punto también se usó para comparar la precisión del LFI, según el estatus de los participantes: ambulatorios u hospitalizados. Se incluyeron a 959 pacientes, 379 (39,52%) dieron positivo en las pruebas de SARS-CoV-2 RT-PCR, y 272 (28,36%) fueron positivos en los LFI. Se alcanzó el mejor rendimiento de los LFI tras 10 días de la aparición de los síntomas, con una sensibilidad y especificidad de un 84,9% (IC95%: 79,8-89,1) y 94,4% (IC95%: 91,0-96,8), respectivamente. A pesar de que la especificidad no fue diferente (94,6% vs. 88,9%, p = 0,051), la sensibilidad fue mayor en pacientes hospitalizados que en los ambulatorios (91,7% vs. 82,1%, p = 0,032) tras 10 días desde la aparición de los síntomas. La mejor sensibilidad LFI del puesto de cuidado se produce tras 10 días de la aparición de los síntomas, lo que quizás limite su uso en el cuidado de urgencias. La especificidad permanece alta independientemente del número de días desde la aparición de los síntomas.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Brasil , Sensibilidad y Especificidad , Prueba de COVID-19 , Persona de Mediana Edad
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(7): 432-439, July 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1020603

RESUMEN

Abstract Objective To validate the six-item female sexual function index (FSFI-6) in middleaged Brazilian women. Methods Cross-sectional observational study, involving 737 (premenopausal n = 117, perimenopausal n = 249, postmenopausal n = 371) Brazilian sexually active women, aged between 40 and 55 years, not using hormonal contraceptive methods. The Brazilian FSFI-6 was developed from the translation and cultural adaptation of the Portuguese FSFI-6 version. The participants completed a general questionnaire, the FSFI-6, and the menopause rating scale (MRS). The validation was performed by AMOS 16.0 software (SPSS, Inc., Chicago, IL, USA) for a confirmatory factor analysis (CFA). The chi-square of degrees of freedom (χ2/df), the comparative fit index (CFI), the Tucker- Lewis index (TLI) and the root-mean-square error of approximation (RMSEA) were used as indices of goodness of fit. Cronbach α coefficient was used for internal consistency. Results The process of cultural adaptation has not altered the Brazilian FSFI-6, as compared with the original content. The CFA for the FSFI-6 score showed an acceptable fit (χ2/df = 3.434, CFI = 0.990, TLI = 0.980, RMSEA = 0.058, 90% confidence interval (90%CI) = 0.033-0.083, p ≤ 0.001) and a good reliability was established in FSFI-6 and MRS (Cronbach α = 0.840 and = 0.854, respectively). In addition, 53.5% of the sample had low sexual function. Conclusion The FSFI-6 was translated and adapted to the Brazilian culture and is a consistent and reliable tool for female sexual dysfunction screening in Brazilianmiddleaged women.


Resumo Objetivo Validar o Índice de Função Sexual Feminina - 6 itens (FSFI-6, na sigla em inglês) para mulheres brasileiras de meia-idade. Métodos Estudo transversal observacional que incluiu 737 (pré-menopausa n = 117, perimenopausa n = 249, pós-menopausa n = 371) mulheres brasileiras sexualmente ativas, entre 40 e 55 anos, sem métodos contraceptivos hormonais. A versão brasileira do FSFI-6 foi desenvolvida através da tradução e adaptação cultural da versão portuguesa do questionário. As participantes preencheramumquestionário comdados gerais, o FSFI-6 e a escala de avaliação da menopausa (menopause rating scale [MRS]). A validação do instrumento se deu através de análise fatorial confirmatória (CFA, na sigla em inglês), realizada pelo software AMOS 16.0 (SPSS, Inc., Chicago, IL, EUA). Qui-quadrado sobre graus de liberdade (χ2/df), índice de ajuste comparativo (CFI, na siglaeminglês), índice de Tucker- Lewis (TLI) e raiz média dos quadrados dos erros de aproximação (RMSEA, na sigla em inglês) foram utilizados como índices de adequação de ajustes. O coeficiente alfa de Cronbach foi utilizado para avaliar a consistência interna. Resultados O processo de adaptação cultural não alterou a versão brasileira do FSFI-6, comparado ao conteúdo original. O CFA para o escore do FSFI-6 demonstrou ajuste aceitável (χ2/df = 3,434; CFI = 0,990; TLI = 0,980; RMSEA = 0,058; 90% IC = 0,033 a 0,083; p ≤ 0,001). Demonstrou-se boa confiabilidade entre FSFI-6 e MRS (alfa de Cronbach = 0,840 e = 0,854, respectivamente). Do total, 53,5% da amostra apresentou baixa função sexual. Conclusão O FSFI-6 foi traduzido e adaptado culturalmente, e é uma ferramenta consistente e confiável no rastreamento de disfunções sexuais em mulheres brasileiras de meia-idade.


Asunto(s)
Menopausia , Encuestas y Cuestionarios , Sexualidad , Brasil , Estudios Transversales , Reproducibilidad de los Resultados , Salud de la Mujer , Persona de Mediana Edad
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(4): 220-229, Apr. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1013609

RESUMEN

Abstract Objective Different intrauterine environments may influence the maternal prepregnancy body weight (BW) variation up to 6 months postpartum. The objective of the present study was to verify the association of sociodemographic, obstetric, nutritional, and behavioral factors with weight variation in women divided into four groups: hypertensive (HM), diabetic (DM), smokers (SM), and control mothers (CM). Methods It was a convenience sample of 124 postpartum women recruited from 3 public hospitals in the city of Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul, Brazil, between 2011 and 2016.Multiple linear regressions and generalized estimating equations (GEE) were conducted to identify the factors associated with maternal weight variation. For all GEE, the maternal weight measurements were adjusted for maternal height, parity, educational level, and the type of delivery, and 3 weight measurements (prepregnancy, preceding delivery, and 15 days postpartum) were fixed. Results A hierarchical model closely associated the maternal diagnosis of hypertension and a prepregnancy body mass index (BMI) classified as overweight with maternal weight gain measured up to the 6th month postpartum (the difference between the maternal weight at 6months postpartum and the prepregnancy weight). These results showed that the BW of the HM group and of overweight women increased ~ 5.2 kg 6 months postpartum, compared with the other groups. Additionally, women classified as overweight had a greater BW variation of 3.150 kg. Conclusion This evidence supports the need for specific nutritional guidelines for gestational hypertensive disorders, as well as great public attention for overweight women in the fertile age.


Resumo Objetivo Diferentes ambientes intrauterinos podem influenciar a variação de peso corporal pré-gestacional materno até 6 meses pós-parto. O objetivo do presente estudo foi verificar a associação de fatores sociodemográficos, obstétricos, nutricionais e comportamentais com a variação de peso em mulheres divididas em quatro grupos: hipertensas (HM), diabéticas (DM), tabagistas (SM) e controles (CM). Métodos Amostra de conveniência de 124 puérperas recrutadas em 3 hospitais públicos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, entre 2011 e 2016. Regressões lineares múltiplas e modelos de equações de estimativas generalizadas (GEE) foram realizados para identificar os fatores associados à variação do peso materno. Para todas as GEE, as medidas de peso materno foram ajustadas para a estatura materna, paridade, escolaridade e tipo de parto, e três medidas de peso (prégravidez, anterior ao parto e 15 dias pós-parto) foram fixadas. Resultados Um modelo hierárquico associou o diagnóstico materno de hipertensão e o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional de sobrepeso com ganho de peso materno medido até o 6° mês pós-parto (diferença entre o peso materno aos 6 meses pós-parto e o peso pré-gestacional). Estes resultados mostraram que o grupo HM e mulheres comsobrepeso aumentaram o peso corporal em ~ 5,2 kg 6 meses pós-parto, em comparação com os demais grupos. Além disso, as mulheres classificadas com sobrepeso tiveram uma variação maior de peso corporal, de 3,150 kg. Conclusão Evidenciou-se a necessidade de diretrizes nutricionais específicas para distúrbios hipertensivos gestacionais, bem como de maior atenção dos serviços de saúde públicos para mulheres com excesso de peso em idade fértil.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Embarazo Ectópico/patología , Gonadotropina Coriónica Humana de Subunidad beta/metabolismo , Endometrio/anatomía & histología , Secciones por Congelación/normas , Biomarcadores/metabolismo , Estudios Retrospectivos , Sensibilidad y Especificidad
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(1): 20-25, Jan. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-958950

RESUMEN

Abstract Objective To validate the premenstrual symptoms screening tool (PSST) in relation to the daily record of severity of problems (DRSP) for premenstrual syndrome (PMS) and premenstrual dysphoric disorder (PMDD) diagnoses. Methods A cross-sectional study with 127 women (20 45 years) with PMS complaints. The women were evaluated in terms of weight, height and body mass index (BMI). After using the primary care evaluation of mental disorders (PRIME-MD) questionnaire to exclude the diagnosis of depression, the PSST was completed and the women were instructed to fill out the DRSP for two consecutive menstrual cycles. The agreement between the two questionnaires was assessed by the Kappa (k) and the prevalence-adjusted, bias-adjusted kappa (PABAK) values. Results Two-hundred and eighty-two women met the eligibility criteria and answered the PSST. The DRSP was completed for two cycles by 127 women. The percentages of women with PMS and PMDD diagnoses by the DRSP were 74.8% and 3.9% respectively; by PSST, the percentages were41.7% and 34.6% respectively. The number of patients considered "normal" (with symptoms below the threshold for the diagnosis of PMS) was similar in both questionnaires. There was no agreement (Kappa = 0.12) in the results of PMS/ PMDD diagnosis (the PABAK coefficient confirmed this result = 0.39). The PSST had a high sensitivity (79%) and a low specificity (33.3%) for PMS/PMDD diagnosis. Conclusion The PSST should be considered a diagnostic screening tool. Positive PMS/PMDD cases by PSST should be further evaluated by DRSP to confirm the diagnosis.


Resumo Objetivo Validar o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST) em relação ao relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) para o diagnóstico de síndrome pré-menstrual (SPM) e de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). Métodos Um estudo transversal com 127 mulheres entre 20 e 45 anos com queixas de SPM. As mulheres foram avaliadas quanto ao peso, à altura e ao índice de massa corporal (IMC). Depois de excluir o diagnóstico de depressão pelo questionário de avaliação de distúrbios mentais para atenção primária (PRIME-MD), o PSST foi respondido e as mulheres receberam orientações sobre como preencher o DRSP por dois meses. A concordância entre os dois questionários foi conduzida através do índice de Kapa (k) e pelo PABAK. Resultados Duzentos e oitenta e duas mulheres com critérios elegíveis responderam ao PSST. O DRSP foi preenchido por dois ciclos por 127 mulheres. As porcentagens de mulheres com diagnósticos de SPM e de TDPM pelo DRSP foram de 74,8% e 3,9%, respectivamente; pelo PSST, as porcentagens foram de 41,7% e 34,6%, respectivamente. O número de pacientes consideradas "normais" (com sintomas abaixo do necessário para o diagnóstico de SPM) foi similar nos dois questionários. Análises demonstraram não haver concordância entre ambos os instrumentos para os resultados diagnósticos de SPM e TDPM (Kappa = 0,12, coeficiente de PABAK = 0,39). Para o diagnóstico de SPM/TDPM, o PSST apresentou uma alta sensibilidade (79%) e baixa especificidade (33,3%). Conclusão O PSST é considerado uma ferramenta de triagem. Conclui-se que casos positivos de SPM/TDPM pelo PSST devem ser melhor investigados pelo DRSP para confirmar o diagnóstico.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Adulto Joven , Síndrome Premenstrual/diagnóstico , Autoevaluación Diagnóstica , Índice de Severidad de la Enfermedad , Estudios Transversales , Persona de Mediana Edad
8.
Saúde Redes ; 2(2): 167-178, abr. - jun 2016.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1087283

RESUMEN

Objetivo: analisar os fatores associados ao número de consultas pré-natais de mulheres tabagistas e não tabagistas. Métodos: análise transversal de uma amostra de conveniência de mulheres com histórias prévias de tabagismo e um grupo controle. A pesquisa foi aprovada pelos Comitês de Ética das instituições de origem. O desfecho foi o número de consultas pré-natais e as variáveis estudadas foram: idade materna (anos), raça (etnia), escolaridade (anos), renda familiar (reais), situação conjugal, número de filhos (prévios à gestação analisada) e o planejamento da gestação analisada. Os números de consultas prénatais foram comparados pelo teste MannWhitney. A regressão linear foi aplicada para avaliar o número de consultas prénatais e sua relação com as variáveis analisadas. Resultados: selecionaram-se 248 mulheres, distribuídas em controle (n=161) e tabagistas durante a gestação (n=87). Verificou-se que a mediana de idade foi 24 [20-30] anos e a escolaridade 9 [7,25-11] anos. A maioria das mulheres (71,4%) realizou mais de seis consultas pré-natais. Contatou-se maior frequência de mulheres solteiras no grupo tabagista (p=0,001). Tabagistas apresentaram menor escolaridade (p<0,0001), menor renda (p<0,0001), maior número de filhos (p=0,004), menor planejamento da gestação (p<0,0001) e menor número de consultas pré-natais (p<0,0001). O número de consultas pré-natais foi influenciado negativamente pelo tabagismo materno durante a gestação (p=0,009), pelo número de filhos (p<0,0001) e positivamente pela idade materna (p<0,0001). Conclusões: o tabagismo durante a gestação está associado a condições de maior vulnerabilidade socioeconômica, evidenciando a necessidade de um pré-natal adequado e cuidados mais intensos por profissionais de saúde para esta população.(AU)


Objective: To analyze the factors associated with the number of prenatal consultations of smokers and nonsmokers women. Methods: Cross-sectional analysis of a convenience sample of women with previous historic of smoking and a control group. The study was approved by the Ethics Committee of the institutions of origin. The outcome was the number of prenatal consultations and studied variables were: maternal age (in years), race (ethnicity), education (in years), family income (in reais), marital status, number of children (prior to the current analyzed pregnancy) and planning the current pregnancy. Prenatal consultations frequencies were compared by MannWhitney test. Linear regression was used to assess the number of prenatal consultations and its relation to the analyzed variables. Results: 248 women were selected, distributed in control (n=161) and smokers during pregnancy (n=87). It was found that the age median was 24 [20-30] years and the educational level was 9 [7.25 to 11] years. Most women (71.4%) performed more than six prenatal consultations. It was observed a higher frequency of single women among smoker mothers (p=0.001). Smoker mothers displayed lower education period (p<0.0001), lower familiar income (p<0.0001), higher number of children (p=0.004), lower planning pregnancy (p<0.0001) and fewer prenatal consultations (p<0.0001). The number of prenatal consultations was negatively influenced by maternal smoking (p=0.009), number of children (p<0.0001) and positively modulated by maternal age (p<0.0001). Conclusions: smoking during pregnancy is associated with conditions of greater socioeconomic vulnerability, demonstrating the need for adequate prenatal care and more intense care by health professional for this population.(AU)

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA