Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. gastroenterol ; 46(1): 57-61, jan.-mar. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-513856

RESUMEN

CONTEXTO: A transmissão vertical é responsável por 35 por cento a 40 por cento dos novos casos de hepatite B no mundo e a infecção precoce pelo vírus da hepatite B aumenta o risco de evolução para a hepatite crônica, cirrose e carcinoma hepatocelular. OBJETIVO: Determinar o conhecimento dos obstetras sobre as práticas para o diagnóstico da infecção pelo vírus da hepatite B em gestantes e as condutas para a prevenção desta infecção em recém-nascidos de mães infectadas. MÉTODOS: Foram sorteados aleatoriamente profissionais de saúde cadastrados na Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia da Bahia, que foram convidados a responder um questionário anônimo com informações sobre sua formação acadêmica, o local de trabalho, o contato com estudantes e as suas práticas profissionais em relação ao vírus da hepatite B. Adotou-se como critério de exclusão o não exercício atual da obstetrícia e a não residência na Bahia. A análise dos dados foi feita através do programa estatístico Epiinfo e para análise das correlações foi adotado intervalo de confiança de 95 por cento. RESULTADOS: Foram entrevistados 301 obstetras, dos quais 90,3 por cento reconheciam a transmissibilidade vertical do vírus da hepatite B e 81,7 por cento solicitavam algum exame para detecção de hepatite B durante o pré-natal de suas pacientes. Sessenta e seis por cento dos médicos entrevistados referiram o AgHBs como o marcador sorológico mais adequado para avaliar a presença de infecção pelo VHB. Apenas 13,0 por cento destes profissionais indicavam de modo sistemático a vacina contra a hepatite B e a administração de imunoglobulina nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido de mães infectadas. O número de respostas corretas quanto à transmissibilidade vertical do VHB, ao marcador sorológico mais adequado e à conduta para o recém-nascido de mãe infectada foi maior entre os obstetras que possuíam o Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia que entre os demais profissionais...


CONTEXT: Vertical transmission is responsible for 35 percent-40 percent of the new cases of hepatitis B worldwide and it is associated with an increased risk of chronic hepatitis B, cirrhosis and hepatocellular carcinoma. OBJECTIVE: To describe obstetricians' knowledge on the recommended measures to the diagnosis of the infection by the hepatitis virus B in pregnant women and to prevent the transmission of this infection to the babies of infected mothers. METHODS: Obstetricians registered at the "Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia", Salvador, BA, Brazil were randomly selected and invited to answer a questionnaire with questions regarding their academic formation, workplace, contact with medical students and their practices about the hepatitis virus B. Individuals who were not currently working as obstetricians or were not living in the state of Bahia were excluded from the study. Data were analyzed with the EpiInfo software with a 95 percent confidence interval. RESULTS: Three hundred and one obstetricians answered the questionnaire: 90.3 percent of them recognized that the hepatitis virus B could be transmitted vertically and 81.7 percent routinely screened their patients for hepatitis virus B infection during prenatal consultations; 66.0 percent considered HBsAg the best serological marker to be employed on the screening. Only 13.0 percent systematically recommended the vaccination against hepatitis virus B and the administration of immunoglobulin to the newborns of infected mothers in the first 12 hours of life. The frequency of correct answers about the vertical transmission of hepatitis virus B, the best serological marker for screening and the management of infected mothers and their newborns was higher among professionals who had the "Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO)" than among the remaining ones (P = 0.018, P = 0.001 and P = 0,002, respectively). CONCLUSION: We observed that the knowledge...


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Recién Nacido , Embarazo , Competencia Clínica , Hepatitis B/transmisión , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa , Obstetricia , Complicaciones Infecciosas del Embarazo , Vacunas contra Hepatitis B/administración & dosificación , Hepatitis B/diagnóstico , Hepatitis B/prevención & control , Inmunoglobulinas/administración & dosificación , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa/prevención & control , Diagnóstico Prenatal , Práctica Profesional , Complicaciones Infecciosas del Embarazo/diagnóstico , Complicaciones Infecciosas del Embarazo/prevención & control
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 6(2): 183-189, maio-ago. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-529669

RESUMEN

Pacientes com hepatite auto-imune (HAI) apresentam diversas manifestações de auto-imunidade associadas e, muitas vezes, desenvolvem doenças auto-imunes que necessitam de reconhecimento precoce. Este trabalho tem por objetivo descrever a freqüência de manifestações auto-imunes em portadores de Hepatite auto-imune. Estudo descritivo de série de casos foi realizado na cidade de Salvador, Bahia, no qual foram selecionados por conveniência 69 pacientes, entre adultos e crianças com diagnóstico prévio de hepatite auto-imune, com o objetivo de avaliar a freqüência de manifestações auto-imunes associadas nesses pacientes. Os participantes do estudo foram entrevistados quanto à presença de manifestação auto-imune associada ao quadro de hepatite, e, em seguida, avaliaram-se os prontuários para obtenção dos exames que confirmassem o referido diagnóstico de outra manifestação auto-imune. A freqüência das manifestações auto-imunes associadas foi de 23,2 por cento, e a artrite foi a manifestação auto-imune mais freqüente (8,7 por cento), seguida de diabetes mellitus tipo 1 (4,3 por cento). A retocolite ulcerativa e a colangite esclerosante primária foram igualmente freqüentes, ocorrendo em 2,9 por cento dos pacientes. As outras manifestações auto-imunes associadas obtiveram uma freqüência de 1,4 por cento para cada uma delas. Concluiu-se que a ocorrência de manifestações auto-imunes é freqüente e ocorre de forma variada nos pacientes com HAI. Assim, o reconhecimento precoce dessas condições auto-imunes associadas é fundamental para a realização de medidas terapêuticas específicas, evitando-se as possíveis complicações.


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Enfermedades Autoinmunes , Autoinmunidad , Hepatitis
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA