RESUMEN
Abstract Introdution Burnout syndrome is a social and health problem in college students. Objective To synthesize evidence from previous studies on the prevalence of burnout syndrome in university students in their three-dimensional approach. Method The search strategies followed the PRISMA guidelines and were based on the following descriptive terms: "burnout," "studies," "prevalence," "students." Pubmed, Web of Science Core Collection, PsicINFO, and Scielo were consulted. An evaluation of the quality of the information was carried out applying the STROBE positioning guidelines. Results We found 1,406 studies that were reduced to 46 studies for final analysis using the STROBE statement, eventually leaving 20 studies. One study (5%) was conducted in North America, five (25%) in Asia, nine (45%) in Latin America, and five (25%) in Europe. Of the 20 studies evaluated in the systematic review, those that had the best overall evaluation in the STROBE analysis were selected for discussion, corresponding to 10 (out of 75% of STROBE). Overall prevalence of each dimension of the syndrome was estimated at 55.4% for emotional exhaustion, 31.6% for cynicism, and 30.9% for academic efficacy. Discussion and conclusion Moderate levels of burnout syndrome prevail in the different populations of university students of different careers worldwide. In only a few studies is the prevalence low and this could be due to multiple evaluative variables.
Resumen Introducción El síndrome de burnout es un problema social y de salud en los estudiantes universitarios. Objetivo Sintetizar las pruebas de estudios anteriores sobre la prevalencia del síndrome de burnout en estudiantes universitarios en su enfoque tridimensional. Método Las estrategias de búsqueda siguieron las pautas de PRISMA y se basaron en los siguientes términos descriptivos: "burnout", "estudios", "prevalencia", "estudiantes". Se consultaron Pubmed, Web of Science Core Collection, PsicINFO y Scielo. Se llevó a cabo una evaluación de la calidad de la información aplicando las directrices de posicionamiento de STROBE. Resultados Se encontraron 1,406 estudios que se redujeron a 46 estudios para el análisis final utilizando la declaración STROBE, con lo que quedaron finalmente 20 estudios. Un estudio (5%) se llevó a cabo en América del Norte, cinco (25%) en Asia, nueve (45%) en América Latina y cinco (25%) en Europa. De los 20 estudios evaluados en la revisión sistemática, se seleccionaron para su discusión aquellos que tuvieron la mejor evaluación general en el análisis de la STROBE, correspondientes a 10 (de un 75% de la STROBE). La prevalencia general de cada dimensión del síndrome se estimó en un 55.4% para el agotamiento emocional, un 31.6% para el cinismo y un 30.9% para la eficacia académica. Discusión y conclusión Los niveles moderados del síndrome de burnout prevalecen en las diferentes poblaciones de estudiantes universitarios de distintas carreras en todo el mundo. En sólo unos pocos estudios la prevalencia es baja y esto podría deberse a múltiples variables evaluativas.
RESUMEN
ABSTRACT Objective: This study examined the growth status and physical development of Brazilian children with autism spectrum disorders from 4 to 15 years of age. Furthermore, it was examined whether variation in growth patterns and weight status was influenced by the use of psychotropic medications. Methods: One-hundred and twenty children aged 3.6-12.1 years at baseline (average = 7.2 years, SD = 2.3 years) diagnosed with autism spectrum disorders were measured on three repeated occasions across a 4-year period. Stature, body mass, and body mass index were considered. Bayesian multilevel modeling was used to describe the individual growth patterns. Results: Growth in stature was comparable to the age-specific 50th percentile for Centers for Disease Control and Prevention reference data until approximately 8 years, but a substantial decrease in growth rate was observed thereafter, reaching the age-specific 5th percentile at 15 years of age. Both body mass and body mass index values were, on average, higher than both the Brazilian and Centers for Disease Control and Prevention age-specific 95th percentile reference until 8 years, but below the 50th specific-age percentile at the age of 15 years. Conclusions: Brazilian boys with autism spectrum disorders between 4 and 15 years appear to have impaired growth in stature after 8-9 years of age, likely impacting pubertal growth. A high prevalence of overweight and obesity was observed in early childhood, although a trend of substantial decrease in body mass and body mass index was apparent when children with autism spectrum disorders entered the years of pubertal development.
RESUMO Objetivo: Este estudo examinou o estado de crescimento e o desenvolvimento físico de crianças brasileiras com transtornos do espectro autista entre 4 e 15 anos. Adicionalmente, examinamos se a variação nos padrões de crescimento e na massa corporal foi influenciada pelo uso de medicamentos psicotrópicos. Métodos: 120 crianças com idades entre 3,6 e 12,1 anos no início do estudo (média = 7,2 anos, DP = 2,3 anos) diagnosticadas com transtornos do espectro autista foram avaliadas em três ocasiões repetidas em um período de 4 anos. Foram considerados estatura, massa corporal e índice de massa corporal. O modelo multinível bayesiano foi utilizado para descrever os padrões de crescimento individual. Resultados: O crescimento em estatura foi comparável ao percentil 50 específico para a idade para os dados de referência do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos até cerca de 8 anos. Porém, foi observada uma redução substancial na taxa de crescimento depois dos 8 anos, atingindo o percentil 5 específico para a idade aos 15 anos de idade. Tanto os valores de massa corporal quanto de índice de massa corporal foram, em média, maiores comparativamente ao percentil 95 específico para a idade até aos 8 anos da referência brasileira e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, porém abaixo do percentil 50 específico para a idade aos 15 anos de idade. Conclusões: Os meninos brasileiros com transtornos do espectro autista entre 4 e 15 anos parecem ter retardo do crescimento na estatura após os 8-9 anos, provavelmente afeta o crescimento púbere. Foi observada uma alta prevalência de sobrepeso e obesidade na primeira infância, apesar de uma tendência de redução substancial na massa corporal e no índice de massa corporal ter sido aparente quando as crianças com transtornos do espectro autista entraram nos anos de desenvolvimento púbere.