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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 46(4): 403-410, Jul-Aug/2013. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-683333

RESUMEN

Introduction Despite the great advances in serological testing for transfusion-transmitted infections, the selection of blood donors by blood bank operators remains the only way to avoid transmission within the testing window period. Part of this selection is the self-exclusion form, on which the donors can exclude their blood from donation without any explanation. This study assessed the clinical and epidemiological characteristics related to positivity for viral hepatitis and to the use of the confidential self-exclusion (CSE) form. Methods This transversal study analyzed the data collected from blood donors' files in a hospital in Southern Brazil. Univariate and multivariate analyses identified the clinical and epidemiological variables related to positive serologies of viral hepatitis and to whether the donor was self-excluded. Results Of the 3,180 donors included in this study, 0.1% tested positive for HBsAg, 2.1% for anti-HBc, and 0.9% for anti-HCV. When the 93 donors with positive serologies for viral hepatitis were compared with those who were negative, a greater proportion of the positive serology group was found to have had a history of blood transfusions (OR=4.908; 95%CI=1.628 - 14.799; p<0.01), had repeatedly donated (OR=2.147; 95%CI=1.236 - 3.729; p<0.01), and used the CSE form for self-exclusion (OR=7.139; 95%CI=2.045 - 24.923; p<0.01). No variables were independently associated with self-exclusion. Conclusions A history of blood transfusion, repeated donations, and self-exclusion are factors that should be considered during viral hepatitis screenings in blood banks. .


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Donantes de Sangre/estadística & datos numéricos , Selección de Donante/métodos , Hepatitis B/diagnóstico , Hepatitis C/diagnóstico , Brasil , Transfusión Sanguínea/efectos adversos , Confidencialidad , Estudios Transversales , Autorrevelación , Factores Socioeconómicos , Encuestas y Cuestionarios
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 21(4): 391-397, out.-dez. 2009. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-542529

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A anemia é um problema comum na admissão dos pacientes nas unidades de terapia intensiva, sendo a prática de transfusão de concentrado de hemácias uma terapêutica freqüente. As causas de anemia em pacientes críticos que realizam transfusão de concentrado de hemácias são várias: perda aguda de sangue após trauma, hemorragia gastrointestinal, cirurgia, dentre outras. Atualmente, poucos estudos são disponibilizados sobre o uso de hemocomponentes em pacientes sob cuidados intensivos. Embora as transfusões sangüíneas sejam freqüentes em unidades de terapia intensiva, os critérios de manejo otimizados não são claramente definidos, não existindo, inclusive, guidelines específicos. OBJETIVOS: Analisar as indicações clínicas do uso do concentrado hemácia na unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Foram analisados os prontuários dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva que realizaram transfusão de concentrado de hemácias no período de 1º de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2005. O trabalho foi aceito pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). RESULTADOS: A taxa de transfusão foi de 19,33 por cento, tendo predomínio do gênero masculino. Prevalência de paciente com idade superior ou igual a 60 anos. A taxa de óbitos nos pacientes transfundidos com concentrado de hemácias foi de 38,22 por cento. O critério de indicação de transfusão mais freqüente foi por baixa concentração de hemoglobina (78 por cento) com média da hemoglobina pré-transfusional de 8,11g/dl. CONCLUSÕES: Os diagnósticos pré-transfusão mais frequentes são politrauma e sepse/choque séptico. Baixa concentração de hemoglobina é o principal critério clínico com média pré-transfusional de 8,11g/dl.


BACKGROUND: The anemia is a common problem upon admission of the patients in the intensive care unit being the red blood cell transfusion a frequent therapeutic. The causes of anemia in critical patients who under go red blood cell transfusion are several: acute loss of blood after trauma, gastrointestinal hemorrhage, surgery amongst others. Currently, few studies are available regarding the use of blood components in patients at intensive care unit. Although blood transfusions are frequent in intensive care unit, the optimized criteria for handling are not clearly defined, with no available guidelines. OBJECTIVES: To analyze the clinical indications of the use of the red blood cell in the intensive care unit. METHODS: The clinical history of the patients admitted in the intensive care unit were analyzed, revisiting which had have red blood cell transfusion in the period between January 1st 2005 and December 31 2005. The study was accepted by the Research Ethics Committee - Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) - of the University of South of Santa Catarina (UNISUL). RESULTS: The transfusion rate was 19,33, and the majority of the patients were of the male gender. Their age prevalence was of 60 years old or older. The mortality rate among patients who under went red blood cell transfusion died was of 38,22 percent. The transfusions criterias were low serum hemoglobin (78 percent) and the hemoglobin pre - transfusion was 8,11 g/dL. CONCLUSIONS: Politrauma and sepsis/sepsis chock were the pre diagnosis criteria. A low hemoglobin level is the main clinical criteria with average hemoglobin pre - transfusion was 8,11 g/dL.

3.
ACM arq. catarin. med ; 35(1): 15-21, jan.-mar. 2006. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-445506

RESUMEN

Objetivos: Identificar e avaliar as indicações de esplenectomia no Hospital Nossa Senhora da Conceição - Tubarão - SC, entre janeiro de 1995 e julho de 2004.Métodos: Foram revisados todos os casos de esplenectomias que constavam no Serviço de Arquivo Médico (SAME) do referido hospital no período em questão.Resultados: Foi obtido um total de 76 prontuários, dentre os quais 63 foram analisados por preencherem os requisitos básicos da pesquisa. Observou-se neste estudo um discreto predomínio da ocorrência de esplenectomias traumáticas (60,32%) do que não traumáticas (39,68%). Houve um predomínio do sexo masculino em relação às causas traumáticas, e do sexo feminino em relação às causas não traumáticas. Dentre as causas traumáticas, a indicação mais freqüente foi o acidente automobilístico (39,46%) e dentre as causas não traumáticas a Púrpura Trombocitopênica Idiopática (68%). Não foi descrito o achado de baço acessório em qualquer cirurgia. Realizou-se transfusão sangüínea em 50,79% dos casos. A imunoprofilaxia foi documentada em apenas 4,76% dos casos. Todas as cirurgias foram esplenectomias totais.Conclusões: A esplenectomia é mais freqüente em adultos do sexo masculino. As causas traumáticas são mais comuns no sexo masculino, sendo o acidente automobilístico a principal causa deste procedimento. As causas não traumáticas são mais comuns no sexo feminino, sendo a púrpura trombocitopênica idiopática a principal indicação de esplenectomia. A imunoprofilaxia é pouco registrada neste hospital. As complicações pós-operatórias são mais comuns nas esplenectomias traumáticas...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Atención Médica , Bazo , Esplenectomía , Accidentes de Tránsito , Heridas y Lesiones
4.
São Paulo; s.n; 1998. 133 p. ilus.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-272125

RESUMEN

Este estudo objetivou uma avaliação retrospectiva dos aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos de 29 pacientes portadores de EH, matriculados no Hospital Universitário (UFSC), acompanhados durante o período de 1980 a 1995, além de caracterizar os defeitos moleculares da membrana eritrocitária, através de quantificações densitométricas, e identificando as alterações no gene da anquirina com propósito de elucidar o mecanismo molecular que envolve a EH. Na população estudada a EH incidiu exclusivamente na raça branca, com síndrome hemolítica, apresentando esferócitos no sangue periférico e teste da fragilidade osmótica positivo. A esplenectomia foi necessária na maioria dos casos. A quantificação das proteínas da membrana demonstrou ser a deficiência combinada de espectrina-anquirina o defeito bioquímico mais frequentemente identificado. Defeitos de anquirina estão associados à deficiência combinada de espectrina-anquirina. Sendo assim, estudamos o gene da anquirina das oito famílias (21 membros) e dos oito indivíduos não relacionados. Mutações da anquirina foram descobertas em cinco pacientes: uma mutação "missense" no éxon 28, I1075 T, foi identificada em um paciente, e uma mutação com desvio de leitura no éxon 15, (deleção de A no códon 535), levando ao término prematuro da cadeia da anquirina, em outro. Três indivíduos não relacionados, de diferentes origens étnicas, apresentaram mutação com desvio de leitura no éxon 14, (inserção de C no códon 506), levando ao término prematuro da cadeia. Todos estes três pacientes apresentaram EH severa, requerendo esplenectomia. Análises de um polimorfismo intragênico da anquirina (repetição AC na região 3½ não codificada), revelou que estes três pacientes não compartilhavam de um alelo comum da anquirina, sugerindo fortemente que estas mutações originam-se independentemente. Esta mutação foi denominada anquirina Florianópolis e é a primeira descrição de uma mutação recorrente no gene da anquirina


Asunto(s)
Ancirinas , Biología Molecular , Esferocitosis Hereditaria
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