RESUMEN
Os autores apresentam um caso de carcinoma espinocelular de osso temporal que mimetizou otite externa maligna. Apresentam uma revisäo de otite externa maligna e de carcinoma espinocelular de osso temporal. Sugerem que a biópsia da lesäo faça parte do protocolo de investigaçäo dos casos de otite externa maligna.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Carcinoma de Células Escamosas/diagnóstico , Otitis Externa/diagnóstico , Neoplasias Craneales/diagnóstico , Hueso Temporal , Diagnóstico DiferencialAsunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Rinitis/clasificación , Rinitis Atrófica , Cornetes Nasales , Rinitis/clasificación , Rinitis/diagnóstico , Rinitis/terapia , Rinitis Vasomotora , Rinitis Alérgica Estacional , Rinitis Alérgica Perenne , Rinitis Atrófica/cirugía , Rinitis Atrófica/clasificación , Rinitis Atrófica/diagnóstico , Rinitis Atrófica/terapiaRESUMEN
Para determinar a incidência de enteroparasitoses em crianças de Joinville (SC) foram estudadas 156 crianças matriculadas em um colégio de regime aberto e 31 crianças matriculadas em regime de semi-internato. Realizou-se exame parasitológico de fezes pelos métodos de Faust et al. e Hoffman, Pons & Janner para cada criança. Determinou-se que no regime aberto 39 por cento das crianças estavam infectadas, contra 74 por cento do regime de semi-internato; quanto ao sexo 50 por cento dos meninos contra 31 por cento das meninas estavam infectados. No regime aberto a maior incidência foi de Giardia lamblia (41 por cento), já no semi-internato foi de Entamoeba coli. Os resultados demonstram as más condiçoes de saneamento básico que nos atinge, e a relaçao entre o convívio e a disseminaçao dos parasitas.