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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 24(supl.8)dez. 2014.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-749159

RESUMEN

As primeiras gerações de ventiladores mecânicos surgiram na década de 1960 e eram ciclados à pressão e não garantiam volume corrente mínimo. A substituição desses aparelhos ao longo da década de 1970 por aparelhos controlados a volume visava à manutenção ou normalização dos gases arteriais. Posteriormente, a evidência de injúria pulmonar ocasionada pelos altos volumes correntes em pacientes com síndrome do desconfortorespiratório agudo (SDRA) promoveu o ressurgimento dos ventiladores controlados à pressão. A ventilação volume controlada (VVC) e a ventilação pressão controlada (VPC) não são diferentes modos ventilação, mas sim diferentes variáveis de controle do modo ventilatório. Neste início de século ainda não há consenso global sobre o melhor controle da ventilação e as evidências revelam não existir controle mais eficaz para todas as situações, mas sim que essas situações devem ser individualizadas. Esta revisão fornece a descrição sobre o controle à pressão e volume usados nos principais modos ventilatórios, esclarecendo suas principais vantagens e desvantagens teóricas, como também as principais evidências de seu uso em diferentes contextos clínicos.


The first generation of mechanical ventilators emerged in the 1960s; these were pressure-cycled and did not guarantee a minimum tidal volume. The replacement of these devices throughout the 1970s by volume-controlled devices was aimed at maintenance or normalization of arterial gases. Subsequently, evidence of lung injury caused by high tidal volumes in patients with acute respiratory distress syndrome (ARDS) stimulated the resurgence of pressure-controlled ventilators. Volume-controlled ventilation (VCV) and pressure-controlled ventilation (PCV) are not different ventilation modes, but different control variables of the ventilation mode. This new century has still not seen a global consensus on the best ventilation control and the evidence shows that there is no effective control universally applicable for all situations, but that these situations should be customized. This review provides a description of the pressure and volume control used in the main ventilation modes and explains their main theoretical advantages and disadvantages as well as the main rationale behind their use in different clinical settings.

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