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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(10): 938-944, Oct. 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1423263

RESUMEN

Abstract Objective To assess the association between two colposcopic indices, the Swede score and the 2011 International Federation of Cervical Pathology and Colposcopy (IFCPC) Nomenclature as well as to determine the efficacy of the Swede score with cutoffs of 7 and 8. Methods In the present cross-sectional pilot study, 34 women who had at least 1 colposcopy-directed biopsy due to abnormal cytology were enrolled. The colposcopic findings were scored by both the Swede score and the 2011 IFCPC Nomenclature and were compared with each other. The Kappa coefficient and the McNemar test were used. Accuracy, sensitivity, specificity, and positive and negative predictive values (NPV and PPV, respectively) were calculated, as well as the effectiveness with cutoffs of 7 and 8 in identifying cervical intraepithelial neoplasm (CIN) 2+ when using the Swede score. Results The correlation between the 2 colposcopic indices was 79.41%. The Kappa coefficient and the McNemar p-value were 0.55 and 0.37, respectively. The IFCPC Nomenclature had sensitivity, specificity, accuracy, PPV, and NPV of 85.71, 55.00, 67.64, 57.14, and 84.61%, respectively. The Swede score had sensitivity, specificity, accuracy, PPV, and NPV of 100, 63.15, 79.41, 68.18, and 100%, respectively. A Swede score cutoff of 7 for CIN 2+ detection had a specificity of 94.73%, while with a cutoff of 8 it increased to 100%. The sensitivity for both values was 60%. The PPV and NPV for cutoffs of 7 and 8 were 90 and 75 and 100 and 76%, respectively. Conclusion Although both colposcopic indices have good reproducibility, the Swede score showed greater accuracy, sensitivity, and specificity in identifying CIN 2 + , especially when using a cutoff of 8.


Resumo Objetivo Avaliar a associação entre dois índices colposcópicos, o escore Swede e a Nomenclatura International Federation of Cervical Pathology and Colposcopy (IFCPC, na sigla em inglês) 2011, assim como determinar a eficácia do escore Swede com os pontos de corte 7 e 8. Métodos Trata-se de um estudo transversal, com 34 mulheres incluídas, que realizaram colposcopia com biópsia dirigida devido a uma citologia anormal. Os achados colposcópicos foram categorizados pelo escore Swede e pela Nomenclatura IFCPC 2011 e comparados um com o outro. Foram avaliados o coeficiente Kappa e o teste de McNemar e foram calculados a acurácia, a sensibilidade, a especificidade e valores preditivos negativos e positivos (VPN e VPP, respectivamente) de cada índice, assim como a eficácia com os pontos de corte 7 e 8 do escore Swede para determinar as lesões de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 2 + . Resultados A concordância entre os 2 índices foi de 79,41% e o coeficiente Kappa e o valor-p do teste de McNemar foram 0.55 e 0.37, respectivamente. Pela Nomenclatura IFCPC 2011, obtivemos como sensibilidade, especificidade, acurácia, VPP e VPN, respectivamente: 85,71, 55,00, 67,64, 57,14 e 84,61%. Pelo escore Swede obtivemos como sensibilidade, especificidade, acurácia, VPP e VPN, respectivamente: 100, 63,15, 79,41, 68,18 e 100%. O uso do escore Swede para detecção das lesões NIC 2+ obteve como especificidade 94,73% com o valor de corte de 7, enquanto o valor de corte 8 obteve 100%. A sensibilidade para ambos os cortes foi de 60%. O VPP e o VPN com os cortes 7 e 8 foram, respectivamente: 90,00 e 75,00 e 100,00 e 76,00%. Conclusão Ambos os índices colposcópicos tiveram boa reprodutibilidade; no entanto, o escore Swede mostrou melhor acurácia, sensibilidade e especificidade em identificar as lesões NIC 2+ e o melhor ponto de corte para identificar as lesões NIC2+ foi com o valor 8.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Neoplasias del Cuello Uterino , Colposcopía , Lesiones Intraepiteliales Escamosas , Papillomaviridae
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-4, dez.30, 2021.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1280959

RESUMEN

Introduction: Chikungunya virus is spreading worldwide due to migration and globalization and could be presented with systemic and with unusual symptoms. Objective: To report a case of virus-transmitted infection detected in a woman during the gynecological examination at a vulvar clinic. Case report: A 73-year-old Caucasian woman attended a vulvar clinic because of dyspareunia and vulvar burning. Ulcers were observed on labia minora and perineum. A Chikungunya was diagnosed by seroconversion in paired specimens. She was prescribed prednisolone 40 mg once a day for 10 days. After oral steroid treatment, the woman had no body rashes or lesions on her genitals. Conclusion: This study emphasized that rare signs of unusual vulvitis with ulcers could be associated with Chikungunya infection.


Introdução: O vírus Chikungunya está se espalhando pelo mundo por conta da migração e da globalização, podendo apresentar sintomas sistêmicos e incomuns. Objetivo: Relatar um caso de infecção pelo vírus detectado em uma mulher por ocasião do exame ginecológico em clínica de patologia vulvar. Relato do caso: Uma mulher caucasiana de 73 anos foi a uma clínica vulvar por causa de dispareunia e queimação vulvar. Úlceras foram observadas nos pequenos lábios e no períneo. O diagnóstico de Chikungunya foi realizado por soroconversão em espécimes pareados. Foi prescrita prednisolona 40 mg uma vez ao dia por dez dias. Após o tratamento com esteróides orais, a mulher não apresentou erupções ou lesões nos órgãos genitais. Conclusão: Este estudo enfatizou que quadros raros de vulvite com úlcera podem estar associados à infecção por Chikungunya.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Úlcera/virología , Vulvitis/virología , Fiebre Chikungunya/complicaciones , Examen Ginecologíco
5.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-6, dez.30, 2021.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1292001

RESUMEN

Introduction: Infections caused by Chlamydia trachomatis (CT) and Human Papilloma Virus (HPV) are among the most prevalent sexually transmitted infections (STIs) worldwide. CT infection in women living with the human immunodeficiency virus (HIV) can facilitate HIV transmission by increasing HIV shedding in cervicovaginal secretions. The prevalence of Human papillomavirus (HPV) infection is higher in women living with HIV when compared to HIVnegative women, even when comparing those with the same sociodemographic characteristics. Generally, they have a high viral load and a higher persistence of viral infection, which increases the risk of developing premalignant and malignant lesions in the lower genital tract. Objective: To evaluate the frequency of CT and High-Risk HPV (HR-HPV) infection among women living with HIV and the association with sociodemographic, behavioral and clinical characteristics. Methods: Cross-sectional study carried out with a population of 66 non-pregnant women aged between 18 and 70 years living with HIV and/or acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) at the Hospital Universitário Antônio Pedro, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói (RJ), Brazil, between the period of March 1, 2018 and October 31, 2018. A standardized questionnaire was applied including sociodemographic and behavioral characteristics, and clinical information (use of oral contraceptives, Antiretroviral Therapy (ART), cluster of differentiation 4 (CD4) cell count, and viral load). Endocervical samples were collected for CT (COBAS 4800® system, Roche) and HPV (COBAS® HPV test, Roche) detection. Fisher's Exact Test was used to assess the association between variables. Regression analyses were performed using the logistic model in order to identify the factors associated with the outcomes of interest. Results: A frequency of 1.5% for CT and 21.2% for HR-HPV was found. Age was the single factor that presented statistical significance associated with HR-HPV infection. Conclusion: Our study showed that some women living with HIV promote risky behavior which could facilitate the acquisition of other STIs, such as HPV and CT infection. Some of them, with detected viral load, were not using condoms even with HIV-negative partners. These results may suggest that in addition to treatment and follow-up of women living with HIV, STIs counseling and guidance may play an important role in the control of STIs in this population


Introdução: As infecções causadas por Chlamydia trachomatis e por papilomavírus humano (HPV) estão entre as infecções sexualmente transmissíveis (IST) mais prevalentes em todo o mundo. A infecção por Chlamydia trachomatis em mulheres que vivem com HIV pode facilitar a transmissão do HIV, aumentando a disseminação do HIV cérvico-vaginal. A prevalência da infecção pelo HPV é maior em mulheres vivendo com HIV quando comparadas às mulheres HIV negativas, mesmo quando comparadas àquelas com as mesmas características sociodemográficas. Geralmente apresentam carga viral elevada e maior persistência de infecção viral, o que aumenta o risco de desenvolver lesões pré-malignas e malignas no trato genital inferior. Objetivo: Avaliar a frequência de infecção por Chlamydia trachomatis e HPV de alto risco (HR-HPV) em mulheres vivendo com HIV e sua associação com características sociodemográficas, comportamentais e clínicas. Métodos: Estudo transversal realizado com uma população de 66 mulheres não gestantes de 18 a 70 anos vivendo com HIV e/ou AIDS no Hospital Universitário Antônio Pedro, Universidade Federal Fluminense ­ Niterói (RJ), Brasil, entre 1º de março e 31 de outubro de 2018. Aplicou-se um questionário padronizado incluindo características sociodemográficas e comportamentais e informações clínicas (uso de anticoncepcionais orais, terapia antirretroviral, contagem de células CD4 e carga viral). Amostras endocervicais foram coletadas para detectar Chlamydia trachomatis (COBAS 4800® Roche) e HPV (COBAS ® HPV Roche). O teste exato de Fisher avaliou a associação entre as variáveis. As análises de regressão foram realizadas por meio do modelo logístico, a fim de identificar os fatores associados aos desfechos de interesse. Resultados: Encontrou-se frequência de 1,5% para Chlamydia trachomatis e 21,2% para HR-HPV. A idade foi o único fator que apresentou significância estatística associada à infecção por HR-HPV. Conclusão: Nosso estudo mostra que algumas mulheres vivendo com HIV praticam comportamentos de risco que podem facilitar a aquisição de outras IST, como a infecção por HPV e Chlamydia trachomatis. Algumas delas com carga viral detectada não usavam preservativo, mesmo com parceiros HIV negativos. Esses resultados podem sugerir que, além do tratamento e acompanhamento de mulheres vivendo com HIV, o aconselhamento e a orientação para IST podem desempenhar um papel importante no controle das IST nessa população.


Asunto(s)
Humanos , Papillomaviridae , Chlamydia trachomatis , VIH , Mujeres , Enfermedades de Transmisión Sexual , Condones
10.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 27(1-2): 9-15, 2015. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-768553

RESUMEN

A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), assim como a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), uma epidemia mundial,pode acarretar graves consequências em termos de morbidade e mortalidade materna e fetal. Objetivos: Descrever o perfil clínico e epidemiológico, e o desfecho reprodutivo em gestantes infectadas pelo HIV. Métodos: Estudo de corte transversal, com 109 gestantes infectadas pelo HIV que tiveram terminação na maternidade de um hospital universitário em Vitória, Espírito Santo, entre novembro de 2001 e maio de 2012. Os dados foram extraídos de prontuários médicos e registros públicos. Resultados: Os achados mais marcantes entre os casos foram idade materna média de 28 anos, pardas e negras (76,1%), até 8anos do Ensino Fundamental (63,3%), ocupação do lar (59,4%) e casada/união estável (70,6%). Eram nulíparas 24,1%, e 15,7% com 3 ou mais partos, 33%tiveram o diagnóstico de infecção pelo HIV durante a gestação atual, sendo 53,7% das gestantes com critérios para Aids. O parto cesáreo ocorreu em 82,6%dos casos, parto pretermo em 17,4%, baixo peso ao nascer em 23,9% e morte perinatal em 4,6% dos recém-nascidos. Conclusão: Observou-se nesta casuística a ocorrência de um perfil de gestantes de baixo nível socioeconômico. O parto pretermo e a morte perinatal foram mais comuns que na população em geral,sinalizando para a necessidade de ações preventivas durante o acompanhamento da gestante infectada pelo HIV para redução desses eventos.


The infection by the human immunodeficiency virus (HIV), as well as the acquired immune deficiency syndrome (Aids), a worldwide epidemic,may lead to serious consequences in terms of maternal and fetal morbidity and mortality. Objective: To describe the clinical and epidemiological profiles and the reproductive outcome in HIV-infected pregnant women. Methods: Cross-sectional study, with 109 pregnant women infected by HIV who had their termination in auniversity hospital maternity in Vitória, Espírito Santo, from November 2001 to May 2012. The data were extracted from medical and public records. Results: Themost prominent findings among the cases were average maternal age of 28 years, non-white (76.1%), up to 8 years of elementary school (63.3%), housewives (59.4%)and marital status married/cohabitation (70.6%). The nulliparous were 24.1%, and 15.7% had 3 or more childbirths, 33% had a diagnosis of HIV infection duringpregnancy, and 53.7% of pregnant women met the criteria for Aids. The cesarean occurred in 82.6% of cases, preterm birth in 17.4%, and low birth weight in 23.9%and perinatal death in 4.6% of the newborns. Conclusion: It has been observed, in this casuistry, a pregnant women profile of low socioeconomic level. Preterm birthand perinatal death were more common than in the general population, indicating the need for preventive actions for monitoring the HIV infected pregnant women inorder to reduce these events


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Perfil de Salud , VIH , Mujeres Embarazadas , Muerte Perinatal/prevención & control , Estudios Transversales , Hospitales Universitarios
11.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(7): 407-414, jul. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BVSAM | ID: lil-417460

RESUMEN

OBJETIVOS: avaliar a prevalência de lesões escamosas intra-epiteliais vulvares em pacientes infectadas pelo HIV atendidas em rede pública na cidade do Rio de Janeiro e estudar os fatores associados a essas lesões. MÉTODO: 374 pacientes infectadas pelo HIV e atendidas em serviços públicos na cidade do Rio de Janeiro foram submetidas a exame ginecológico, colheita de citologia e exame colposcópico do colo uterino e vulva. A associação do diagnóstico de HIV com lesão intra-epitelial da vulva foi analisada de acordo com de variáveis clínicas (idade e presença de lesões cervicais), laboratoriais (contagem de CD4) e comportamentais (número de parceiros e hábito de fumar). Consideraram-se como variáveis de estudo (independente) os dados epidemiológicos, o status imunológico e o resultado da propedêutica ginecológica. Assim foram selecionados: idade, hábito de fumar, número de parceiros, contagem de linfócitos T CD4 e lesão intra-epitelial cervical. Uma análise bivariada foi inicialmente efetuada, objetivando avaliar a associação entre a presença de lesões intra-epiteliais vulvares (variável de desfecho) e as variáveis independentes (idade, tabagismo, número de parceiros, citologia, colposcopia e contagem de CD4). Em seguida, os resultados de significância estatística (p<0,05) foram submetidos à regressão logística múltipla, estabelecendo-se as razões de chances com os respectivos intervalos de confiança a 95 por cento. RESULTADOS: a prevalência de lesões intra-epiteliais vulvares foi de 40 por cento. Na análise multivariada mostraram-se significativas: contagem de CD4 abaixo de 500 cels/mm , OR=2,69 [IC 95 por cento: 1,61-4,52]; colposcopia anormal, OR=1,64 [IC 95 por cento: 1,01-2,67] e idade abaixo de 26 anos, OR=1,98 [IC 95 por cento: 1,18-3,30]. Na análise do subgrupo de pacientes que apresentaram lesões simultâneas no colo e na vulva, mostraram-se significativas no modelo final apenas a idade abaixo de 26 anos, OR=3,30 [IC 95 por cento: 1,65-6,59], e contagem de CD4 abaixo de 500 cels/mm , OR=4,15 [IC 95 por cento: 1,92-8,96]. CONCLUSÕES: é alta a prevalência de lesões intra-epiteliais vulvares em pacientes infectadas pelo HIV. A imunodeficiência, a presença de lesões intra-epiteliais no colo e a idade inferior a de 26 anos estão associadas à presença de lesões intra-epiteliais da vulva


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Neoplasias de la Vulva , Carcinoma , Infecciones por VIH , Vulva , Carcinoma in Situ
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