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1.
Radiol. bras ; Radiol. bras;48(1): 61-62, Jan-Feb/2015. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-741701
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);60(3): 216-221, May-Jun/2014. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-713054

RESUMEN

Objective: to correlate the findings of high resolution computed tomography of the chest based on the Bhalla score with the clinical data and spirometry in children and adolescents with cystic fibrosis, and to study the concordance between two radiologists for the Bhalla score and its categories. Methods: we evaluated the medical records of 23 patients from the outpatient clinic. The items evaluated included age, weight, height, height/age Z-score, weight/age Z-score, body mass index (BMI), O2 saturation, spirometry and Bhalla score. Results: the patients had a mean age of 17.4 years ± 5.7 years, with fifteen females and eight males. There was good correlation between Bhalla score and spirometry (FVC-r =0.718, p<0.001; FEV1-r=0.830, p<0.001; FEF25-75%-r =0.786, p<0.001; FEV1/FVC-r=0.714, p<0.001). It was also noted that some patients with FEF25-75%> 70% already had changes in their final Bhalla score. In the analysis of the concordance between the examiners a Kappa coefficient of 0.81 (p <0.001) was found, and an intraclass correlation coefficient of 0.98. Conclusion: a good correlation between Bhalla scores with spirometry confirmed its usefulness in evaluating and monitoring patients with cystic fibrosis, given it can be used both in patients who are unable to perform spirometry as well as for a pooled analysis of the two examinations since the HRCT scans show early changes in patients with normal function tests. .


Objetivo: correlacionar os achados da tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) do tórax, com base no escore de Bhalla, com os dados clínicos e a espirometria em crianças e adolescentes com fibrose cística (FC), além de estudar a concordância entre dois médicos radiologistas para o escore de Bhalla e suas categorias. Métodos: foram avaliados os prontuários e os exames de 23 pacientes do ambulatório. Os itens avaliados foram idade, peso, altura, escore Z altura/idade, escore Z peso/ idade, índice de massa corpórea (IMC), saturação de O2, espirometria e escore de Bhalla. Resultados: os pacientes avaliados tinham média de idade de 17,4±5,7 anos, sendo 15 do sexo feminino e 8 do sexo masculino. Houve boa correlação entre o escore de Bhalla e a espirometria (CVF-r = 0,718, p < 0,001; VEF1-r = 0,830, p < 0,001; FEF 25-75%-r = 0,786, p < 0,001; VEF1/ CVF-r = 0,714, p < 0,001). Nota-se, ainda, que alguns pacientes com FEF 25-75% > 70% já apresentavam alterações na nota final do escore de Bhalla. Na análise da concordância entre os examinadores, foi encontrado coeficiente kappa de 0,81 (p < 0,001) e coeficiente de correlação intraclasse de 0,98. Conclusão: a boa correlação do escore de Bhalla com as provas de função pulmonar confirma a sua utilidade na avaliação e no acompanhamento dos pacientes com FC, podendo ser utilizado tanto para pacientes que são incapazes de realizar a espirometria quanto para uma análise em conjunto dos dois exames, uma vez que a TCAR mostra alterações precoces em pacientes com espirometrias normais. .


Asunto(s)
Adolescente , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Adulto Joven , Fibrosis Quística , Pruebas de Función Respiratoria/métodos , Índice de Severidad de la Enfermedad , Espirometría/métodos , Bronquiectasia/clasificación , Bronquiectasia , Fibrosis Quística/clasificación , Volumen Espiratorio Forzado , Registros Médicos , Tomografía Computarizada por Rayos X/métodos
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 22(supl.7): 32-39, dez. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-868324

RESUMEN

Objetivo: rever a literatura, verificando o papel da tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) do tórax no acompanhamento de crianças e adolescentes com fibrose cística. Método: o levantamento bibliográfico foi realizado a partir das informa- ções disponibilizadas pelas bases de dados Medline, MD Consult, Highwire, Medscape, LILACS e por pesquisa direta dos últimos 10 anos, utilizando-se os termos cysticfibrosis, tomography, spirometry e children. Resultados: foram selecionados 21 artigos originais em revisão não sistemática. A TCAR do tórax é um bom método, uma vez que é preconizada para a avaliação do parênquima pulmonar, devido às características do comprometimento pulmonar na fibrose cística. Permite a identificação das principais alterações relacionadas à fibrose cística: bronquiectasias, espessamento peribrônquico, plugs mucosos e hiperinsuflação/enfisema, além de consolidações, atelectasias e lesões bolhosas. Realizada na rotina para determinar as alterações estruturais pulmonares, a TCAR também tem indicação nos casos de piora clínica significativa, independentemente da idade do paciente. A questão sobre o melhor momento para sua realização também carece de estudos clínicos e normalmente é baseada em protocolos de serviços. Estudos comparativos entre a espirometria e o escore clínico-radiológico de Shwachman- -Kulczycki mostraram forte correlação positiva entre este e o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) (r=0,75, P<0,001 e r=0,50, P≤0,01). Porém, enquanto a TCAR mostrou alterações estruturais significativas, a espirometria exibiu mínima progressão ou pouca melhora no padrão. Muita atenção deve ser dada à questão da radiação ionizante e à quantidade de radiação a que o paciente é exposto. Conclusão: não há ainda papel definido para a TCAR no acompanhamento aos pacientes com fibrose cística. À medida que técnicas de baixa dose são desenvolvidas, pode-se vislumbrar a TCAR como um excelente método de avaliação do comprometimento pulmonar dos jovens menores de seis anos e, por isso, impossibilitados de realizar as provas de função pulmonar. (AU)


Objective: To review the literature, verifying the role of high resolution computed tomography of the chest in the monitoring of children and adolescents with cystic fibrosis.Method: The bibliographic survey was based on information released by the Medline, MD Consult, Highwire, Medscape, LILACS, and direct search of the past 10 years, using the terms cysticfibrosis, tomography, spirometry and children. Results: We have selected 21 original articles on non-systematic review. The High Resolution Computed Tomography (HRCT) is a good method, since it is recommended to evaluate the lung parenchyma, due to the characteristics of lung impairment in cystic fibrosis. Allows identification of the main changes related to cystic fibrosis bronchiectasis, peribronchial thickening, mucus plugging and hyperinflation / emphysema, as well as consolidation, atelectasis, and bullae. Performed routinely to determine the structural abnormalities, HRCT is also indicated in cases of clinically significant worsening of the patient regardless of age. The question about the best time to perform it also lacks clinical studies and is usually based on service protocols. Comparative studies of spirometry and clinical-radiologic Shwachman-Kulczycki show that a strong positive correlation between this and FEV1 (r=0.75, P<0.001 and r=0.50, P≤ 0.01) but while HRCT showed significant structural changes spirometry showed minimal progression or improvement in the standard. Great attention should be given to the issue of ionizing radiation and the amount of radiation to which the patient is exposed. Conclusion: There is still a role for HRCT in monitoring patients with Cystic Fibrosis. As low-dose techniques are developed one can glimpse the HRCT as an excellent method for evaluation of pulmonary involvement of young pacient under the age of 6 years, and therefore unable to perform pulmonary function tests.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Índice de Severidad de la Enfermedad , Fibrosis Quística/diagnóstico por imagen , Espirometría , Radiografía Torácica , Tomografía Computarizada por Rayos X
4.
Radiol. bras ; Radiol. bras;45(5): 273-278, set.-out. 2012. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-653661

RESUMEN

A dor no joelho é o sintoma mais comum na osteoartrite, sendo a principal causa de incapacidade crônica em idosos e uma das principais fontes de morbidade atribuível à osteoartrite em geral. As causas de dor no joelho em pessoas com osteoartrite não são facilmente entendidas e o conhecimento sobre as causas da dor é fundamental para que futuramente sejam realizadas intervenções específicas. A fadiga óssea representa o remodelamento do osso subcondral na osteoartrite, levando a uma consequente alteração na forma do osso e/ou perda óssea. No entanto, a fadiga óssea não é algo facilmente interpretado, pois é de difícil detecção na ausência de defeitos claros da cortical e pela sobreposição de estruturas ósseas nas radiografias convencionais. A fadiga óssea está associada não apenas a dor no joelho, mas também a rigidez e incapacidade. Se a fadiga ocorre antes da osteoartrite avançada, isso sugere que alterações no osso subcondral podem ocorrer simultaneamente a alterações da cartilagem e que tratamentos visando sua preservação podem não ser eficazes. Lesões com padrão de edema ósseo estão associadas e são fatores preditivos para fadiga óssea. Este trabalho tem por objetivo rever a literatura mostrando a importância da fadiga óssea e de como diagnosticar esta alteração nos exames de imagem.


Knee pain is the most frequent symptom in osteoarthritis, a condition that is the leading cause of chronic disability in the elderly and one of the main sources of morbidity attributable to osteoarthritis in general. The causes of knee pain in individuals with osteoarthritis cannot be easily understood, and the knowledge of such causes is critical for determining future specific interventions. Bone attrition represents remodelling of the subchondral bone envelope in osteoarthritis, leading to a consequential change in bone shape and/or bone loss. However, bone attrition is not a feature that can be easily read, since it is hardly detected in the absence of clear defects of cortical bone integrity and because of overlap of bone structures at radiography. Bone attrition is associated not only with knee pain, but also with stiffness and disability. If attrition occurs prior to advanced osteoarthritis, this would suggest that changes in subchondral bone occur concurrently with cartilage loss and that treatments targeting cartilage loss alone are unlikely to be effective. Association with edema-like bone marrow lesions may be observed and constitute predictive factors for subchondral bone attrition. The present study was aimed at reviewing the literature, demonstrating the relevance of bone attrition and explaining how to diagnose this entity on imaging studies.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Cartílago Articular/anatomía & histología , Cartílago Articular/fisiopatología , Fracturas por Estrés , Rodilla , Osteoartritis de la Rodilla/diagnóstico , Osteoartritis de la Rodilla/genética , Dolor , Espectroscopía de Resonancia Magnética
5.
São Paulo; s.n; 1998. 63 p. ilus.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-272264

RESUMEN

Este trabalho compara a definiçao dos parâmetros de qualidade ( "Score") das imagens obtidas através da exposiçao de um simulador de tecido equivalente mamário, onde se procurou analisar as seguintes variáveis: quilovolt-pico ( KVp ); milianpére-segundo ( mAs ); densidade óptica ( D.0 ); contraste do filme; dose de radiaçao absorvida na pele e dose de exposiçao. Estudou-se as seguintes combinaçoes: tela intensificadora 2000 - filme 2000; tela intensificadora Min - R 2 - filme M; tela intensificadora Min - R 2 - filme H; tela intensificadora Min R 2 filme E, todos de fabricaçao Kodak; tela intensificadora Fuji filme Fuji MA; tela intensificadora Min - R 2 - filme Agfa, nos parâmetros variáveis de exposiçao do aparelho SENOGRAPHE DMR, de 49 quilovolts e 600 miliampéres: alto contraste ( CNT ); standard ( STD) mínima dose ( DOSE) e automático ( AUT ). Constatou-se que a utilizaçao da associaçao tela intensificadora Min - R 2 - filme M ( ambos da Kodak ), proporciona elevado nível de exposiçao radiológica quando comparada com a combinaçao tela intensificadora Fuji - filme Fuji MA, que produz imagem mamográfica de qualidade técnica semelhante à anterior porém com menor quantidade de radiaçao. Conclui que a combinaçao tela intensificadora Fuji e filme Fuji MA proporciona importante reduçao da dose de radiaçao absorvida pela mama, sem que haja perda da qualidade da imagem. É inviável persistir usando a combinaçao tela intensificadora Min - R 2 com filme M, pois necessita de maior quantidade de radiaçao


Asunto(s)
Mamografía , Control de Calidad , Radiación , Factores de Riesgo
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