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Intervalo de año
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 52(2): 149-52, jun. 1994. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-141047

RESUMEN

Foram estudados 26 pacientes com epilepsia do lobo temporal clinicamente documentada por vários EEGs com atividade epileptiforme intercrítica e TC de crânio normal SPECT com TC HMPAO e ressonância magnética (RM) foram realizados em todos os casos 61,5 por cento (n=17) dos SPECTs revelaron algum tipo de anormalidade. Atrofia hipocampal, nas imagens enfatizadas em T1 e presença de hipersinal nas imagens enfatizadas em T2, sugerindo esclerose mesial temporal, foram o principal achado (n=12,75 por cento das RM anormais). RM correlacionou-se ao ECG em 50 por cento (n=13). Concordância entre RM e SPECT ocorreu em 30.7 por cento (n=8) e entre SPECT e EEG em 57.7 por cento (n=15), RM, SPECT e EEG foram congruentes em 26.9 por cento (n=7). Estes resultados refletem o valor do SPECT intercrítico e RM na detecçäo e lateralizaçäo de anormalidades em epilepsia do lobo temporal. Por outro lado, em dois casos, o SPECT correlacionou-se mal com o EEG. Este método funcional näo deve ser utilizado isoladamente na detecçäo de focos temporais. RM é mais útil do que a TC como recurso de neuroimagem na epilepsia do lobo temporal. Ela pode detectar pequenas lesöes estruturais e esclerose mesial temporal, näo facilmente identificáveis pela TC


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Epilepsia del Lóbulo Temporal/diagnóstico , Imagen por Resonancia Magnética , Tomografía Computarizada de Emisión de Fotón Único , Electroencefalografía
2.
J. Liga Bras. Epilepsia ; 7(4): 147-54, 1994. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-147552

RESUMEN

Entre as epilepsias do lobo temporal, a síndrome temporal mesial é caracterizada por manifestaçöes clínicas homogêneas e achados específicos em exames paraclínicos. Descrevemos características clínicas de 22 pacientes, com 14 a 51 anos de idade (média 31,8 anos) e duraçäo da epilepsia de 6 a 41 anos (média 22,08 anos), com epilepsia do lobo temporal e sinais de esclerose mesial na RM e/ou no estudo anátomo-patológico. Crises epilépticas nos primeiros anos de vida estavam presentes em 19 (86,3 por cento ) dos pacientes; dentre estas, 11 foram convulsöes febris (em 10 complicados), as quais, quando apresentaram manifestaçöes motoras dimidiadas, constituíram importante dado para a lateriazaçäo da área epileptogênica, sendo sempre contralaterais ao lado da esclerose mesial temporal. Ocoreu intervalo livre de 8 meses a 24 anos (média 7,58 anos) entre o possível fator etiológico e o aparecimento de crises recorrentes sugestivas de epilepsia temporal, que incluiam crises parciais simples, com manifestaçöes viscerais, e crises parciais complexas, durante as quais sinais motores lateralizados foram importantes na lateralizaçäo do lobo epileptogênico de 9/71 pacientes. Crises tônico-clônicas generalizadas infreqüentes foram relatadas por 13 pacientes (59 por cento ), ocorrendo geralmente no início da epilepsia


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Epilepsia del Lóbulo Temporal , Esclerosis
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