Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. dor ; 17(supl.1): 72-74, 2016.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-795161

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Headache is a very prevalent symptom, being considered the second more frequent type of pain by international epidemiological studies. It is also an expensive symptom for patients, relatives, society and general health systems, impairing quality of life of those suffering from this problem. Primary headaches, among them migraine and tension headache are classified as dysfunctional headaches. It is important to understand why these two disorders cannot be seen as somatic, neuropathic or visceral pain. This article shall use the terms migraine and megrim as synonyms. This study aimed at defining dysfunctional pain and at justifying why primary headaches are considered dysfunctional pain. CONTENTS: a) Migraine pathophysiology, most prevalent primary headache in medical offices, it is explained as a disease made up of crises which may have up to five phases and not simply as a headache. Migraine crisis phases are: premonitory symptoms, aura, headache, autonomic/hypothalamic symptoms and posdrome. b) Classify migraine as dysfunctional pain because it does not meet criteria to be classified as neuropathic or somatic pain. c) Discuss which type of pain secondary headaches are. CONCLUSION: It is possible to accept the idea that primary headaches are demodulatory pains, but that secondary headaches are nociceptive or visceral.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Cefaleia é um sintoma muito prevalente, sendo considerado o segunto tipo mais frequente de dor em estudos epidemiológicos mundiais. Também é um sintoma que tem um custo elevado para os pacientes, familiares, sociedade e para os seviços de saúde em geral, comprometendo a qualidade de vida dos que sofrem com esse problema. As cefaleias primárias, entre elas a enxaqueca e a cefaleia do tipo tensional são classificadas como sendo cefaleias disfuncionais. É importante entender porque esses dois distúrbios não podem ser vistos como dores somáticas, neuropáticas ou viscerais. Neste artigo serão utilizados os termos enxaqueca e migrânea como sinônimos. O objetivo deste estudo foi conceituar dor disfuncional justificar o porquê as cefaleias primárias são consideradas dores disfuncionais. CONTEÚDO: a) Fisiopatologia da migrânea, a cefaleia primária mais prevalente em consultórios médicos, é explicada como sendo uma doença constituída por crises que podem ter até 5 fases e não ser apenas uma dor de cabeça. As fases da crise da migranea são: sintomas premonitórios, aura, cefaleia, sintomas autonômicos/hipotalamincos e pósdromo. b) Classificar a migrânea como dor disfuncional, pois não preenche critérios para classifica-la como dor neuropática ou somática. c) Discutir que tipo de dor são as cefaleias secundárias. CONCLUSÃO: Pode-se aceitar a ideia de que as cefaleias primárias sejam dores desmodulatórias, mas que as secundárias sejam nociceptivas ou viscerais.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 62(2): 180-187, mar.-abr. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-618203

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A Hemicrania Contínua (HC) é uma cefaleia primária, incapacitante, caracterizada por dor contínua, unilateral e responsiva à indometacina. Existem sintomas comuns às cefaleias trigêmino-autonômicas e à migrânea, que dificultam o diagnóstico. A presente revisão busca descrever a HC em uma série de casos e analisar as melhores evidências disponíveis sobre alternativas terapêuticas. MÉTODOS: Revisão sistemática dos prontuários e dos diários de dor de 1.600 pacientes, atendidos entre janeiro de 1992 e janeiro de 2011 em um ambulatório de cefaleia. RESULTADOS: Dez pacientes com possível diagnóstico de Hemicrania Contínua foram selecionados; sete receberam diagnóstico de HC segundo a II Classificação Internacional das Cefaleias. Nenhum paciente havia recebido o diagnóstico correto antes de ser atendido no ambulatório e o tempo médio para o mesmo foi de 12 anos. A amitriptilina foi eficaz no tratamento profilático de 66,6 por cento dos casos, a gabapentina em 20 por cento e o topiramato em 10 por cento. CONCLUSÕES: A HC deve ser considerada entre as hipóteses diagnósticas de pacientes com cefaleia contínua, sem alterações ao exame neurológico e exames subsidiários, independentemente da idade do surgimento. O tratamento usual, 100 mg a 150 mg diários de indometacina, possui riscos relevantes associados ao uso a curto e longo prazos e pode não ser boa escolha para uso contínuo. Estudos recentes apontam possíveis alternativas: gabapentina, topiramato, inibidores da ciclooxigenase-2, piroxican betaciclodextrina, amitriptilina e melatonina. Outras drogas foram descritas como eficazes em relatos isolados, mas a maioria foi considerada ineficaz em outros casos de HC.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Hemicrania Continua (HC) is a primary, disabling headache characterized by a continuous unilateral pain and responsive to indomethacin. There are symptoms common to the trigeminal-autonomic cephalalgias and migraine that complicate the diagnosis. This review aims to describe HC in a case series and review the best available evidence on alternative therapies. METHOD: A systematic review of medical records and diaries of pain of 1,600 patients treated between January 1992 and January 2011 in a headache outpatient clinic. RESULTS: Ten patients with a possible diagnosis of hemicrania continua were selected; seven were diagnosed with HC according to the II International Classification of Headache Disorders. None of the patients had received the correct diagnosis before being treated at the outpatient clinic and the average time for treatment was 12 years. Prophylactic treatment was effective in 66.6 percent of cases with amitriptyline, 20 percent with gabapentin and 10 percent with topiramate. CONCLUSIONS: HC should be considered among the diagnostic hypotheses of patients with continuous headache, with no change in neurological examination and additional tests, regardless the age of onset. The standard treatment with indomethacin (100-150 mg.day-1) has significant risks associated with both short and long term use and may not be a good choice for continuous use. Recent studies point out possible alternatives: gabapentin, topiramate, cyclooxygenase-2 inhibitors, piroxicam, beta-cyclodextrin, amitriptyline, melatonin. Other drugs were described in different reports as efficient, but most of them were considered inefficient in other HC cases.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La Hemicránea Continua (HC) es una cefalea primaria, invalidante, caracterizada por un dolor continuo, unilateral y que responde a la indometacina. Existen síntomas comunes a las cefaleas trigémino-autonómicas y a la migraña, que dificultan el diagnóstico. La presente revisión pretende describir la HC en una serie de casos, y analizar las mejores evidencias disponibles sobre las alternativas terapéuticas. MÉTODO: Revisión sistemática de las historias clínicas y de los reportes diarios de dolor de 1.600 pacientes, atendidos entre enero de 1992 y enero de 2011, en un ambulatorio de cefalea. RESULTADOS: Diez pacientes con un posible diagnóstico de Hemicránea Continua fueron seleccionados; siete recibieron diagnóstico de HC según la II Clasificación Internacional de las Cefaleas. Ningún paciente había recibido el diagnóstico correcto antes de ser atendido en el ambulatorio y el tiempo promedio para el mismo fue de 12 años. La amitriptilina fue eficaz en el tratamiento profiláctico de 66,6 por ciento de los casos, la gabapentina en 20 por ciento y el topiramato en un 10 por ciento. CONCLUSIONES: La HC debe ser considerada entre las hipótesis diagnósticas de pacientes con cefalea continua, sin alteraciones al examen neurológico y exámenes posteriores, independientemente de la edad de su surgimiento. El tratamiento usual, 100 mg a 150 mg diarios de indometacina, conlleva a riesgos relevantes asociados con el uso a corto y largo plazo, y puede que no sea una buena elección para el uso continuo. Estudios recientes indican como posibles alternativas: gabapentina, topiramato, inhibidores de la ciclooxigenasa-2, piroxican betaciclodextrina, amitriptilina y melatonina. Otros fármacos fueron descritos como eficaces en relatos aislados, pero la mayoría fue considerada ineficaz en otros casos de HC.


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Antiinflamatorios no Esteroideos/uso terapéutico , Cefalea/tratamiento farmacológico , Indometacina/uso terapéutico
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA