Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Cad. saúde pública ; 29(10): 2049-2056, Out. 2013.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-688787

RESUMEN

The development of new treatments has improved survival and quality of life among cancer patients. Nurses are expected to answer questions and to provide orientation regarding patients' sexuality since it is an important aspect of life. The main objective of this paper is to understand the representations of sexuality among nurses working with women who survive breast cancer after diagnosis and during treatment assuming that their representations may affect communication with the patient. This is a qualitative study using an in-depth guideline which involved interviews with 28 nurses living and working in the southeast of Brazil. The narratives were submitted to a content analysis and categories of representations were identified and are discussed here. Several representations of sexuality were found in the nurses' discourses. Some of the nurses' representations may be expected to hinder their ability to provide helpful orientation regarding the sexual lives of these patients.


O desenvolvimento de novos tratamentos melhorou a sobrevivência e a qualidade de vida dos pacientes de câncer. Espera-se que as enfermeiras forneçam orientações sobre a sexualidade dos pacientes, considerada importante aspecto da vida. O principal objetivo deste artigo é compreender as representações da sexualidade entre as enfermeiras que trabalham com as mulheres sobreviventes ao câncer de mama depois do diagnóstico e durante o tratamento, considerando que estas representações possam afetar a comunicação com o paciente. Este é um estudo qualitativo que entrevistou 28 enfermeiras que vivem e trabalham no Sudeste do Brasil. As narrativas foram submetidas à análise de conteúdo e as categorias das representações foram identificadas e discutidas. Várias representações sobre sexualidade foram encontradas nos discursos das enfermeiras. Algumas delas podem ocultar a habilidade de transmitir orientação em relação à vida sexual desses pacientes.


El desarrollo de nuevos tratamientos mejoró la supervivencia y la calidad de vida de los pacientes con cáncer. El estudio analiza las orientaciones que proporcionan las enfermeras sobre sexualidad a las pacientes, puesto que se considera un importante aspecto de la vida. El principal objetivo de este artículo es comprender las concepciones sobre sexualidad entre las enfermeras que trabajan con mujeres que han superado un cáncer de mama, después del diagnóstico y durante el tratamiento, considerando que estas concepciones pueden afectar la comunicación con el paciente. Este es un estudio cualitativo que entrevistó a 28 enfermeras que viven y trabajan en el sureste de Brasil. Las narraciones fueron sometidas a un análisis de contenido y se identificaron y discutieron las categorías de las concepciones. Se encontraron varias concepciones sobre sexualidad en los relatos de las enfermeras. Algunas de ellas pueden ocultar su habilidad para transmitir orientaciones relacionadas con la vida sexual de estas pacientes.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Neoplasias de la Mama/terapia , Mastectomía/psicología , Rol de la Enfermera/psicología , Enfermeras y Enfermeros/psicología , Sexualidad/psicología , Factores de Edad , Brasil , Neoplasias de la Mama/enfermería , Neoplasias de la Mama/psicología , Comunicación , Feminidad , Investigación Cualitativa , Grabación en Cinta
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(3): 681-690, Mar. 2013.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-669694

RESUMEN

The scope of this paper is to identify the experience, attitudes and impressions of health care professionals (HCPs) in addressing the needs of women patients suffering from intimate partner violence (IPV). In-depth interviews were conducted with 14 doctors and 11 nurses in Ribeirão Preto. Results show that there is an 'apparent invisibility' of IPV, the convenience of a tacit compact of silence about such violence on the part of women and HCPs. We studied the reasons given by HCPs for failing to deal with IPV. We also addressed the health service facility context, and the diversity of the professioinals' responses to violence, with indications of the emergence of a more proactive and positive stance. Qualitative data analysis highlights previous survey findings. A positive response from HCPs shows that there is perhaps some change from a narrow, medically-focused model of health care, to a more broadly defined social model.


Objetivos: Identificar a experiência, as atitudes e os sentimentos dos profissionais de saúde (PS) quando abordam as necessidades de mulheres que sofrem violência do parceiro íntimo (VPI). Método: Foram realizadas entrevistas em profundidade com 14 médicos e 11 enfermeiras em Ribeirão Preto. Resultados: Há uma aparente invisibilidade e a conveniência de um acordo tácito de silêncio por parte da mulher e do PS; exploramos as razões dadas por eles para esta inabilidade em atender VPI. Também abordamos o contexto dos serviços de saúde, a diversidade de respostas dos profissionais e a emergência uma postura mais proativa e positiva. Discussão: A análise qualitativa realça os resultados de um inquérito prévio. Uma resposta positiva mostra que talvez haja algumas mudanças de perspectiva de um modelo medicalizado de cuidado à saúde para um modelo mais abrangente ou integral que define saúde como social.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Actitud del Personal de Salud , Maltrato Conyugal , Brasil , Enfermeras y Enfermeros , Médicos , Derivación y Consulta
3.
Cad. saúde pública ; 20(5): 1201-1210, set.-out. 2004. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-385199

RESUMEN

Quarenta por cento das mulheres brasileiras casadas de 15 a 49 anos de idade estão esterilizadas. A Constituição Brasileira de 1988 afirma que todos os métodos científicos de contracepção devam estar disponíveis para qualquer cidadão(ã), mas foi somente em 1997 que a regulamentação legal do planejamento familiar foi aprovada. Este estudo examinou as percepções e atitudes dos médicos em relação à oferta atual da esterilização feminina e suas implicações legais, e a experiência das mulheres em obter o procedimento. O desenho do estudo compreende: (1) uma investigação dos hospitais e profissionais de saúde e (2) uma pesquisa com mulheres esterilizadas durante parto cesariano em 1998. Elas tinham em média três filhos vivos, 60,0 por cento foram esterilizadas entre 30 e 39 anos de idade, e 61,0 por cento pagaram pela laqueadura. Muitas relataram falhas de métodos e efeitos adversos com o uso de contraceptivos hormonais. Mulheres de nível educacional e social mais baixo relataram maior paridade, começaram a ter filhos e foram esterilizadas mais jovens do que as mulheres com nível educacional e social mais alto. As desigualdades em torno da reprodução encontram-se fortemente associadas com gravidez na adolescência e baixo nível de conhecimento sobre métodos anticoncepcionais.


Asunto(s)
Anticoncepción , Servicios de Planificación Familiar , Infertilidad Femenina
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA