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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 10(3): 10-2, 1998. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-248899

RESUMEN

O staphylococcus aureus é, hoje, um dos agentes infecciosos que mais preocupam os clínicos, principalmente, face à rapidez com a qual desenvolve resistencia à antibioticoterapia. Isto contrasta com o inicio da era antibiótica, no começo da década de 40, quando as estafilococcias por S.Aureus eram plenamentecuradas por penicilina G. Ja no final da década, entretanto, surgiram os primeiros casos de resistência àquele betalactamico, através da produçäo de penicilinase (uma beta-lactamase).Nos anos 50, esta resistência já era de ordem de 50 por cento. Em 1960, entretanto, a sistese da meticilina (uma penicilina resistente a beta-lactamase), juntamente com a descoberta das cefalosporinas orais, deu a impressäo de que as infecçöes por S.Aureus estavam superadas. Mero engano: em 1970, apareceram as cepas de S.Aureus resistentes à meticilina: MRSA (methicillin-resistan-Staphylococcus aureus). Foi ai que a vancomicina (disponivel desde 1958) apareceu como droga salvadora, graças à sua alta eficiência contra as cepas MRSA. Desafortunadamente, porém, já há registro na literatura médica de cepa MRSA com resistência à vancomicina (CMI 8µg/mL). Deste modo, a cura das infecçöes por MRSA passa a depender, também, da descoberta de novos e mais eficazes antibióticos. Paralelamente a esta busca, uma antibioticoterapia mais racional deverá ser praticada, a fim de evitar a induçäo ou a seleçäo de cepas de bactérias resistentes e tolerantes, sob pena de ingressarmos na era pós-antibiótica, provavelmente, mais crítica do que a pré-antibiótica, quando aquelas cepas ainda nao haviam sido selecionadas


Asunto(s)
Tolerancia a Medicamentos , Farmacorresistencia Microbiana , Staphylococcus aureus/efectos de los fármacos , Vancomicina/uso terapéutico
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 9(4): 22-3, 26-33, jul.-ago. 1997. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-205128

RESUMEN

Aqui a revisäo de Frederick J. Angulo & David L. Swerdlow sobre epidemiologia, prevençäo e prioridade de uma pesquisa futura das infecçöes entéricas bacterianas contraídas por indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Estes indivíduos säo mais freqüentemente infectados por Salmonella, Campylobacter, Listeria e, possivelmente, Shigella do que aqueles näo infectados pelo vírus. Ademais, as infecçöes provocadas por Shigella (e, talvez, por Campylobacter) säo, freqüentemente, mais severas, recorrentes ou persistentes, quando ocorrem em indivíduos infectados pelo HIV. Estes indivíduos - ao contrário dos näo infectados pelo vírus - também säo presas mais fáceis de doenças mais sérias, quando contraem infecçöes por Shigella ou Vibrio. Os riscos dessas infecçöes secundárias podem ser reduzidos, quando säo assumidas algumas precauçöes quanto a contatos com animais e às viagens. Os indivíduos infectados pelo HIV devem ser devidamente informados quanto ao seu maior risco em adquirir essas doenças e, também, aos cuidados que devem ser seguidos para evitá-las.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Infecciones por Campylobacter , Disentería Bacilar , Enteropatía por VIH/complicaciones , Infecciones por Salmonella , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/complicaciones , Disentería Bacilar , Incidencia , Infecciones por Campylobacter/epidemiología , Infecciones por Salmonella/epidemiología
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