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1.
Rev. bras. genét ; 9(3): 467-78, sept. 1986. tab, mapas
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-37496

RESUMEN

Onze amostras brasileiras - sete tribos indígenas dos Estados do Amazonas (3), Rondônia (1), Goiás (1) e Paraná (2), e quatro comunidades rurais tri-híbridas do Amazonas (Branco/Indio/Negro) - foram estudadas quanto aos dois locos da colinesterase do soro (CHE1 e CHE2). Os índios näo apresentaram a variante CHE1*A e mostraram freqüências de CHE2*C5+ variando de 0 a 13%. Duas populaçöes tri-híbridas (Tapuá e Canutama) apresentaram prevalências de CHE1*A diferentes de zero e diferentes entre si (0,3% e 2,4%). As freqüências de CHE2*C5+ variaram de 4% a 8%, nos grupos tri-híbridos, num gradiente norte-sul. O alelo CHE2*C5+ aumentou a atividade da colinesterase do soro em 51,2% e regressöes múltiplas escalonadas mostraram que a atividade enzimática diminuiu com a idade em duas tribos indígenas (Sateré-Mawé e Pacaás Novos). Além disso, os três grupos indígenas, estudados quanto à atividade enzimática, revelaram níveis médios mais baixos do que os esperados


Asunto(s)
Humanos , Colinesterasas/sangre , Genética de Población , Indígenas Sudamericanos , Brasil , Fenotipo
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