RESUMEN
Foi desenvolvido um sistema de apoio à decisäo em enfermagem por LOPES, PALOMBO e SABBATINI denominado ALTURIN.EXP, envolvendo os diagnósticos de enfermagem relacionados à alteraçäo na eliminaçäo urinária, utilizando o programa EXPERTMD, criado por SABBATINI, e a classificaçäo diagnóstica da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). O programa ALTURIN.EXP define o diagnóstico específico da alteraçäo na eliminaçäo urinária e, em seguida, indica as intervençöes de enfermagem mais comuns. Foi nosso objetivo testar o Programa clinicamente. Foram descritos 29 casos de alteraçäo na eliminaçäo urinária entre mulheres com problemas ginecológicos e onginecológicos. Três enfermeiros determinaram o diagnóstico principal e os secundários, quando pertinentes. Os diagnósticos foram confrontados com aqueles identificados pelo Programa. Evidenciou-se que esse, na forma como foi originalmente concebido, em alguns casos identificou o diagnóstico secundário e näo o principal. A utilizaçäo dos casos clínicos levou à revisäo da sua estrutura para reduzir a possibilidade de erro.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Diagnóstico de Enfermería , Diagnóstico por Computador , Trastornos Urinarios/enfermería , Incontinencia UrinariaRESUMEN
Foi desenvolvido um sistema de apoio à decisão em Enfermagem por Lopes, Palombo e Sabbatini (1995), denominado ALTURIN. EXP, envolvendo os diagnósticos de enfermagem relacionados à alteração na eliminação urinária, utilizando-se o programa EXPERTMD criado por Sabbatini (1992) e a classificação diagnóstica proposta pela NANDA (Taxionomia I Revisada). O programa ALTURIN. EXP define o diagnóstico específico da alteração na eliminação urinária e em seguida, indica os procedimentos de enfermagem mais comuns para o seu tratamento. Foi nosso objetivo testar o Programa clinicamente. Foram descritos 29 casos de alterações na eliminação urinária entre mulheres com problemas ginecológicos e oncoginecológicos. Três enfermeiros determinaram o diagnóstico principal e os secundários, quando pertinentes. Os diagnósticos foram confrontados com aqueles identificados pelo Programa. Evidenciou-se que esse, na forma como foi originalmente concebido, em alguns casos determinou o diagnóstico secundário e não o principal. A utilização dos casos clínicos levou a revisão da sua estrutura para reduzir a possibilidade de erro. Contudo, é preciso que seja também testado em outras clínicas onde haja maior freqüência de diagnósticos como incontinência urinária reflexa e funcional.