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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(2): 255-261, abr.-jun. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394911

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Testar se, após um teste de oclusão venosa, a taxa de saturação tecidual de oxigênio é capaz de estimar a taxa de saturação venosa de oxigênio central. Métodos: Realizou-se estudo observacional em pacientes de unidade de terapia intensiva. A taxa de saturação tecidual de oxigênio foi monitorada a partir de um espectrômetro tecidual (InSpectra modelo 650, Hutchinson Technology Inc., MN, Estados Unidos) com uma sonda múltipla de 15mm e 25mm na posição tenar. Aplicou-se um teste de oclusão venosa no braço superior de voluntários para testar a tolerabilidade e o padrão de mudanças na taxa de saturação tecidual de oxigênio durante a realização do teste de oclusão venosa. Inflou-se um manguito de esfigmomanômetro a uma pressão 30mmHg maior que a pressão diastólica até que a taxa de saturação tecidual de oxigênio alcançasse um platô e o manguito fosse desinflado a 0mmHg. Os parâmetros da taxa de saturação tecidual de oxigênio foram classificados como em repouso e mínima ao final do teste de oclusão venosa. Nos pacientes, o manguito foi inflado a uma pressão 30mmHg maior que a pressão diastólica durante 5 minutos, que foi o tempo derivado dos voluntários, ou até que a taxa de saturação tecidual de oxigênio atingisse um platô. Os parâmetros da taxa de saturação tecidual de oxigênio foram classificados como em repouso e mínima, e o tempo médio que a taxa de saturação tecidual de oxigênio se igualou à de saturação venosa de oxigênio central. A taxa de saturação tecidual de oxigênio no tempo médio foi comparada à de saturação venosa de oxigênio central. Resultados: Todos os nove voluntários toleraram bem o teste de oclusão venosa. O tempo de tolerabilidade ou o platô da taxa de saturação tecidual de oxigênio foi de 7 ± 1 minutos. Estudamos 22 pacientes. O tempo médio para a equalização da taxa de saturação tecidual de oxigênio à de saturação venosa de oxigênio central foi de 100 segundos e 95 segundos, utilizando sondas de 15 e 25mm, respectivamente. A taxa de saturação tecidual de oxigênio em 100 segundos foi de 74% ± 7%, utilizando sonda de 15mm, e de 74% ± 6%, utilizando sonda de 25mm. Então, as taxas foram comparadas à taxa de saturação venosa de oxigênio central, que apresentou 75% ± 6%. A taxa de saturação tecidual de oxigênio em 100 segundos correlacionou-se com a de saturação venosa de oxigênio central (15mm: R2 = 0,63; 25mm: R2 = 0,67; p < 0,01) sem discrepância (Bland-Altman). Conclusão: A taxa de saturação venosa de oxigênio central pode ser estimada a partir da taxa de saturação tecidual de oxigênio, a partir de um teste de oclusão venosa.


ABSTRACT Objective: To test whether tissue oxygen saturation (StO2) after a venous occlusion test estimates central venous oxygen saturation (ScvO2). Methods: Observational study in intensive care unit patients. Tissue oxygen saturation was monitored (InSpectra Tissue Spectrometer Model 650, Hutchinson Technology Inc., MN, USA) with a multiprobe (15/25mm) in the thenar position. A venous occlusion test in volunteers was applied in the upper arm to test the tolerability and pattern of StO2 changes during the venous occlusion test. A sphygmomanometer cuff was inflated to a pressure 30mmHg above diastolic pressure until StO2 reached a plateau and deflated to 0mmHg. Tissue oxygen saturation parameters were divided into resting StO2 (r-StO2) and minimal StO2 (m-StO2) at the end of the venous occlusion test. In patients, the cuff was inflated to a pressure 30mmHg above diastolic pressure for 5 min (volunteers' time derived) or until a StO2 plateau was reached. Tissue oxygen saturation parameters were divided into r-StO2, m-StO2, and the mean time that StO2 reached ScvO2. The StO2 value at the mean time was compared to ScvO2. Results: All 9 volunteers tolerated the venous occlusion test. The time for tolerability or the StO2 plateau was 7 ± 1 minutes. We studied 22 patients. The mean time for StO2 equalized ScvO2 was 100 sec and 95 sec (15/25mm probes). The StO2 value at 100 sec ([100-StO2] 15mm: 74 ± 7%; 25mm: 74 ± 6%) was then compared with ScvO2 (75 ± 6%). The StO2 value at 100 sec correlated with ScvO2 (15 mm: R2 = 0.63, 25mm: R2 = 0.67, p < 0.01) without discrepancy (Bland Altman). Conclusion: Central venous oxygen saturation can be estimated from StO2 during a venous occlusion test.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(2): 276-281, abr.-jun. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1289070

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar a expressão sérica da proteína 1 relacionada à uteroglobulina na fase inicial após lesões por inalação de fumaça e sua associação com a gravidade da lesão por inalação em pacientes queimados. Métodos: A lesão por inalação de fumaça ou produtos químicos se associa com morbidade e mortalidade. As consequências da inalação resultam de uma resposta inflamatória. A proteína 1 relacionada à uteroglobulina é anti-inflamatória e pode melhorar a inflamação pulmonar. Nossa hipótese é que os níveis de proteína 1 relacionada à uteroglobulina podem refletir a gravidade da doença e predizer o desfecho em pacientes com lesão por inalação. Incluíram-se prospectivamente neste estudo 16 pacientes com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo decorrente de lesão por inalação de fumaça. Em todos os pacientes, colheu-se amostra de plasma quando da admissão à unidade de terapia intensiva, para avaliar a gravidade da lesão por inalação dentro de 72 horas. Os níveis plasmáticos de proteína 1 relacionada à uteroglobulina foram determinados em duplicata por meio de ensaio de imunoabsorção ligado à enzima. Resultados: A média de idade foi de 23 ± 5 anos, e a distribuição da lesão por inalação foi: três em grau 1, quatro em grau 2 e nove em grau 3. O nível de proteína 1 relacionada à uteroglobulina foi relacionado ao grau de severidade (grau 1: 0,389 ± 0,053 unidade arbitrária versus grau 2: 0,474 ± 0,0423 unidade arbitrária versus grau 3: 0,580 ± 0,094 unidade arbitrária; p = 0,007). Conclusão: Os níveis plasmáticos de proteína 1 relacionada à uteroglobulina se associam com o grau da lesão pulmonar por inalação.


ABSTRACT Objective: To evaluate serum uteroglobin-related protein 1 expression early after smoke inhalation injuries and its association with the severity of inhalation injury in burned patients. Methods: Smoke or chemical inhalation injury is associated with morbidity and mortality. The consequences of inhalation result from an inflammatory response. Uteroglobin-related protein 1 is an anti-inflammatory protein and may improve lung inflammation. We hypothesized that uteroglobin-related protein 1 levels could reflect disease severity and predict outcome in patients with inhalation injury. Sixteen patients diagnosed with acute respiratory distress syndrome secondary to smoke inhalation injury were prospectively included in the study. Plasma was collected upon intensive care unit admission and within 24 hours of the inhalation injury. Bronchoscopies were carried out in all patients to assess the severity of inhalation injury within 72 hours. Uteroglobin-related protein 1 plasma levels were determined in duplicate with enzyme-linked immunosorbent assay. Results: The mean age was 23 ± 5 years, and the inhalation injury distribution was as follows: three of grade 1, four of grade 2, and nine of grade 3. The level of uteroglobin-related protein 1 was related to inhalation severity (grade 1: 0.389 ± 0.053 arbitrary units versus grade 2: 0.474 ± 0.0423 arbitrary units versus grade 3: 0.580 ± 0.094 arbitrary units; p = 0.007). Conclusion: Plasma levels of uteroglobin-related protein 1 are associated with the degree of lung inhalation injury.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Síndrome de Dificultad Respiratoria del Recién Nacido , Quemaduras , Lesión por Inhalación de Humo , Uteroglobina , Unidades de Cuidados Intensivos
3.
Clin. biomed. res ; 41(1): 75-83, 2021.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1255309

RESUMEN

A sepse é uma disfunção orgânica aguda secundária à infecção e suas taxas de mortalidade hospitalar vêm reduzindo em muitos países nos últimos anos. Esta redução da mortalidade resulta em um maior número de pacientes que recebem alta hospitalar, porém frequentemente os sobreviventes experimentam novas incapacidades (físicas, cognitivas e psicológicas) e piora das condições crônicas de saúde em longo-prazo. Além disso, sua evolução pós-alta hospitalar cursa com elevado risco de morte e frequentes reinternações nos primeiros meses pós-hospitalização, bem como elevado uso de recursos de saúde. Esta revisão tem como objetivo descrever a morbimortalidade em longo prazo dos pacientes sobreviventes de sepse, seus efeitos sobre o sistema de saúde e as possíveis ações voltadas a minimizar as sequelas desta síndrome que acomete aproximadamente 1/3 dos pacientes admitidos em unidades de tratamento intensivo. (AU)


Sepsis is an acute organ dysfunction secondary to infection and its hospital mortality rates have been decreasing in many countries in recent years. This reduction in mortality results in a greater number of patients being discharged from the hospital, but survivors often experience new disabilities (physical, cognitive and psychological) and worsening chronic long-term health conditions. In addition, the post-discharge evolution leads to a high risk of death and frequent readmissions in the first months after hospitalization, as well as a high use of health resources. This review aims to describe the long-term morbidity and mortality of survivors of sepsis, its effects on the health system and the possible actions aimed at minimizing the sequelae of this syndrome that affects approximately 1/3 of patients admitted to intensive care units. (AU)


Asunto(s)
Alta del Paciente , Sepsis/mortalidad , Unidades de Cuidados Intensivos , Readmisión del Paciente , Sepsis/complicaciones
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(4): 564-570, out.-dez. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1156237

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar a responsividade renal após desafio hídrico em pacientes oligúricos na unidade de terapia intensiva. Método: Conduzimos um estudo observacional prospectivo em uma unidade de terapia intensiva universitária. Pacientes com débito urinário inferior a 0,5mL/kg/hora por 3 horas, com pressão arterial média acima de 60mmHg receberam um desafio hídrico. Examinamos a responsividade renal aos fluidos (definida como débito urinário acima de 0,5mL/kg/hora por 3 horas) após o desafio hídrico. Resultados: Avaliaram-se 42 pacientes (idade 67 ± 13 anos; APACHE II 16 ± 6). As características dos pacientes foram similares entre os respondedores e os não respondedores renais. Treze pacientes (31%) foram respondedores renais. Antes do desafio hídrico, os parâmetros hemodinâmicos e de perfusão não foram diferentes entre os pacientes que apresentaram aumento do débito urinário e os que não apresentaram. Calcularam-se as áreas sob a curva receiver operating characteristic para os níveis pré-desafio hídrico de pressão arterial média, frequência cardíaca, creatinina, ureia, depuração de creatinina, proporção ureia/creatinina e lactato. Nenhum desses parâmetros foi sensível ou suficientemente específico para predizer a reversão da oligúria. Conclusão: Após obtenção de estabilidade hemodinâmica, os pacientes oligúricos não alcançaram aumento do débito urinário em resposta ao desafio hídrico. Os parâmetros de hemodinâmica sistêmica, perfusão ou renais foram preditores fracos de responsividade urinária. Nossos resultados sugerem que a reposição de volume com objetivo de corrigir oligúria em pacientes sem hipovolemia óbvia deve ser realizada com cautela.


ABSTRACT Objective: To evaluate renal responsiveness in oliguric critically ill patients after a fluid challenge. Methods: We conducted a prospective observational study in one university intensive care unit. Patients with urine output < 0.5mL/kg/h for 3 hours with a mean arterial pressure > 60mmHg received a fluid challenge. We examined renal fluid responsiveness (defined as urine output > 0.5mL/kg/h for 3 hours) after fluid challenge. Results: Forty-two patients (age 67 ± 13 years; APACHE II score 16 ± 6) were evaluated. Patient characteristics were similar between renal responders and renal nonresponders. Thirteen patients (31%) were renal responders. Hemodynamic or perfusion parameters were not different between those who did and those who did not increase urine output before the fluid challenge. The areas under the receiver operating characteristic curves were calculated for mean arterial pressure, heart rate, creatinine, urea, creatinine clearance, urea/creatinine ratio and lactate before the fluid challenge. None of these parameters were sensitive or specific enough to predict reversal of oliguria. Conclusion: After achieving hemodynamic stability, oliguric patients did not increase urine output after a fluid challenge. Systemic hemodynamic, perfusion or renal parameters were weak predictors of urine responsiveness. Our results suggest that volume replacement to correct oliguria in patients without obvious hypovolemia should be done with caution.


Asunto(s)
Humanos , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Oliguria/terapia , Unidades de Cuidados Intensivos , Enfermedad Crítica , Creatinina , Fluidoterapia , Hemodinámica
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(4): 613-613, out.-dez. 2020.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1156251

RESUMEN

Ao Editor Nosso estudo "A adequação do suporte nutricional enteral na unidade de terapia intensiva não afeta o prognóstico em curto e longo prazos dos pacientes mecanicamente ventilados: um estudo piloto"(1) foi dimensionado (tamanho amostral) como uma pesquisa para avaliar efeitos em curto prazo e, nesse sentido, não se trata de um estudo piloto. Contudo, não tínhamos informação disponível na literatura e muito menos no cenário brasileiro sobre qual seria o tamanho amostral para um estudo em longo prazo. Assim, ele foi considerado um estudo piloto, o que nos permitiu estimar a magnitude das perdas e dos óbitos e calcular a amostra.(2) A ausência de dados em relação ao que realmente é ofertado é a limitação. Os pacientes foram separados em dois diferentes grupos (≥ 70% versus < 70%) de adequação calórica considerando apenas os registros do que foi prescrito, que constitui informação passível de recuperação em prontuários. No hospital em que foi realizado o estudo, infelizmente, não há registro do que realmente foi ofertado ou, melhor ainda, do que foi entregue. Essa é uma limitação comum nesse tipo de estudo. A progressão da dieta enteral é registrada em prontuário, mas, por vezes, a oferta é menor (por exemplo: pausa para uma tomografia). A falta de avaliação da capacidade funcional do paciente no momento de sua internação na unidade de terapia intensiva (UTI) é uma grande limitação. Ainda assim, é razoável especular que os pacientes que se recuperam ao longo do tempo o façam pela adequação nutricional ou pela tolerância à progressão da dieta - esta última indicando que eles seriam menos graves já na UTI. A inferência é especulativa. O tamanho amostral não permite conclusões definitivas, e o artigo deixa isso claro desde o título. O título ("um estudo piloto") é uma clara mensagem de que a informação será eventualmente usada no planejamento de um estudo maior. Nós agradecemos as considerações e tomamos todas como pertinentes. Esperamos ter esclarecido o principal.


Asunto(s)
Humanos , Respiración Artificial , Nutrición Enteral , Pronóstico , Ingestión de Energía , Proyectos Piloto , Enfermedad Crítica , Cuidados Críticos , Unidades de Cuidados Intensivos
6.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(2): 245-250, Apr.-June 2020. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1138483

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Aferir a relação entre tempo para evacuação de foco e mortalidade hospitalar em portadores de sepse e choque séptico. Métodos: Estudo observacional, unicêntrico, com análise retrospectiva do tempo para evacuação de foco séptico abdominal. Os pacientes foram classificados conforme o tempo para evacuação do foco em grupo precoce (≤ 12 horas) ou tardio (> 12 horas). Resultados: Foram avaliados 135 pacientes. Não houve associação entre tempo para evacuação do foco e mortalidade hospitalar (≤ 12 horas versus > 12 horas): 52,3% versus 52,9%, com p = 0,137. Conclusão: Não houve diferença na mortalidade hospitalar entre pacientes com sepse ou choque séptico que tiveram foco infeccioso evacuado antes ou após 12 horas do diagnóstico de sepse.


ABSTRACT Objective: To assess the relationship between time to focus clearance and hospital mortality in patients with sepsis and septic shock. Methods: This was an observational, single-center study with a retrospective analysis of the time to clearance of abdominal septic focus. Patients were classified according to the time to focus clearance into an early (≤ 12 hours) or delayed (> 12 hours) group. Results: A total of 135 patients were evaluated. There was no association between time to focus clearance and hospital mortality (≤ 12 hours versus > 12 hours): 52.3% versus 52.9%, with p = 0.137. Conclusion: There was no difference in hospital mortality among patients with sepsis or septic shock who had an infectious focus evacuated before or after 12 hours after the diagnosis of sepsis.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Choque Séptico/mortalidad , Mortalidad Hospitalaria , Sepsis/mortalidad , Infecciones Intraabdominales/mortalidad , Choque Séptico/terapia , Factores de Tiempo , Estudios Retrospectivos , Sepsis/terapia , Infecciones Intraabdominales/terapia
7.
Silva Júnior, João Manoel; Chaves, Renato Carneiro de Freitas; Corrêa, Thiago Domingos; Assunção, Murillo Santucci Cesar de; Katayama, Henrique Tadashi; Bosso, Fabio Eduardo; Amendola, Cristina Prata; Serpa Neto, Ary; Hospital das ClínicasMalbouisson, Luiz Marcelo Sá; Oliveira, Neymar Elias de; Veiga, Viviane Cordeiro; Rojas, Salomón Soriano Ordinola; Postalli, Natalia Fioravante; Alvarisa, Thais Kawagoe; Hospital das ClínicasLucena, Bruno Melo Nobrega de; Hospital das ClínicasOliveira, Raphael Augusto Gomes de; Sanches, Luciana Coelho; Silva, Ulysses Vasconcellos de Andrade e; Nassar Junior, Antonio Paulo; Réa-Neto, Álvaro; Amaral, Alexandre; Teles, José Mário; Freitas, Flávio Geraldo Rezende de; Bafi, Antônio Tonete; Pacheco, Eduardo Souza; Ramos, Fernando José; Vieira Júnior, José Mauro; Pereira, Maria Augusta Santos Rahe; Schwerz, Fábio Sartori; Menezes, Giovanna Padoa de; Magalhães, Danielle Dourado; Castro, Cristine Pilati Pileggi; Henrich, Sabrina Frighetto; Toledo, Diogo Oliveira; Parra, Bruna Fernanda Camargo Silva; Dias, Fernando Suparregui; Zerman, Luiza; Formolo, Fernanda; Nobrega, Marciano de Sousa; Piras, Claudio; Piras, Stéphanie de Barros; Conti, Rodrigo; Bittencourt, Paulo Lisboa; DOliveira, Ricardo Azevedo Cruz; Estrela, André Ricardo de Oliveira; Oliveira, Mirella Cristine de; Reese, Fernanda Baeumle; Motta Júnior, Jarbas da Silva; Câmara, Bruna Martins Dzivielevski da; David-João, Paula Geraldes; Tannous, Luana Alves; Chaiben, Viviane Bernardes de Oliveira; Miranda, Lorena Macedo Araújo; Brasil, José Arthur dos Santos; Deucher, Rafael Alexandre de Oliveira; Ferreira, Marcos Henrique Borges; Vilela, Denner Luiz; Almeida, Guilherme Cincinato de; Nedel, Wagner Luis; Passos, Matheus Golenia dos; Marin, Luiz Gustavo; Oliveira Filho, Wilson de; Coutinho, Raoni Machado; Oliveira, Michele Cristina Lima de; Friedman, Gilberto; Meregalli, André; Höher, Jorge Amilton; Soares, Afonso José Celente; Lobo, Suzana Margareth Ajeje.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(1): 17-27, jan.-mar. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1138469

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Definir o perfil epidemiológico e os principais determinantes de morbimortalidade dos pacientes cirúrgicos não cardíacos de alto risco no Brasil. Métodos: Estudo prospectivo, observacional e multicêntrico. Todos os pacientes cirúrgicos não cardíacos admitidos nas unidades de terapia intensiva, ou seja, considerados de alto risco, no período de 1 mês, foram avaliados e acompanhados diariamente por, no máximo, 7 dias na unidade de terapia intensiva, para determinação de complicações. As taxas de mortalidade em 28 dias de pós-operatório, na unidade de terapia intensiva e hospitalar foram avaliadas. Resultados: Participaram 29 unidades de terapia intensiva onde foram realizadas cirurgias em 25.500 pacientes, dos quais 904 (3,5%) de alto risco (intervalo de confiança de 95% - IC95% 3,3% - 3,8%), tendo sido incluídos no estudo. Dos pacientes envolvidos, 48,3% eram de unidades de terapia intensiva privadas e 51,7% de públicas. O tempo de internação na unidade de terapia intensiva foi de 2,0 (1,0 - 4,0) dias e hospitalar de 9,5 (5,4 - 18,6) dias. As taxas de complicações foram 29,9% (IC95% 26,4 - 33,7) e mortalidade em 28 dias pós-cirurgia 9,6% (IC95% 7,4 - 12,1). Os fatores independentes de risco para complicações foram Simplified Acute Physiology Score 3 (SAPS 3; razão de chance − RC = 1,02; IC95% 1,01 - 1,03) e Sequential Organ Failure Assessment Score (SOFA) da admissão na unidade de terapia intensiva (RC =1,17; IC95% 1,09 - 1,25), tempo de cirurgia (RC = 1,001; IC95% 1,000 - 1,002) e cirurgias de emergências (RC = 1,93; IC95% 1,10 - 3,38). Em adição, foram associados com mortalidade em 28 dias idade (RC = 1,032; IC95% 1,011 - 1,052) SAPS 3 (RC = 1,041; IC95% 1,107 - 1,279), SOFA (RC = 1,175; IC95% 1,069 - 1,292) e cirurgias emergenciais (RC = 2,509; IC95% 1,040 - 6,051). Conclusão: Pacientes com escores prognósticos mais elevados, idosos, tempo cirúrgico e cirurgias emergenciais estiveram fortemente associados a maior mortalidade em 28 dias e mais complicações durante permanência em unidade de terapia intensiva.


ABSTRACT Objective: To define the epidemiological profile and the main determinants of morbidity and mortality in noncardiac high surgical risk patients in Brazil. Methods: This was a prospective, observational and multicenter study. All noncardiac surgical patients admitted to intensive care units, i.e., those considered high risk, within a 1-month period were evaluated and monitored daily for a maximum of 7 days in the intensive care unit to determine complications. The 28-day postoperative, intensive care unit and hospital mortality rates were evaluated. Results: Twenty-nine intensive care units participated in the study. Surgeries were performed in 25,500 patients, of whom 904 (3.5%) were high-risk (95% confidence interval - 95%CI 3.3% - 3.8%) and were included in the study. Of the participating patients, 48.3% were from private intensive care units, and 51.7% were from public intensive care units. The length of stay in the intensive care unit was 2.0 (1.0 - 4.0) days, and the length of hospital stay was 9.5 (5.4 - 18.6) days. The complication rate was 29.9% (95%CI 26.4 - 33.7), and the 28-day postoperative mortality rate was 9.6% (95%CI 7.4 - 12.1). The independent risk factors for complications were the Simplified Acute Physiology Score 3 (SAPS 3; odds ratio - OR = 1.02; 95%CI 1.01 - 1.03) and Sequential Organ Failure Assessment Score (SOFA) on admission to the intensive care unit (OR = 1.17; 95%CI 1.09 - 1.25), surgical time (OR = 1.001, 95%CI 1.000 - 1.002) and emergency surgeries (OR = 1.93, 95%CI, 1.10 - 3.38). In addition, there were associations with 28-day mortality (OR = 1.032; 95%CI 1.011 - 1.052), SAPS 3 (OR = 1.041; 95%CI 1.107 - 1.279), SOFA (OR = 1.175, 95%CI 1.069 - 1.292) and emergency surgeries (OR = 2.509; 95%CI 1.040 - 6.051). Conclusion: Higher prognostic scores, elderly patients, longer surgical times and emergency surgeries were strongly associated with higher 28-day mortality and more complications during the intensive care unit stay.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Complicaciones Posoperatorias/epidemiología , Mortalidad Hospitalaria , Brasil , Estudios Prospectivos , Medición de Riesgo , Unidades de Cuidados Intensivos
8.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(1): 34-38, jan.-mar. 2019. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1003619

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Correlacionar os desfechos clínicos, em curto (tempo em ventilação mecânica e tempo de unidade de terapia intensiva) e longo prazos (capacidade funcional), dos pacientes que atingiram adequação nutricional ≥ 70% do previsto nas primeiras 72 horas de internação na unidade de terapia intensiva. Métodos: Estudo piloto prospectivo observacional, realizado em unidade de terapia intensiva de 18 leitos. Foram incluídos cem pacientes mecanicamente ventilados, recebendo suporte nutricional enteral exclusivo e submetidos à terapia intensiva por mais de 72 horas. Foram excluídos pacientes que nunca receberam nutrição enteral, gestantes, com trauma raquimedular, doadores de órgãos e casos de recusa familiar. As variáveis estudadas foram adequação nutricional ≥ 70% do previsto nas primeiras 72 horas de internação, tempo de unidade de terapia intensiva, tempo em ventilação mecânica e, após 12 meses, via contato telefônico, a capacidade de realizar Atividades da Vida Diária por meio do instrumento Lawton-Atividades de Vida Diária. Resultados: O tempo médio em ventilação mecânica foi de 18 ± 9 dias, e de internação na unidade de terapia intensiva de 19 ± 8 dias. Somente 45% dos pacientes receberem mais de 70% do alvo nutricional em 72 horas. Não houve associação entre a adequação nutricional e os desfechos em curto prazo (tempo de permanência em ventilação mecânica, tempo de internação na unidade de terapia intensiva e mortalidade), nem com os desfechos clínicos em longo prazo (capacidade funcional e mortalidade). Conclusão: Pacientes criticamente enfermos que recebem aporte calórico ≥ 70%, nas primeiras 72 horas de internação não apresentaram melhores desfechos em curto prazo ou após 1 ano.


ABSTRACT Objective: To correlate short-term (duration of mechanical ventilation and length of intensive care unit stay) and long-term (functional capacity) clinical outcomes of patients who reached nutritional adequacy ≥ 70% of predicted in the first 72 hours of hospitalization in the intensive care unit. Methods: This was a prospective observational pilot study conducted in an 18-bed intensive care unit. A total of 100 mechanically ventilated patients receiving exclusive enteral nutritional support and receiving intensive care for more than 72 hours were included. Patients who never received enteral nutrition, those with spinal cord trauma, pregnant women, organ donors and cases of family refusal were excluded. The variables studied were nutritional adequacy ≥ 70% of predicted in the first 72 hours of hospitalization, length of intensive care unit stay, duration of mechanical ventilation and the ability to perform activities of daily living after 12 months, assessed via telephone contact using the Lawton Activities of Daily Living Scale. Results: The mean duration of mechanical ventilation was 18 ± 9 days, and the mean intensive care unit length of stay was 19 ± 8 days. Only 45% of the patients received more than 70% of the target nutrition in 72 hours. There was no association between nutritional adequacy and short-term (duration of mechanical ventilation, length of stay in the intensive care unit and mortality) or long-term (functional capacity and mortality) clinical outcomes. Conclusion: Critically ill patients receiving caloric intake ≥ 70% in the first 72 hours of hospitalization did not present better outcomes in the short term or after 1 year.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Respiración Artificial , Ingestión de Energía , Nutrición Enteral/métodos , Cuidados Críticos/métodos , Pronóstico , Factores de Tiempo , Actividades Cotidianas , Proyectos Piloto , Estado Nutricional , Estudios Prospectivos , Estudios de Seguimiento , Enfermedad Crítica , Unidades de Cuidados Intensivos , Tiempo de Internación , Persona de Mediana Edad
9.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(3): 253-263, jul.-set. 2018. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-977971

RESUMEN

RESUMO Fundamentação: O estudo ANDROMEDA-SHOCK é um estudo internacional, multicêntrico, randomizado e controlado comparando ressuscitação guiada pela perfusão periférica com ressuscitação guiada pelo lactato em pacientes com choque séptico, com a finalidade de testar a hipótese de que a ressuscitação guiada pela perfusão periférica associa-se a menor morbidade e mortalidade. Objetivo: Relatar o plano de análise estatística para o estudo ANDROMEDA-SHOCK. Métodos: Descrevemos o delineamento do estudo, os objetivos primário e secundários, pacientes, métodos de randomização, intervenções, desfechos e tamanho da amostra. Descrevemos nossos planos de análise estatística para os desfechos primários, secundários e terciários. Também descrevemos as análises de subgrupos e sensibilidade. Finalmente, fornecemos detalhes para a apresentação dos resultados, inclusive modelos de tabelas para apresentar as características basais, a evolução das variáveis de hemodinâmica e perfusão, e os efeitos dos tratamentos nos desfechos. Conclusão: Segundo as melhores práticas de pesquisa, relatamos nosso plano de análise estatística e plano de gestão de dados antes do fechamento da base de dados e do início da análise dos dados. Nossa expectativa é que este procedimento previna a ocorrência de vieses na análise e incremente a utilidade dos resultados relatados.


ABSTRACT Background: ANDROMEDA-SHOCK is an international, multicenter, randomized controlled trial comparing peripheral perfusion-targeted resuscitation to lactate-targeted resuscitation in patients with septic shock in order to test the hypothesis that resuscitation targeting peripheral perfusion will be associated with lower morbidity and mortality. Objective: To report the statistical analysis plan for the ANDROMEDA-SHOCK trial. Methods: We describe the trial design, primary and secondary objectives, patients, methods of randomization, interventions, outcomes, and sample size. We describe our planned statistical analysis for the primary, secondary and tertiary outcomes. We also describe the subgroup and sensitivity analyses. Finally, we provide details for presenting our results, including mock tables showing baseline characteristics, the evolution of hemodynamic and perfusion variables, and the effects of treatments on outcomes. Conclusion: According to the best trial practice, we report our statistical analysis plan and data management plan prior to locking the database and initiating the analyses. We anticipate that this procedure will prevent analysis bias and enhance the utility of the reported results.


Asunto(s)
Humanos , Resucitación/métodos , Choque Séptico/terapia , Interpretación Estadística de Datos , Tratamiento Precoz Dirigido por Objetivos/métodos , Proyectos de Investigación , Ácido Láctico/sangre
10.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(2): 187-194, abr.-jun. 2018. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-959330

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar o conhecimento dos profissionais da equipe multiprofissional sobre mobilização precoce em pacientes graves adultos, e identificar atitudes e barreiras percebidas para sua realização. Métodos: Estudo transversal realizado com médicos, profissionais de enfermagem e fisioterapeutas de seis unidades de terapia intensiva de dois hospitais de ensino no segundo semestre de 2016. Foram indicadas respostas com uma escala Likert de 5 pontos, as quais foram registradas como proporção de profissionais concordantes e discordantes. Teste do qui quadrado e exato de Fisher foram usados para determinar diferenças nas respostas por nível de formação, experiência prévia com mobilização precoce e anos de experiência em unidade de terapia intensiva. Resultados: Responderam o questionário 98 de 514 profissionais (taxa de resposta de 19%). Os benefícios da mobilização precoce reconhecidos foram manutenção da força muscular (53%) e redução no tempo de ventilação mecânica (83%). Atitudes favoráveis à mobilização precoce foram consentir que seus benefícios em pacientes sob ventilação mecânica superassem os riscos relacionados aos pacientes e à equipe; que a mobilização precoce deveria ocorrer rotineiramente por meio de protocolos de enfermagem e fisioterapia; e em alterar os parâmetros da ventilação mecânica e reduzir a sedação dos pacientes, para facilitar a mobilização precoce. As principais barreiras identificadas foram indisponibilidade de profissionais e tempo para a mobilização precoce, excesso de sedação, delirium, risco de autolesão musculoesquelética e excesso de estresse no trabalho. Conclusão: Os profissionais conhecem os benefícios da mobilização precoce e reconhecem atitudes que tornam favorável sua realização. Entretanto, aplicar a mobilização precoce foi percebida como desafiador, principalmente pela indisponibilidade de profissionais e tempo para a mobilização precoce, sedação, delirium, risco de autolesão musculoesquelética e excesso de estresse no trabalho.


ABSTRACT Objective: To investigate the knowledge of multi-professional staff members about the early mobilization of critically ill adult patients and identify attitudes and perceived barriers to its application. Methods: A cross-sectional study was conducted during the second semester of 2016 with physicians, nursing professionals and physical therapists from six intensive care units at two teaching hospitals. Questions were answered on a 5-point Likert scale and analyzed as proportions of professionals who agreed or disagreed with statements. The chi-square and Fisher's exact tests were used to investigate differences in the responses according to educational/training level, previous experience with early mobilization and years of experience in intensive care units. Results: The questionnaire was answered by 98 out of 514 professionals (response rate: 19%). The acknowledged benefits of early mobilization were maintenance of muscle strength (53%) and shortened length of mechanical ventilation (83%). Favorable attitudes toward early mobilization included recognition that its benefits for patients under mechanical ventilation exceed the risks for both patients and staff, that early mobilization should be routinely performed via nursing and physical therapy protocols, and readiness to change the parameters of mechanical ventilation and reduce sedation to facilitate the early mobilization of patients. The main barriers mentioned were the unavailability of professionals and time to mobilize patients, excessive sedation, delirium, risk of musculoskeletal self-injury and excessive stress at work. Conclusion: The participants were aware of the benefits of early mobilization and manifested attitudes favorable to its application. However, the actual performance of early mobilization was perceived as a challenge, mainly due to the lack of professionals and time, excessive sedation, delirium, risk of musculoskeletal self-injury and excessive stress at work.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Actitud del Personal de Salud , Enfermedad Crítica , Ambulación Precoz , Unidades de Cuidados Intensivos , Percepción , Médicos/estadística & datos numéricos , Respiración Artificial , Factores de Tiempo , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Riesgo , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Fisioterapeutas/estadística & datos numéricos , Hospitales de Enseñanza , Enfermeras y Enfermeros/estadística & datos numéricos
11.
Clinics ; 73: e241, 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-974914

RESUMEN

OBJECTIVES: To assess early mobilization practices of mechanically ventilated patients in southern Brazilian intensive care units (ICUs) and to identify barriers associated with early mobilization and possible complications. METHODS: A prospective, observational, multicenter, 1-day point-prevalence study was conducted across 11 ICUs and included all mechanically ventilated adult patients. Hospital and ICU characteristics and patients' demographic data, the highest level of mobilization achieved in the 24 hours prior to the survey and related barriers, and complications that occurred during mobilization were collected in the hospital and the ICU. RESULTS: A total of 140 patients were included with a mean age of 57±17 years. The median and interquartile range was 7 (3-17) days for the length of ICU stay to the day of the survey and 7 (3-16) days for the duration of mechanical ventilation (MV). The 8-level mobilization scale was classified into two categories: 126 patients (90%) remained in bed (level 1-3) and 14 (10%) were mobilized out of bed (level 4-8). Among patients with an endotracheal tube, tracheostomy, and noninvasive ventilation, 2%, 23%, and 50% were mobilized out of bed, respectively (p<0.001 for differences among the three groups). Weakness (20%), cardiovascular instability (19%), and sedation (18%) were the most commonly observed barriers to achieving a higher level of mobilization. No complications were reported. CONCLUSIONS: In southern Brazilian ICUs, the prevalence of patient mobilization was low, with only 10% of all mechanically ventilated patients and only 2% of patients with an endotracheal tube mobilized out of bed as part of routine care.


Asunto(s)
Humanos , Respiración Artificial , Ambulación Precoz/estadística & datos numéricos , Estudios Prospectivos , Ambulación Precoz/métodos , Unidades de Cuidados Intensivos , Tiempo de Internación
12.
Clinics ; 73: e256, 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-952810

RESUMEN

OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate systemic inflammatory factors and their relation to success or failure in a spontaneous ventilation test. METHODS: This cross-sectional study included a sample of 54 adult patients. Demographic data and clinical parameters were collected, and blood samples were collected in the first minute of the spontaneous ventilation test to evaluate interleukin (IL)-1β, IL-6, IL-8, and IL-10, tumour necrosis factor alpha (TNFα) and C-reactive protein. RESULTS: Patients who experienced extubation failure presented a lower rapid shallow breathing index than those who passed, and these patients also showed a significant increase in C-reactive protein 48 hours after extubation. We observed, moreover, that each unit increase in inflammatory factors led to a higher risk of spontaneous ventilation test failure, with a risk of 2.27 (1.001 - 4.60, p=0.049) for TNFα, 2.23 (1.06 - 6.54, p=0.037) for IL-6, 2.66 (1.06 - 6.70, p=0.037) for IL-8 and 2.08 (1.01 - 4.31, p=0.04) for IL-10, and the rapid shallow breathing index was correlated with IL-1 (r=-0.51, p=0.04). CONCLUSIONS: C-reactive protein is increased in patients who fail the spontaneous ventilation test, and increased ILs are associated with a greater prevalence of failure in this process; the rapid shallow breathing index may not be effective in patients who present systemic inflammation.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Desconexión del Ventilador , Inflamación/sangre , Pruebas de Función Respiratoria , Estrés Fisiológico/fisiología , Proteína C-Reactiva/análisis , Estudios Transversales , Estudios Prospectivos , Interleucinas/sangre , Factor de Necrosis Tumoral alfa/sangre
13.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(1): 77-86, jan.-mar. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-844281

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Revisar a literatura em relação à utilização da ventilação variável e aos principais desfechos relacionados à sua utilização. Métodos: Busca, seleção e análise de todos os artigos originais sobre ventilação variável, sem restrição quanto ao período de publicação e ao idioma, nas bases de dados eletrônicas LILACS, MEDLINE® e PubMed, encontrados por meio de busca pelos termos "variable ventilation" OR "noisy ventilation" OR "biologically variable ventilation". Resultados: Foram selecionados 36 artigos na busca. Após a análise, 24 artigos eram originais; destes 21 experimentais e 3 clínicos. Conclusão: Diversos estudos experimentais evidenciaram os efeitos benéficos de variadas estratégias ventilatórias variáveis sobre a função pulmonar em diferentes modelos de lesão pulmonar e em pulmões saudáveis. A ventilação variável parece ser uma estratégia viável para o aprimoramento da troca gasosa e mecânica respiratória, assim como para prevenção de lesão pulmonar associada à ventilação mecânica. Entretanto, estudos clínicos são necessários para investigar o potencial destas estratégias ventilatórias variáveis na melhora clínica dos pacientes submetidos à ventilação mecânica.


ABSTRACT Objective: To review the literature on the use of variable mechanical ventilation and the main outcomes of this technique. Methods: Search, selection, and analysis of all original articles on variable ventilation, without restriction on the period of publication and language, available in the electronic databases LILACS, MEDLINE®, and PubMed, by searching the terms "variable ventilation" OR "noisy ventilation" OR "biologically variable ventilation". Results: A total of 36 studies were selected. Of these, 24 were original studies, including 21 experimental studies and three clinical studies. Conclusion: Several experimental studies reported the beneficial effects of distinct variable ventilation strategies on lung function using different models of lung injury and healthy lungs. Variable ventilation seems to be a viable strategy for improving gas exchange and respiratory mechanics and preventing lung injury associated with mechanical ventilation. However, further clinical studies are necessary to assess the potential of variable ventilation strategies for the clinical improvement of patients undergoing mechanical ventilation.


Asunto(s)
Humanos , Animales , Respiración Artificial/métodos , Mecánica Respiratoria/fisiología , Enfermedades Pulmonares/terapia , Respiración Artificial/efectos adversos , Pruebas de Función Respiratoria , Intercambio Gaseoso Pulmonar , Lesión Pulmonar/prevención & control
15.
Rev. bras. ter. intensiva ; 27(3): 205-211, jul.-set. 2015. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-761681

RESUMEN

RESUMOObjetivo:Investigar se a variação respiratória no diâmetro da veia cava inferior (ΔDVCI) e no diâmetro da veia jugular interna direita (ΔDVJID) se correlacionam em pacientes submetidos à ventilação mecânica.Métodos:Estudo clínico prospectivo realizado em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Foram incluídos 39 pacientes mecanicamente ventilados e com instabilidade hemodinâmica. Os valores da variação do diâmetro da veia cava inferior e da variação do diâmetro da veia jugular interna direita foram avaliados por meio de ecografia. A distensibilidade da veia foi calculada como a razão de (A) Dmin - Dmax/Dmin e (B) Dmax - Dmin/média de Dmax - Dmin, e expressa como porcentagem.Resultados:Com ambos os métodos, observou-se correlação entre a variação do diâmetro da veia cava inferior e a variação do diâmetro da veia jugular interna direita: (A) r = 0,34, p = 0,04 e (B) r = 0,51, p = 0,001. Utilizando o ponto de corte de 18% para indicar responsividade a fluidos na variação do diâmetro da veia cava inferior, pelo o método (A), 16 pacientes foram considerados responsivos e 35 medições mostraram concordância (Kappa ponderado = 0,80). A área sob a curva ROC foi de 0,951 (IC95% 0,830 - 0,993; valor de corte = 18,92). Usando 12% como ponto de corte para a variação do diâmetro da veia cava inferior para indicar capacidade de resposta a fluidos, pelo método (B), 14 pacientes foram responsivos e 32 medições mostraram concordância (Kappa ponderado = 0,65). A área sob a curva ROC foi de 0,903 (IC95% 0,765 - 0,973; valor de corte = 11,86).Conclusão:As variações respiratórias nas dimensões da veia cava inferior e da veia jugular interna direita se correlacionaram e mostraram concordância significativa. Avaliação da distensibilidade da veia jugular interna direita parece ser uma alternativa à distensibilidade da veia cava inferior para avaliar a responsividade a fluidos.


ABSTRACTObjective:To investigate whether the respiratory variation of the inferior vena cava diameter (∆DIVC) and right internal jugular vein diameter (∆DRIJ) are correlated in mechanically ventilated patients.Methods:This study was a prospective clinical analysis in an intensive care unit at a university hospital. Thirty-nine mechanically ventilated patients with hemodynamic instability were included. ∆DIVC and ∆DRIJ were assessed by echography. Vein distensibility was calculated as the ratio of (A) Dmax - Dmin/Dmin and (B) Dmax - Dmin/ mean of Dmax - Dmin and expressed as a percentage.Results:∆DIVC and ∆DRIJ were correlated by both methods: (A) r = 0.34, p = 0.04 and (B) r = 0.51, p = 0.001. Using 18% for ∆DIVC, indicating fluid responsiveness by method (A), 16 patients were responders and 35 measurements showed agreement (weighted Kappa = 0.80). The area under the ROC curve was 0.951 (95%CI 0.830 - 0.993; cutoff = 18.92). Using 12% for ∆DIVC, indicating fluid responsiveness by method (B), 14 patients were responders and 32 measurements showed agreement (weighted Kappa = 0.65). The area under the ROC curve was 0.903 (95%CI 0.765 - 0.973; cut-off value = 11.86).Conclusion:The respiratory variation of the inferior vena cava and the right internal jugular veins are correlated and showed significant agreement. Evaluation of right internal jugular vein distensibility appears to be a surrogate marker for inferior vena cava vein distensibility for evaluating fluid responsiveness.


Asunto(s)
Anciano , Anciano de 80 o más Años , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Fluidoterapia/métodos , Venas Yugulares/metabolismo , Respiración Artificial , Vena Cava Inferior/metabolismo , Biomarcadores/metabolismo , Unidades de Cuidados Intensivos , Estudios Prospectivos
16.
Clinics ; 70(5): 326-332, 05/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-748274

RESUMEN

OBJECTIVE: Studies suggest an association between vitamin D deficiency and morbidity/mortality in critically ill patients. Several issues remain unexplained, including which vitamin D levels are related to morbidity and mortality and the relevance of vitamin D kinetics to clinical outcomes. We conducted this study to address the association of baseline vitamin D levels and vitamin D kinetics with morbidity and mortality in critically ill patients. METHOD: In 135 intensive care unit (ICU) patients, vitamin D was prospectively measured on admission and weekly until discharge from the ICU. The following outcomes of interest were analyzed: 28-day mortality, mechanical ventilation, length of stay, infection rate, and culture positivity. RESULTS: Mortality rates were higher among patients with vitamin D levels <12 ng/mL (versus vitamin D levels >12 ng/mL) (32.2% vs. 13.2%), with an adjusted relative risk of 2.2 (95% CI 1.07-4.54; p< 0.05). There were no differences in the length of stay, ventilation requirements, infection rate, or culture positivity. CONCLUSIONS: This study suggests that low vitamin D levels on ICU admission are an independent risk factor for mortality in critically ill patients. Low vitamin D levels at ICU admission may have a causal relationship with mortality and may serve as an indicator for vitamin D replacement among critically ill patients. .


Asunto(s)
Adulto , Humanos , Persona de Mediana Edad , Contaminantes Ocupacionales del Aire/efectos adversos , Polvo , Bomberos , Enfermedades Pulmonares Obstructivas/etiología , Síndrome Metabólico/sangre , Exposición Profesional/efectos adversos , Índice de Masa Corporal , Biomarcadores/sangre , Estudios de Casos y Controles , Volumen Espiratorio Forzado , Modelos Logísticos , Estudios Longitudinales , Enfermedades Pulmonares Obstructivas/sangre , Enfermedades Pulmonares Obstructivas/diagnóstico , Síndrome Metabólico/complicaciones , Ciudad de Nueva York , Oportunidad Relativa , Sensibilidad y Especificidad , Espirometría
17.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(1): 30-34, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-744715

RESUMEN

Objective: to compare clinical and cost effectiveness of midazolam and diazepam for urgent intubation. Methods: patients admitted to the Central ICU of the Santa Casa Hospital Complex in Porto Alegre, over the age of 18 years, undergoing urgent intubation during 6 months were eligible. Patients were randomized in a single-blinded manner to either intravenous diazepam or midazolam. Diazepam was given as a 5 mg intravenous bolus followed by aliquots of 5 mg each minute. Midazolam was given as an intravenous bolus of 5 mg with further aliquots of 2.5 mg each minute. Ramsay sedation scale 5-6 was considered adequate sedation. We recorded time and required doses to reach adequate sedation and duration of sedation. Results: thirty four patients were randomized, but one patient in the diazepam group was excluded because data were lost. Both groups were similar in terms of illness severity and demographics. Time for adequate sedation was shorter (132 ± 87 sec vs. 224 ± 117 sec, p = 0.016) but duration of sedation was similar (86 ± 67 min vs. 88 ± 50 min, p = 0.936) for diazepam in comparison to midazolam. Total drug dose to reach adequate sedation after either drugs was similar (10.0 [10.0-12.5] mg vs. 15.0 [10.0-17.5] mg, p = 0.248). Arterial pressure and sedation intensity reduced similarly overtime with both drugs. Cost of sedation was lower for diazepam than for midazolam (1.4[1.4-1.8] vs. 13.9[9.4-16.2] reais, p <0.001). Conclusions: intubation using intravenous diazepam and midazolam is effective and well tolerated. Sedation with diazepam is associated to a quicker sedation time and to lower costs. .


Objetivo: comparar eficácia clínica e custo de midazolam e diazepam para intubação urgente. Métodos: pacientes internados na UTI Central do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, >18 anos de idade e submetidos a entubação urgente durante seis meses eram elegíveis. Pacientes foram randomizados para receber diazepam ou midazolam intravenoso. Diazepam foi dado como bolus IV de 5 mg seguido por alíquotas de 5 mg a cada minuto. Midazolam foi dado como um bolus IV de 5 mg, com alíquotas adicionais de 2,5 mg a cada minuto. Escala de sedação de Ramsay 5-6 foi considerada sedação adequada. Registramos tempo e doses necessárias para atingir sedação adequada e sua duração. Resultados: trinta e quatro pacientes foram randomizados; um paciente no grupo diazepam foi excluído por perda dos dados. Grupos foram semelhantes para gravidade da doença e demografia. Tempo de sedação adequada foi mais curto (132 ± 87 vs. 224 ± 117 segundos, p = 0,016), mas a duração da sedação foi similar (86 ± 67 vs. 88 ± 50 min., p = 0,936) para o diazepam em comparação com o midazolam. Dose total da droga para atingir a sedação adequada foi semelhante para ambas as drogas (10,0 [10,0-12,5] vs. 15,0 [10,0-17,5] mg, p = 0,248). Pressão arterial e intensidade da sedação reduziram da mesma forma para ambas as drogas ao longo do tempo. O custo da sedação foi menor para diazepam do que para midazolam (1,4[1,4-1,8] vs. 13,9[9,4-16,2] reais, p < 0,001). Conclusões: entubação usando diazepam e midazolam intravenosos é eficaz e bem tolerada. Sedação com diazepam está associada a sedação mais rápida e menores custos. .


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Sedación Profunda , Diazepam/administración & dosificación , Hipnóticos y Sedantes/administración & dosificación , Intubación Intratraqueal , Midazolam/administración & dosificación , Sedación Profunda/economía , Diazepam/economía , Hipnóticos y Sedantes/economía , Inyecciones Intravenosas , Unidades de Cuidados Intensivos , Intubación Intratraqueal/economía , Midazolam/economía , Método Simple Ciego
18.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 60(4): 381-386, Jul-Aug/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-720988

RESUMEN

Objective: to compare the ability of the APACHE II score and three different abbreviated APACHE II scores: simplified APACHE II (s-APACHE II), Rapid Acute Physiology score (RAPS) and Rapid Emergency Medicine score to evaluate in-hospital mortality of trauma patients at the emergency department (ED). Methods: retrospective analysis of a prospective cohort study. All patients' victims of trauma admitted to the ED, during a 5 months period. For all entries to the ED, APACHE II score was calculated. APACHE II system was abbreviated by excluding the laboratory data to calculate s-APACHE II score for each patient. Individual data were reanalyzed to calculate RAPS and REMS. APACHE II score and its subcomponents were collected, and in-hospital mortality was assessed. The area under the receiver operating characteristic (AUROC) curve was used to determine the predictive value of each score. Results: 163 patients were analyzed. In-hospital mortality rate was 10.4%. s-APACHE II, RAPS and REMS scores were correlated with APACHE II score (r2= 0.96, r2= 0.82, r2= 0.92; p < 0.0001). Scores had similar accuracy in predicting mortality ([AUROC 0.777 [95% CI 0.705 to 0.838] for APACHE II, AUROC 0.788 [95% CI 0.717 to 0.848] for s-APACHE II, AUROC 0.806 [95% CI 0.737 to 0.864] for RAPS, AUROC 0.761 [95% CI 0.688 to 0.824] for REMS. Conclusion: abbreviated APACHE II scores have similar ability to evaluate in-hospital mortality of emergency trauma patients in comparison to APACHE II score. .


Objetivo: escore Acute Physiologic and Chronic Health Evaluation (APACHE) II é considerado "inválido" e de difícil aplicação em pacientes traumatizados no departamento de emergência (DE). Objetivamos comparar a abilidade do escore APACHE II e três diferentes escores APACHE II abreviados: APACHE II simplificado (s-APACHE II), Rapid Acute Physiology score (RAPS) e Rapid Emergency Medicine score para avaliar a mortalidade hospitalar de pacientes truamatizados no DE. Métodos: análise retrospectiva de uma coorte prospectiva. Todos são pacientes vítimas de trauma admitidos no DE, durante 5 meses. Para todas as admissões, o escore APACHE II foi calculado. O escore APACHE II foi abreviado através da exclusão dos dados de laboratório para calcular o escore s-APACHE II. Dados individuais foram reanalisados para calcular RAPS e REMS. APACHE II e seus subcomponentes foram coletados, e a mortalidade hospitalar foi assessada. A área abaixo da curva ROC (receiver operating characteristic - AUROC) foi usada para determinar o valor preditivo de cada escore. Resultados: 163 pacientes foram analisados. A taxa de mortalidade hospitalar foi de 10,4%. s-APACHE II, RAPS e REMS escores se correlacionaram com o escore APACHE II (r2= 0.96, r2= 0.82, r2= 0.92; p < 0.0001). Os escores tiveram acurácia similar para predizer a mortalidade: ([AUROC 0,777 [95% CI 0,705 a 0,838] para APACHE II; AUROC 0,788 [95% CI 0,717 a 0,848] para s-APACHE II; AUROC 0,806 [95% CI 0,737 a 0,864] para RAPS; AUROC 0,761 [95% CI 0,688 a 0,824] para REMS. Conclusão: escores APACHE II abreviados possuem habilidade similar para avaliar a mortalidade hospitalar de pacientes traumatizados na emergência quando compados ao escore APACHE II. .


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , APACHE , Mortalidad Hospitalaria , Índices de Gravedad del Trauma , Heridas y Lesiones/mortalidad , Brasil/epidemiología , Estudios de Cohortes , Unidades de Cuidados Intensivos , Valor Predictivo de las Pruebas , Estudios Retrospectivos , Curva ROC , Heridas y Lesiones/clasificación
19.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 57(8): 636-641, Nov. 2013. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-696904

RESUMEN

OBJECTIVE: To assess serum levels of the main factors that regulate the activation of the zona glomerulosa and aldosterone production in patients with septic shock, as well as their response to a high-dose (250 µg) adrenocorticotropic hormone (ACTH) stimulation test. SUBJECTS AND METHODS: In 27 patients with septic shock, baseline levels of aldosterone, cortisol, ACTH, renin, sodium, potassium, and lactate were measured, followed by a cortrosyn test. RESULTS: Renin correlated with baseline aldosterone and its variation after cortrosyn stimulation. Baseline cortisol and its variation did not correlate with ACTH. Only three patients had concomitant dysfunction of aldosterone and cortisol secretion. CONCLUSIONS: Activation of the zona glomerulosa and zona fasciculata are independent. Aldosterone secretion is dependent on the integrity of the renin-angiotensin-aldosterone system, whereas cortisol secretion does not appear to depend predominantly on the hypothalamic-pituitary-adrenal axis. These results suggest that activation of the adrenal gland in critically ill patients occurs by multiple mechanisms.


OBJETIVO: Avaliar os níveis séricos dos principais fatores que regulam a ativação da zona glomerulosa e a produção de aldosterona em pacientes com choque séptico, assim como sua resposta ao teste de cortrosina em alta dose (250 µg). SUJEITOS E MÉTODOS: Em 27 portadores de choque séptico, foram aferidos níveis basais de aldosterona, cortisol, ACTH, renina, sódio, potássio e lactato, bem como realizado teste de cortrosina. RESULTADOS: Renina se correlacionou com níveis basais de aldosterona e sua variação após teste de cortrosina. Cortisol basal e sua variação não se correlacionaram com ACTH. Apenas três pacientes apresentaram disfunção concomitante da secreção de aldosterona e cortisol. CONCLUSÕES: Ativação das zonas fasciculada e glomerulosa são independentes. Secreção de aldosterona é dependente da integridade do sistema renina-angiotensina-aldosterona, enquanto secreção de cortisol não parece predominantemente dependente do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. Esses resultados sugerem que a ativação da adrenal em pacientes críticos ocorre por múltiplos mecanismos.


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Aldosterona/sangre , Hidrocortisona , Renina/sangre , Choque Séptico/metabolismo , Zona Glomerular , Hormona Adrenocorticotrópica/administración & dosificación , Cosintropina/administración & dosificación , Cosintropina/metabolismo , Sistema Hipotálamo-Hipofisario , Estimación de Kaplan-Meier , Sistema Hipófiso-Suprarrenal , Estudios Prospectivos , Sistema Renina-Angiotensina , Choque Séptico/mortalidad , Choque Séptico/fisiopatología , Zona Fascicular
20.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 59(4): 368-374, jul.-ago. 2013. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-685529

RESUMEN

OBJETIVO: Descrever os efeitos da aplicação da ventilação de alta frequência oscilatória como suporte ventilatório de resgate em uma série de pacientes pediátricos com síndrome da angústia respiratória aguda (SARA). MÉTODOS: Participaram do estudo 25 crianças(> 1mês e < 17 anos) internadas em uma UTI pediátrica universitária com SARA e submetidas à ventilação de alta frequência oscilatória (VAFO) por um mínimo de 48 horas, após falha da ventilação mecânica convencional. RESULTADOS: A taxa de mortalidade foi de 52% (13/25) 28 dias após o início da SARA. Ao longo de 48 horas, a aplicação da VAFO reduziu o índice de oxigenação [38 (31-50) vs. 17 (10-27)] e aumentou a relação pressão arterial parcial de O2/fração inspirada de O2 [65 (44-80) vs. 152 (106-213)]. A pressão arterial parcial de CO2 [54 (45-74) vs. 48 (39-58) mmHg] manteve-se inalterada. A pressão média de vias aéreas oscilou entre 23 e 29 cmH2O. A VAFO não comprometeu a hemodinâmica e observou-se uma redução da frequência cardíaca (141 ± 32 vs. 119 ± 22 bat/min), a pressão arterial média (66 ± 20 vs. 71 ± 17 mmHg) e o escore inotrópico [44 (17-130) vs. 20 (16-75)] mantiveram-se estáveis nesse período. Nenhum sobrevivente ficou dependente de oxigênio. CONCLUSÃO: VAFO melhora a oxigenação de pacientes pediátricos com SARA grave e hipoxemia refratária ao suporte ventilatório convencional.


OBJECTIVE: To describe the effects of high-frequency oscillatory ventilation (HFOV) as a rescue Acute respiratory distress syndrome ventilatory support in pediatric patients with acute respiratory distress syndrome (ARDS). METHODS: Twenty-five children (1 month < age < 17 years) admitted to a university hospital pediatric intensive care unit (ICU) with ARDS and submitted to HFOV for a minimum of 48 hours after failure of conventional mechanical ventilation were assessed. RESULTS: Twenty eight days after the onset of ARDS, the mortality rate was 52% (13/25). Over the course of 48 hours, the use of HFOV reduced the oxygenation index [38 (31-50) vs. 17 (10-27)] and increased the ratio of partial arterial pressure O2 and fraction of inspired O2 [65 [44-80) vs. 152 (106-213)]. Arterial CO2 partial pressure [54 (45-74) vs. 48 (39-58) mmHg] remained unchanged. The mean airway pressure ranged between 23 and 29 cmH2O. HFOV did not compromise hemodynamics, and a reduction in heart rate was observed (141±32 vs. 119±22 beats/min), whereas mean arterial pressure (66±20 vs. 71±17mmHg) and inotropic score [44 (17-130) vs. 20 (16-75)] remained stable during this period. No survivors were dependent on oxygen. CONCLUSION: HFOV improves oxygenation in pediatric patients with ARDS and severe hypoxemia refractory to conventional ventilatory support.


Asunto(s)
Adolescente , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Lactante , Recién Nacido , Masculino , Ventilación de Alta Frecuencia , Síndrome de Dificultad Respiratoria/terapia , Ventilación de Alta Frecuencia/mortalidad , Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico , Estudios Retrospectivos , Síndrome de Dificultad Respiratoria/mortalidad , Factores de Tiempo , Resultado del Tratamiento
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