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Intervalo de año
1.
São Paulo; s.n; 2000. 88 p. ilus, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-553381

RESUMEN

De acordo com a literatura norte-americana, os tumores de Sistema Nervoso Central (SNC) são o segundo tipo mais frequente de neoplasia na faixa etária pediátrica. Para o registro hospitalar do Hospital do Câncer, São Paulo, em 1994 este diagnóstico correspondeu a 10,9 % dos casos pediátricos, o quinto tipo de tumor mais frequente. Objetivo - Descrever as características de uma população de crianças e adolescentes com tumor de SNC com a finalidade de avaliar os índices de sobrevida global e identificar possíveis fatores de prognóstico. Pacientes e métodos - Foram estudados 103 pacientes admitidos entre 1991 e 1996 com diagnóstico de tumor de SNC no Departamento de Pediatria do Hospital do Câncer, São Paulo. Efetuou-se uma análise retrospectiva através de revisão de prontuários, com tempo de seguimento até junho de 1999, quando os dados obtidos foram submetidos a análise estatística. Resultados - Entre os 103 casos avaliáveis houve um predomínio de pacientes do sexo masculino (56,3%), com idade entre 3 e 7 anos ao diagnóstico (43,7%), de cor branca (87,4%), com tumores infratentoriais (64,0%)... A sobrevida global de 30 meses pelo método de Kaplan-Meier foi de 50,6% para o grupo como um todo. Análise univariada correlacionou riscos mais elevados de óbito aos pacientes com tumor de tronco cerebral, tumores não ressecados ou parcialmente ressecados, idade entre 3 e 7 anos e tumores de localização infratentorial... Conclusões - O tipo de tumor e o grau de ressecção foram fatores de importância prognóstica para todos os pacientes, embora não independentes. O uso de quimioterapia em pacientes com meduloblastoma associou-se a maior sobrevida. Entretanto, como a amostra estudada foi pequena e as variáveis estão fortemente correlacionadas entre si, novos estudos são necessários para estabelecer fatores preditivos mais exatos para cada tipo de tumor...


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Neoplasias del Sistema Nervioso Central , Pronóstico , Análisis de Supervivencia , Sobrevida , Cirugía General , Registros Médicos , Meduloblastoma , Radioterapia
2.
Pediatr. mod ; 35(11): 894-5, 897-901, nov. 1999.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-263081

RESUMEN

Os autores discutem aspectos da humanizaçäo da criança portadora de câncer em fase terminal,sendo que muitos destes aspectos dizem respeito a crianças com outras doenças, que tambéem se encontrem em fase terminal. Um número cada vez maior de crianças acometidas por doenças malignas está sobrevivendo, após terem sido tatadas com cirurgia, radiaçäo e/ou quimioterapia. Nestes últimos anos, grandes avanços têm ocorrido no tratamento do câncer infantil, sendo que hoje aproximadamente 70 porcento das crianças afetadas säo curadas. Entretanto, a terapêutica contra o câncer näo é simples e a obtençäo da cura envolve muitas manobras invasivas, que trazem consigo algum desconforto ou sofrimento por parte do paciente. Justificamos a agressividade, na abordagem do câncer, pela perspectiva de salvarmos uma vida. Quando ocorrem recidivas, outras formas de tratamento säo ainda tentadas. Afinal, perdeu-se uma batalha, mas näo a guerra. Quantas crianças ou adolescentes já recomeçaram seu tratamento com novas "armas", mais uma vez? Recidiva tratada, nova vitória. Mas, se a doença tornar a progredir? Quantas batalhas definem esta guerra? Qual o momento de parar, neste combate pela vida a qualquer preço? Muitos médicos passam a ver o paciente terminal, com um misto de compaixäo e desapontamento, pois, aparentemente, "näo há nada a ser feito". Esquecem-se de que os limites do cuidar säo mais amplos do que o do curar. Sempre é possível cuidar de uma pessoa doente, embora nem sempre se possa curar a doença naquela pessoa. A criança precisa ser ajudada a "morrer bem". E o que é morrer bem? Morrer sem dor, morrer acompanhada das pessoas que ama, morrer tendo dado um sentido à existência - sua própria e a dos familiares que a rodeiam - até o fim. Dá-se um sentido positivo à condiçäo terminal quando a criança ou adolescente se sente querido mesmo nesta situaçäo. Quando a equipe médica e de enfermagem, os amigos e familiares näo se distanciam do paciente, mas acompanham-no até o fim. Os cuidados paliativos vêm de encontro às necessidades do paciente nestas circunstâncias. Näo vamos "resolver" a doença, no sentido de curá-la, pois já nos encontramos em uma situaçäo de morte certa. Podemos resolver a dor, o sofrimento, as necessidades básicas de higiene, nutriçäo e conforto do doente terminal, ajudando-o, neste momento, a näo perder sua diginidade como pessoa, valorizando-a como tal


Asunto(s)
Humanos , Preescolar , Niño , Adolescente , Cuidados Paliativos al Final de la Vida , Enfermedad Crítica/clasificación , Enfermo Terminal , Cuidados para Prolongación de la Vida , Neoplasias , Cuidados Paliativos , Cuidado Terminal , Relaciones Médico-Paciente , Relaciones Profesional-Familia , Actitud Frente a la Muerte , Necesidades Nutricionales , Necesidades y Demandas de Servicios de Salud
4.
Pediatria (Säo Paulo) ; 17(3): 123-42, jul.-ago. 1995. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-175892

RESUMEN

Os autores apresentam inicialmente uma revisao sobre a hematopose enfocando a fisiologia, a circulacao das stem cells e sua relacao com os diversos fatores de crescimento celular nos diversos periodos de formacao das celulas do sangue durante a gestacao. A producao de hemoglobina na sequencia do desenvolvimento da hematopoese, a regulacao e as caracteristicas da eritropoetina sao a seguir descritas. Finalizamos a revisao com a fisiologia das anemias no periodo neonatal do recem-nascido de termo e em prematuros alem de uma breve abordagem terapeutica.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Hematopoyesis/fisiología , Factores de Crecimiento de Célula Hematopoyética/fisiología , Recien Nacido Prematuro/sangre , Anemia Neonatal/terapia , Enfermedades del Prematuro/terapia , Eritropoyetina , Células Madre Hematopoyéticas/fisiología
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