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1.
Rev. eletrônica enferm ; 9(1)abr. 2007. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-671071

RESUMEN

O objetivo deste estudo é analisar as diferenças entre as prevalências de déficits de crescimento e excesso de peso em crianças de 0-60 meses obtidas a partir dos padrões de referência NCHS (2000) e OMS (2005). Trata-se de um estudo transversal em que foram avaliadas 119 crianças de 0-60 meses no ambulatório de pediatria do Hospital Universitário de Brasília (HUB). Os escolares foram classificados, conforme recomendação da OMS através dos índices Peso/Estatura e Estatura/Idade através dos padrões OMS 2005 e NCHS 2000. Para análise foram utilizados os programas WHO Anthro 2005 e SPSS 13.0. Detectou-se uma alta prevalência de déficits de peso e estatura e excesso de peso em crianças independente do método utilizado. Porém, estas foram maiores utilizando-se o referencial proposto pela OMS em 2005. Conclui-se que a utilização das novas curvas de crescimento (OMS) deve ser imediata, uma vez que as mesmas têm maior representatividade que o referencial NCHS. Porém, independentemente do referencial utilizado, ações para sanar os problemas de déficits de peso e estatura e excesso de peso nas crianças devem ser iniciadas precocemente, já que desvios nutricionais podem aumentar a incidência de doenças crônicas.


The purpose of this study is to analyze and compare growing deficits and overweight differences in children from 0 to 60 months from two different references: NCHS 2000 and WHO 2005. Methods: 119 children of the pediatric ambulatory of Hospital Universitário de Brasília (HUB) were weighted and measured. Weight and Height were measured and analyzed with the program Anthro 2005. Odds Ratio was calculated to evaluate the differences between the patterns WHO 2005 and NCHS 2000. Mother?s demographic data were collected and analyzed in SPSS 13.0. Wasting, Stunting and Overweight are high in this population independently of the reference used for diagnosis, although they were higher when OMS curves were applied. The new WHO curves are more representative of children around the world and are capable to diagnose malnutrition earlier. Therefore, they should be used immediately for overweight and stunting diagnoses, substituting the NCHS reference.


Est studio objetivó analizar y comparar el déficit de crecimiento cada vez mayor, y las diferencias de sobrepeso en niños a partir de 0 a 60 meses, a partir de dos diversas referencias: NCHS 2000 y WHO 2005. Se tomaron las medidas de altura y peso a 119 niños que asistieron al ambulatório pediátrico del Hospital Universitário de Brasília (HUB). El peso y la altura fueron medidos y analizados con el programa Anthro 2005. El cociente de las probabilidades fue calculado para evaluar las diferencias entre los patrones del WHO 2005 y del NCHS 2000. Los datos demográficos de la madre fueron recogidos y analizados en SPSS 13.0. Los grandes problemas de déficit o sobrepeso, así como los de crecimiento en esta población, son independientes a la referencia escogida para la diagnosis, aunque resultaron más altos al aplicar lãs curvas OMS. Las nuevas curvas del WHO son más representativas para niños alrededor del mundo y son capaces diagnosticar la desnutrición con antelación. Por lo tanto, deben ser utilizadas inmediatamente para diagnosticar problemas de peso, substituyendo la referencia de NCHS que se usaba anteriormente.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Antropometría/métodos , Estado Nutricional
2.
Cad. saúde pública ; 20(1): 266-274, jan.-fev. 2004. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-357400

RESUMEN

Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de descrever a evolução da concentração de hemoglobina [Hb], considerando os fatores: peso ao nascer; velocidade relativa de crescimento e alimentação. É um estudo transversal realizado com crianças no primeiro ano de vida, atendidas para acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento em serviços públicos de saúde, em cidades localizadas nas cinco regiões geográficas brasileiras. Verificou-se que 51,7 por cento das crianças entre 6 e 12 meses de idade eram anêmicas. A estimativa da Hb, por meio de uma equação teórica, sugeriu que o ferro endógeno permite manter os níveis normais de Hb no primeiro trimestre de vida. A prevalência de baixa Hb foi maior entre as crianças com baixo peso ao nascer. A velocidade relativa de crescimento, avaliada pela diferença do peso atual e peso ao nascer, em unidades de Z escore, não foi fator de relevância para a Hb. A importância do aleitamento materno foi evidente nos primeiros meses de vida. Verificou-se, entretanto, que os alimentos complementares não influenciaram a Hb. A elevada prevalência de níveis baixos de hemoglobina indica a necessidade de enfatizar programas de intervenção para o controle da anemia ferropriva.


Asunto(s)
Humanos , Lactante , Recién Nacido , Hemoglobinas/análisis , Anemia Ferropénica/epidemiología , Anemia Ferropénica/prevención & control , Peso al Nacer , Lactancia Materna , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Dieta , Crecimiento/fisiología , Hierro/deficiencia
3.
São Paulo; s.n; 2001. 92 p.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-594105

RESUMEN

Objetivo: Tendo em vista a importancia do aleitamento materna exclusivo e da dieta de desmame no crescimento e desenvolvimento da criança no 10 ano de vida, estabeleceu-se como objetivo deste estudo identificar a política alimentar de crianças atendidas nos serviços publicos de saude no primeiro ana de vida e sua relaçao com a situaçao nutricional referente a concentraçao de hemoglobina e ao crescimento. Metodologia: estudou-se 1351 crianças que frequentaram a puericultura dos serviços publicos de saude de Santo Andre (SP), F AI SA, em 1997. 0 consumo alimentar foi avaliado pelas citaçoes feitas ao uso rotineiro de leite e demais grupos de alimentos, atraves de um questionario de respostas sim/nao; 0 diagnóstico de anemia foi feito atraves da medida de concentraçao de hemoglobina tendo como ponto de corte 11 gldL, conforme recomendado pela OMS. 0 estado nutricional foi diagnosticado atraves dos indicadores peso par idade, peso por altura e altura por idade, classificados em escore-Z comparados aos valores de referencia do NCHS Resultados e comentarios: Verificou-se que 86por cento das crianças iniciaram 0 aleitamento materno, porem, apenas 50por cento del as manteve esta política alimentar ate 0 40 mes de vida. A alimentaçao complementar inicia-se praticamente nessa idade com 0 fomecimento de legumes, arroz e carne. A introduçao de alimentos nao lácteos e mais precoce entre as crianças com aleitamento artificial. Apenas 11por cento das crianças com mais de 6 meses ingeriam alimentos de todos os grupos. A mediana de aleitamento exclusivo foi de 94 dias e para aleitamento misto 63 dias. 0 tempo de aleitamento esteve associado com 0 peso ao nascer e com a idade materna. Quanto a concentraçao de hemoglobina 60,2por cento das crianças apresentaram valores abaixo de 11 gldL e 26por cento abaixo de 9,5 gldL, valor indicativo de anemia severa. Em relaçao ao estado nutricional encontrou-se deficit linear (7,8por cento ) e obesidade (8,8por cento ). Prolongar 0 aleitamento exclusivo ate os 6 meses de idade e orientaçao adequada a alimentaçao complementar sac aspectos de igual importancia para a saude infantil e assim a mesma atençao deve ser dada a ambos. A orientaçao alimentar precoce, durante 0 pre natal, constitui uma oportunidade d impar de melhorar a política alimentar familiar e, consequentemente, da criança que vai nascer...


Asunto(s)
Humanos , Lactante , Disponibilidad Biológica , Lactancia Materna , Ingestión de Alimentos , Hierro de la Dieta/sangre , Estado Nutricional , Destete , Bienestar del Lactante
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