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1.
Arq. bras. oftalmol ; 83(5): 366-371, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1131624

RESUMEN

ABSTRACT Purpose: The length of Descemet's membrane and donor graft sizes in deep anterior lamellar keratoplasty do not match in very steep corneas, which can lead to Descemet's membrane folds. The aim of this study is to establish a theoretical model for graft size calculations for deep anterior lamellar keratoplasty and evaluate its efficacy for preventing Descemet's membrane folds. Methods: We calculated the arc diameter of the recipient bed by using the cosine formula and developed a table to aid surgeons in donor punch size selection. To test the usefulness of this formula, we evaluated the development of Descemet's membrane folds in keratoconus patients with very steep corneas (K >60 D). In group 1, deep anterior lamellar keratoplasty surgeries were performed using graft sizes that were determined based on our model (n=31). In group 2, graft sizes were determined based on the empirical judgment of the surgeon without any formal calculation (n=30). Results: Our theoretical calculations demonstrated that the diameter of donor punch sizes needed to prevent Descemet's membrane fold increases when the cornea is steeper, or the trephine size is larger. We tested the efficacy of this model on the clinical outcome of deep anterior lamellar keratoplasty. The mean age (28.9 ± 10.1 years vs. 32.8 ± 8.3 years, p=0.11) and preoperative K1 (59.2 ± 9.3 D vs. 58.1 ± 9.4 D, p=0.67), K2 (66.2 ± 6.0 D vs. 65.7 ± 7.4 D, p=0.81), and Km values (62.1 ± 7.7 D vs. 61.8 ± 8.1 D, p=0.88) were similar between the two groups. Three patients developed Descemet's membrane folds in group 2, and none of the patients developed Descemet's membrane folds in group 1. These results supported our theo retical calculations. Conclusion: Adjustment of donor graft size based on the calculated arc diameter of the recipient bed reduced the development of Descemet's membrane folds after deep anterior lamellar keratoplasty in steep corneas.


RESUMO Objetivo: O comprimento da membrana de Descemet e o tamanho do enxerto doador na ceratoplastia lamelar anterior profunda não coincidem em córneas muito íngremes, o que pode levar às dobras da membrana de Descemet. O objetivo deste estudo é estabelecer um modelo teórico para cálculo do tamanho do enxerto para ceratoplastia lamelar anterior profunda e avaliar a sua eficácia na prevenção de dobras da membrana de Descemet. Métodos: Calculamos o diâmetro do arco do leito receptor usando a fórmula do cosseno e desenvolvemos uma tabela para auxiliar os cirurgiões na seleção do tamanho da punção no doador. Para testar a utilidade dessa fórmula, avaliamos o desenvolvimento das dobras da membrana de Descemet em pacientes com ceratocone com córneas muito íngremes (K>60D). No grupo 1, foram realizadas cirurgias de ceratoplastia lamelar anterior profunda, utilizando tamanhos de enxerto que foram determinados com base em nosso modelo (n=31). No grupo 2, os tamanhos dos enxertos foram determinados com base no julgamento empírico do cirurgião sem qualquer cálculo formal (n=30). Resultados: Nossos cálculos teóricos demonstraram que o diâmetro dos tamanhos da punção do doador necessários para evitar as dobras na membrana de Descemet aumenta quando a córnea é mais íngreme ou o tamanho da trefina é maior. Testamos a eficácia deste modelo no resultado clínico da ceratoplastia lamelar anterior profunda. A média de idade (28,9 ± 10,1 anos vs. 32,8 ± 8,3 anos, p=0,11) e K1 pré-operatório (59,2 ± 9,3 D vs. 58,1 ± 9,4 D, p=0,67), K2 (66,2 ± 6,0 D vs. 65,7 ± 7,4) D, p=0,81) e Km (62,1 ± 7,7 D vs. 61,8 ± 8,1 D, p=0,88) foram semelhantes entre os dois grupos. Três pacientes desenvolve ram dobras na membrana de Descemet no grupo 2, e nenhum dos pacientes desenvolveu dobras na membrana de Descemet no grupo 1. Estes resultados apoiam nossos cálculos teóricos. Conclusão: O ajuste do tamanho do enxerto doador com base no diâmetro do arco calculado do leito receptor reduziu o desenvolvimento das dobras na membrana de Descemet após ceratoplastia lamelar anterior profunda em córneas íngremes.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Adulto , Trasplante de Córnea , Lámina Limitante Posterior , Queratocono , Agudeza Visual , Lámina Limitante Posterior/cirugía , Queratocono/cirugía , Modelos Teóricos
3.
Arq. bras. oftalmol ; 78(4): 255-256, July-Aug. 2015. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-759263

RESUMEN

ABSTRACTWe report a case of primary acquired corneal melanosis without atypia associated with corneal haze in a patient with a history of limbal malignant melanoma and the effect of mitomycin-C. A 75-year-old woman with a history of limbal malignant melanoma presented with loss of vision in right eye. Corneal examination showed a patchy melanotic pigmentation with a central haze. Topical mitomycin-C improved visual acuity and corneal haze. However, the pigmented lesions persisted, and they were removed with alcohol corneal epitheliectomy. Histopathological examination demonstrated primary acquired melanosis without atypia. The lesions were successfully removed, and there were no recurrences during the follow-up period of 36 months. The association of conjunctival and corneal melanosis without atypia is a rare condition. In addition, co-existence of central corneal haze and melanosis may decrease visual acuity. Topical mitomycin-C and alcohol corneal epitheliectomy can be useful treatments in this condition.


RESUMORelatar um caso de melanose adquirida primária de córnea sem atipia, associado a haze corneano em um paciente com história de melanoma maligno de limbo e o efeito da mitomicina-C. Uma mulher de 75 anos de idade, com história de melanoma maligno do limbo apresentado com diminuição de visão no olho direito. O exame de córnea mostrou uma pigmentação melânica irregular com um haze central. O uso de mitomicina-C tópica levou à melhora da acuidade visual e da opacidade corneana. No entanto, as lesões pigmentadas persistiram e foram removidas com epiteliectomia associada ao álcool. O exame histopatológico demonstrou melanose adquirida primária sem atipia. As lesões foram removidas com êxito, e não houve recidiva durante o período de acompanhamento de 36 meses. A associação melanose sem atipia da conjuntiva e da córnea é uma condição rara. Além disso, a coexistência de haze corneano central e melanose pode diminuir a acuidade visual. O uso de mitomicina-C tópica e epiteliectomia corneana auxiliada pelo álcool podem ser tratamentos úteis nessa situação.


Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Antibióticos Antineoplásicos/uso terapéutico , Enfermedades de la Córnea/tratamiento farmacológico , Melanosis/tratamiento farmacológico , Mitomicina/uso terapéutico , Terapia Combinada , Neoplasias de la Conjuntiva/complicaciones , Enfermedades de la Córnea/etiología , Estudios de Seguimiento , Melanoma/complicaciones , Melanosis/etiología , Resultado del Tratamiento , Agudeza Visual
4.
Arq. bras. oftalmol ; 78(1): 23-26, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-741157

RESUMEN

Purpose: To investigate the association between central choroidal thickness (CT), axial length (AL), age, gender, and refractive error in a healthy pediatric population using optical coherence tomography (OCT). Methods: This institutional study involved 137 healthy children (57 boys, 80 girls) aged between 4 and 18 years. Each child underwent a dilated eye examination, cycloplegic refraction, and AL measurement using a Nidek AL-Scan optical biometer. The central foveal thickness (CFT) and CT were measured using Cirrus high definition (HD)-OCT. The right eye of each subject was selected for analysis. Results: The mean age of the children was 10.0 ± 4.7 years (range, 4-18 years). The mean spherical equivalent (SE) was -0.24 ± 1.24 diopters (D) (range, -2.00 D to +2.25 D). The mean AL was 23.1 ± 1.2 mm (range, 20-27 mm). The mean central CT was 388.2 ± 50.0 μm and was not correlated with age, gender, AL, or refractive error. Conclusion: The data provide a pediatric normative database of CT using enhanced depth imaging OCT. This information may be useful in the diagnosis and monitoring of retino-choroidal diseases in children. .


Objetivo: Investigar a associação entre a espessura central da coroide e o comprimento axial (AL), idade, sexo e erros de refração em uma população pediátrica saudável por meio da tomografia de coerência óptica (OCT). Métodos: Estudo institucional envolvendo 137 crianças saudáveis (57 meninos, 80 meninas), com idades entre 4 e 18 anos. Cada criança foi submetida a um exame de fundo de olho, refração sob cicloplegia e medida do comprimento axial usando o biométrico óptico Nidek AL-Scan (Nidek CO, LTD.). A espessura foveal central (CFT) e espessura da coroide (CT) foram medidas utilizando o Cirrus HD-OCT (Carl Zeiss Meditec). O olho direito de cada sujeito foi selecionado para análise. Resultados: A idade média das crianças foi de 10,0 ± 4,7 anos (variação, 4 a 18 anos). O equivalente esférico médio (SE) foi -0,24 ± 1,24 dioptrias (D) (variação de -2,00 D a +2,25 D). A média do comprimento axial foi de 23,1 ± 1,2 mm (variação, 20 a 27 mm). A espessura da coroide central média foi de 388,2 ± 50,0 mm e não se correlacionou com a idade, sexo, comprimento axial ou erro refrativo. Conclusão: Os resultados proporcionam uma base de dados pediátrica normativa da espessura da coroide usando tomografia de coerência óptica com profundidade de imagem aprimorada. Esta informação pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de doenças de retina e coroide em crianças. .


Asunto(s)
Adolescente , Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Masculino , Longitud Axial del Ojo/fisiología , Coroides/anatomía & histología , Tomografía de Coherencia Óptica/métodos , Factores de Edad , Fondo de Ojo , Valores de Referencia , Errores de Refracción , Factores Sexuales , Agudeza Visual/fisiología
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