Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. bras. nefrol ; 30(2): 126-131, abr.-jun. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-601723

RESUMEN

Objetivo: Conhecer a influência do cuidador no treinamento da diálise peritoneal (DP) e no tempo livre de peritonite. Método: Estudo retrospectivo com 38 pacientes prevalentes, atendidos na Diálise Ambulatorial do Hospital das Clínicas/Botucatu, que receberam treinamento para DP pela mesma enfermeira. Avaliaram-se: 1) o responsável pela técnica de diálise (paciente ou cuidador); 2) o treinamento (tempo dispensado e desempenho atingido); 3) o tempo livre de peritonite. Foram realizadas regressão logística e análise de sobrevivência por Kaplan-Meyer. Resultado: A DP foi realizada por umcuidador em 71% (N=27) dos pacientes. Dos diabéticos, 89% (N=16) necessitavam de cuidador e 11% (N=2) realizaram o próprio tratamento (p<0,05); quanto à idade, 26% (N=10) apresentavam mais de 65 anos e, destes, 90% (N=9) tinham o cuidador para DP (p=0,05); dos pacientes provenientes de outras localidades (N=23), 74% (N=17) necessitavam do cuidador (p=0,07). O treinamento foi concluído no tempo médio por 71% (N=27), e 79% (N=30) obtiveram desempenho bom, sem diferenças quanto ao responsável pela técnica. A probabilidade de permanecer livre de peritonite no primeiro ano detratamento foi maior quando o cuidador realizava a DP, sendo 54% para o paciente e 78% para o cuidador (p<0,05). Conclusão: Pacientes com mais de 65 anos e diabéticos necessitaram de cuidador na diálise. No treinamento, tempo dispensado e desempenho atingido não diferiram quanto ao responsável pela técnica. O tempo livre de peritonite foi maior para os pacientes em que a diálise foi realizada por cuidador. O responsável pela diálise (paciente ou cuidador) pode influenciar na evolução da DP.


Objective: To evaluate the influence of the caretaker on the training time of peritoneal dialysis (PD) and peritonitis-free time. Method: Retrospective medical record review of 38 patients receiving PD training from the same nurse at the Dialysis Unit of Botucatu Medical School Hospital. Assessment included: 1) home PD provider (patient or caretaker); 2) training (length and performance achieved); 3) peritonitis-free time. Result: In 71% (N=27) of the cases, PD was performed by a caretaker. Among diabetic patients, 89% (N=16) were supported by a caretaker, and 11 % (N=2) performed their own dialysis (p=0.03); 26% (N=10) were over 65 years of age, with 90% (N=10) of them having a PD caretaker (p=0.05). Among patients from other areas (N=23), 74% (N=17) were supported by a PD caretaker (p=0.07). Training was concluded after the mean time by 71% (N=27) and a good performance level was achieved in 79% (N=30) of the cases with no difference between provider type. The probability of the patient remaining peritonitis-free over the first year was higher when PD was performed by a caretaker (patient= 54%; caretaker = 78%; p<0.05). Conclusion: The presence of caretakers was more frequent among the patients who were over 65 years of age or diabetic. With respect to training, length of time and performance did not differ according to the person responsible for technique. Peritonitis-free time was longer among patients supported by caretakers. The PD provider (patient or caretaker) may influence PD results.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Atención de Enfermería , Diálisis Peritoneal , Peritonitis/enfermería , Peritonitis/terapia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(6): 318-322, nov.-dez. 2005. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-420076

RESUMEN

Vários sistemas de estratificação de risco têm sido estudados com o objetivo de predizer a evolução de pacientes graves com insuficiência renal aguda (IRA). OBJETIVOS: Avaliar e comparar as taxas de mortalidade e o escore de severidade individual de necrose tubular aguda (ATN-ISS) em pacientes que desenvolveram IRA tratados em hospital universitário de atendimento predominantemente terciário. MÉTODOS: Foram estudados prospectivamente 103 pacientes com IRA por necrose tubular aguda (NTA), atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, acompanhados até recuperação do quadro renal ou óbito. No momento da primeira avaliação do nefrologista foi aplicado o escore ATN-ISS. Os resultados foram apresentados em média ± desvio padrão ou mediana, com nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: Verificamos que 51,4 por cento eram do sexo masculino, com média de idade de 58 ± 36 anos. A mortalidade geral foi de 44,3 por cento, sendo estatisticamente maior nos pacientes provenientes de enfermarias cirúrgicas (52,7 por cento) quando comparados àqueles de enfermarias clínicas (35,3 por cento), e naqueles que realizaram diálise (63,8 por cento) quando comparados aos de tratamento conservador (23,5 por cento). O escore ATN-ISS apresentou boa confiabilidade, com elevado poder discriminatório (área sob a curva de 0,95) e boa calibração, principalmente a partir do quintil 3. CONCLUSÃO: Na população estudada, as taxas de mortalidade foram semelhantes àquelas encontradas na literatura. O escore ATN-ISS mostrou ser um índice prognóstico com grande confiabilidade, podendo ser aplicado na prática diária do nefrologista.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Lesión Renal Aguda , Brasil/epidemiología , Métodos Epidemiológicos , Indicadores de Salud , Pronóstico , Factores Sexuales
3.
J. bras. nefrol ; 27(1): 1-7, jun. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-414752

RESUMEN

Comparar a sobrevida em hemodiálise da primeira com a segunda metades da década de 90. Método: Foram avaliados 153 renais crônicos tratados exclusivamente por hemodiálise no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de março de 1990 a março de 2000, comparando a sobrevida entre a primeira (Grupo 1; n= 75) e a segunda (Grupo 2; n= 78) metades da década, sendo que a primeira metade estava claramente relacionada à menor utilização de recursos tecnológicos como diálises em máquinas de tanque, banho contendo acetato como tampão e tratamento de água feito por deionizador. Na segunda metade, a maioria das máquinas era de proporção com ultrafiltração controlada, dialisato contendo bicarbonato e tratamento da água por osmose reversa. Resultados: A sobrevida global foi de 77% em um ano e de 58% em 5 anos. Esses valores foram de 78% e 57% para o Grupo 1 e 79% e 61% para o Grupo 2. Não houve diferença estatisticamentesignificante quanto à sobrevida entre as duas metades da década, mesmo quando corrigida para os principais fatores de risco: idade e presença de diabetes. Conclusões: Não pudemos observar melhora na sobrevida apesar da incorporação de novas tecnologias, ocorrida principalmente na segunda metade da década, o que não exclui que a morbidade pudesse ter melhorado.(au)


Asunto(s)
Diálisis Renal , Uremia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA